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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

EUA devem apresentar novas sanções contra o Irã, dizem TVs

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INTERNACIONAL -- IRÃ


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DE SÃO PAULO

#!#-=-#!# A Casa Branca planeja impor novas sanções contra o Irã nesta segunda-feira, segundo fontes diplomáticas citadas pela emissora de TV americana CNN. Punições anteriores proibiram companhias dos Estados Unidos de realizarem negócios com os iranianos.


De acordo com a emissora, o objetivo das novas medidas é impedir que empresas estrangeiras negociem com a indústria petroquímica do Irã ameaçando-as de banimento dos mercados americanos.


Os diplomatas não quiseram ter sua identidade revelada por não poderem se manifestar sobre o assunto antes das sanções serem anunciadas, disse a CNN.


O site da emissora americana ABC News afirmou que, além dos EUA, Reino Unido e Canadá se uniram aos planos de impor sanções coordenadas contra os iranianos por causa do receio de que Teerã esteja produzindo armas nucleares.


Funcionários do governo americano disseram que as medidas focam enfraquecer o setor nuclear iraniano ao mesmo tempo em que tenta anular lacunas de sanções que dão brechas para o Irã manter seus setores de energia e financeiro funcionando quase normalmente.


No dia 1º de dezembro, ministros da UE (União Europeia) devem se reunir para considerar punições próprias.
As fontes citadas pela ABC News também falam sobre sanções contra a indústria petroquímica iraniana, com o intuito de desencorajar empresas estrangeiras de investir no setor. O setor financeiro também deve ser afetado, em especial os bancos internacionais. O Departamento do Estado não quis comentar o assunto.


RESOLUÇÃO AIEA
A notícia chega alguns dias depois de uma discussão com os 35 países que compõem a direção da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) decidir adotar uma resolução contra o Irã por conta do programa nuclear desenvolvido em seu território.
22.ago.04 - France Presse
Imagem de 2004 mostra técnicos iranianos trabalhando na usina nuclear de Bushehr, ao sul da capital, Teerã
Imagem de 2004 mostra técnicos iranianos trabalhando na usina nuclear de Bushehr, ao sul da capital, Teerã
A resolução que repreende o Irã pelas crescentes suspeitas de que o país esteja desenvolvendo armas nucleares já era consenso entre seis potências mundiais envolvidas na negociação. Para conseguir o aval da Rússia e da China, os Estados Unidos e seus aliados tiveram de abrir mão de medidas punitivas concretas contra a República Islâmica.
O texto foi aprovado em Viena com ampla maioria dos países membros, expressando "profunda e crescente preocupação" pelas possíveis dimensões militares do programa iraniano, mas não inclui uma denúncia perante ao Conselho de Segurança da ONU --que debate o caso do Irã desde 2006.


A resolução "expressa uma profunda e crescente preocupação no que diz respeito aos temas não resolvidos do programa nuclear iraniano, incluindo aqueles que precisam ser esclarecidos para excluir a existência de uma possível dimensão militar". O documento também pede que o Irã permita que uma equipe de especialistas da ONU investigue as atividades.


RELATÓRIO
A AIEA revelou em seu relatório que há indícios claros de que o Irã pode estar desenvolvendo armas nucleares, afirmando que tem "sérias preocupações a respeito das dimensões militares do programa nuclear iraniano".


Citando informações "confiáveis" de inteligência estrangeira e investigações próprias, a entidade indicou que o Irã "praticou atividades relevantes para o desenvolvimento de um dispositivo nuclear explosivo".


O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que seu país "não retrocederá nem um pingo" em seu programa nuclear e qualificou como "absurdas" as acusações contidas no relatório.


Ahmadinejad acusou a AIEA de "perder seu prestígio" ao aceitar as pressões dos Estados Unidos e outros países ocidentais na redação do relatório sobre seu programa nuclear, segundo informou o site da rede de televisão oficial iraniana. 
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