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Resultado confirma o quadro de leve desaceleração do setor.
Pesaram as perspectivas menos favoráveis em relação aos próximos meses.
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%*-$.$-*% O Índice de Confiança de Serviços (ICS) medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,4% em outubro, passando de 130,3 pontos para 129,7 pontos. Com esta que é a terceira queda consecutiva, 'o resultado confirma o quadro de suave desaceleração do setor', aponta a FGV, em pesquisa divulgada nesta segunda-feira (7).
A principal influência para a queda do ICS em outubro partiu das perspectivas menos favoráveis em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas (IE-S), usado no cálculo do ICS, caiu 1,5%, para 141,7 pontos, o menor nível desde dezembro de 2010, quando alcançou 135,6 pontos. Já o Índice da Situação Atual (ISA-S) avançou 0,9%, para 117,8 pontos, ficando 7,2 pontos abaixo do mesmo mês do ano anterior.
O item que mede o grau de satisfação com o nível de demanda atual foi o que contribuiu para o aumento do ISA-S entre setembro e outubro, quando o indicador avançou 2,9% e foi a 111,8 pontos. Das 2.702 empresas consultadas, 26,8% avaliam a demanda atual como forte, contra 23,3% em setembro, e 15% a consideram fraca, valor ligeiramente superior aos 14,7% registrados um mês antes.
O indicador que mede as expectativas do empresariado quanto à tendência dos negócios nos próximos seis meses foi o que mais influenciou na queda do IE-S, com um recuo de 2,5%, para 139,9 pontos, o menor desde outubro de 2010, quando ficou em 137,9 pontos. A proporção de empresas prevendo melhora nos negócios diminuiu de 48,9% para 45,2% entre setembro e outubro, enquanto a parcela das que esperam piora passou de 5,4% para 5,3% do total.
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A principal influência para a queda do ICS em outubro partiu das perspectivas menos favoráveis em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas (IE-S), usado no cálculo do ICS, caiu 1,5%, para 141,7 pontos, o menor nível desde dezembro de 2010, quando alcançou 135,6 pontos. Já o Índice da Situação Atual (ISA-S) avançou 0,9%, para 117,8 pontos, ficando 7,2 pontos abaixo do mesmo mês do ano anterior.
O item que mede o grau de satisfação com o nível de demanda atual foi o que contribuiu para o aumento do ISA-S entre setembro e outubro, quando o indicador avançou 2,9% e foi a 111,8 pontos. Das 2.702 empresas consultadas, 26,8% avaliam a demanda atual como forte, contra 23,3% em setembro, e 15% a consideram fraca, valor ligeiramente superior aos 14,7% registrados um mês antes.
O indicador que mede as expectativas do empresariado quanto à tendência dos negócios nos próximos seis meses foi o que mais influenciou na queda do IE-S, com um recuo de 2,5%, para 139,9 pontos, o menor desde outubro de 2010, quando ficou em 137,9 pontos. A proporção de empresas prevendo melhora nos negócios diminuiu de 48,9% para 45,2% entre setembro e outubro, enquanto a parcela das que esperam piora passou de 5,4% para 5,3% do total.
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