Projeto mostra que as máquinas podem aprender a identificar imagens sozinhas; o primeiro teste foi reconhecer gatos.
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- 26 de junho de 2012|18h57
- Atualizado | 20h25
- Por Redação Link

SÃO PAULO – O cérebro humano muitas vezes é associado à figura de um supercomputador. Dessa vez, os pesquisadores do Google buscaram estreitar essa analogia: no laboratório de pesquisa Google X, no qual a empresa desenvolve tecnologias como o “Glass Project“, criaram uma simulação do cérebro humano capaz de reconhecer imagens.
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Segundo reportagem do New York Times, foi nesse laboratório que um pequeno grupo de cientistas começou, há alguns anos, a desenvolver uma rede neural criada por mil computadores e 16 mil processadores, formando um bilhão de conexões.
O primeiro teste? Gatos. O “cérebro do Google” foi apresentado a 10 milhões de imagens aleatórias de vídeos do YouTube, sendo capaz de reconhecer e identificar o que é um gato. “Durante o treinamento, nós nunca dissemos: ‘isso é um gato’”, disse Jeff Dean, integrante da equipe do Google. “[A rede] basicamente inventou o conceito de um gato”.
A pesquisa mostrou que é possível criar uma tecnologia de reconhecimento de imagens sem “rotulá-las” previamente por categorização, uma vez que o sistema identificou os gatos a partir do zero.
“A ideia é que, em vez de pesquisadores tentarem descobrir como encontrar as beiradas, você jogue uma tonelada de dados no algoritmo e deixe-os falar, e assim o software automaticamente aprende a partir desses dados”, disse Andrew Y. Ng, cientista da Universidade de Stanford, que liderou a equipe do Google no projeto.
A pesquisa será apresentada nesta semana em uma conferência em Edimburgo, na Escócia, e poderá ser aplicada em técnicas como identificação de imagens, reconhecimento de voz, busca e tradução.
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