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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Explosões deixam dezenas de mortos em Bagdá

GIPOPE - ESTRATÉGIA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL -- \\ -- BAGDÁ - IRAQUE

É a 1ª onda de violência no Iraque desde a retirada das tropas americanas do país

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Com agências internacionais
Uma nuvem de fumaça é vista no centro de Bagdá, onde uma série de explosões deixou dezenas de mortos Foto: Reuters
Uma nuvem de fumaça é vista no centro de Bagdá, onde uma série de explosões deixou dezenas de mortos Reuters


]*#=-=#*[ BAGDÁ - Ao menos 63 pessoas morreram e 179 ficaram feridas nesta quinta-feira em Bagdá, em uma série de pelo menos dez explosões, no primeiro ataque coordenado na capital iraquiana desde a retirada das tropas americanas do Iraque, no domingo passado. A onda de violência aumenta ainda mais o medo de instabilidade no país, sacudido por uma grave crise depois de o governo emitir um mandado de prisão contra o vice-presidente sunita, Tariq al-Hashemi, que se encontra foragido na região independente Curdistão.
A série de atentados, orquestrados com carros-bomba e explosivos, começou logo no início da manhã desta quinta-feira quase que simultaneamente, em pelo menos oito bairros da capital. No bairro de Karrada, uma ambulância explodiu perto de um edifício do governo, deixando ao menos 18 mortos. Segundo autoridades, nove bairros foram alvos de ataques, a maioria deles são regiões xiitas, mas algumas áreas sunitas também foram afetadas.


- Escutamos o barulho de um carro, e depois do freio, então houve uma grande explosão. Vidros e portas quebraram e uma fumaça negra tomou conta de nosso apartamento - disse Maysoun Kamal, morador de Karrada, à agência internacional Reuters.


As explosões são fruto da violência que assola o país desde o aumento das tensões entre sunitas e facções xiitas, após a retirada americana do Iraque. A disputa que coloca o primeiro-ministro xiita, Nouri al-Maliki, contra o político sunita mais respeitado do país, o vice-presidente Hashemi, fugitivo da Justiça, tem levantado temores de que as feridas sectárias seriam reabertas.


Hashemi é acusado de manter um esquadrão da morte para executar membros do governo e policiais, mas denuncia o governo do premier Nouri al-Maliki de complô. Para o vice-presidente, os esforços para reconciliação do Iraque, que levou o país a formar um governo de colaboração entre sunitas e xiitas há pouco mais de um ano, foram destruídos.


O último grande ataque terrorista em Bagdá aconteceu em outubro passado, em um bairro comercial da capital, quando explosões causaram a morte de cerca de trinta pessoas. No mês seguinte, 13 civis morreram em um atentado triplo na periferia da cidade.

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