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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Crise amplia distância econômica entre estados brasileiros

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BRASIL -- ECONOMIA & NEGÓCIOS

Áreas dependentes de exportações foram mais atingidas

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|]]$.:.$[[| RIO — A crise acentuou a distância do crescimento econômico dos estados brasileiros. Isso ocorreu porque em 2009 algumas unidades da federação foram mais afetadas pela queda das exportações e pela desvalorização de commodities como o petróleo, enquanto outras foram beneficiadas por projetos locais de infraestrutura de grande porte. A diferença entre a taxa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB, valor total dos bens e serviços produzidos num ano) mais elevada (Rondônia, com ganho de 7,3%) e a queda mais forte (Espírito Santo, com recuo de 6,7%) passou de 6,2 pontos percentuais em 2008 para 14 pontos percentuais em 2009. Essa distância contribui para disparidades nos níveis de PIB per capita de cada estado.


Compare o PIB dos estados brasileiros com diferentes países
Enquanto o Distrito Federal gerou tanta riqueza por habitante quanto Israel, que apesar do território pequeno e de recursos naturais limitados possui uma relação de PIB per capita próxima à de grandes economias como Espanha e França. As exportações — de produtos como equipamentos de alta tecnologia a diamantes — responderam por cerca de 34,7% do PIB israelense em 2009 e, por isso, o país foi abalado pela retração nas compras internacionais com um crescimento enfraquecido de 0,8% do valor da produção bruta. Brasília não conta com o poderio tecnológico israelense, mas tem a maior renda per capita média do Brasil devido aos elevados salários do funcionalismo público. Desse jeito, passou incólume pela crise com alta de 4,0% no PIB local.
Já o Piauí teve um PIB per capita de US$ 3 mil no ano de 2009, o menor do país. O piauiense gerou praticamente tanta riqueza quanto o habitante de Kosovo, um país predominantemente rural que declarou independência em 2008 após sangrenta guerra civil e ainda muito abalado pela violência.


Queda nos preços de petróleo atrapalhou crescimento do Rio
Apesar de ser o maior produtor de petróleo do país e, portanto, o mais prejudicado pela queda nos preços da mercadoria, o Rio teve um desempenho mediano frente às taxas de outros estados, com 2% de crescimento do PIB. Foi a mesma taxa de crescimento de Camarões, uma economia menor do que a amazonense, mas bem impactada pela crise. Os lucros do país africano com a produção de petróleo caíram para nível perto de 6,8% do PIB em 2009, ante 11,6% em 2008, segundo dados do Banco Mundial.


Com a queda nos preços de petróleo, a indústria extrativa fluminense também foi bem afetada. Ajudou menos na geração de riqueza do que comércio, indústria da transformação e atividades imobiliárias. A participação da indústria extrativa no PIB do estado caiu de 15,4% em 2008, para 8,3% em 2009. Para o economista Mauro Osório, especialista em economia fluminense, a extração de petróleo influencia pouco a atividade econômica de empresas que ficam longe dos pólos de produção. Ele diz que faltam investimentos em infraestrutura para atrair produção de maior valor para o estado.


O Rio manteve o mesmo porte econômico de Cingapura, apesar de o PIB do tigre asiático ter recuado 0,6% em 2009. A diferença é que Cingapura cresceu em média 5,2% de 2000 a 2009, e o Rio cresceu em torno de 2,6% ano a ano. Para especialistas, a elevada taxa de investimentos em expansão da capacidade produtiva, superior a 20% do PIB, é o que garante crescimento do PIB superior a 4%. Segundo Osório, que é professor da UFRJ, a infraestrutura regional fluminense limita o avanço da produção do estado.


— Essa falta de infraestrutura limita o crescimento do PIB. A extração de petróleo em alto mar gera pouco efeito em terra — disse Osório.


Hidrelétricas turbinam construção civil e economia de Rondônia
Quem escapou mesmo da crise foi o estado de Rondônia que liderou o crescimento econômico brasileiro, com alta de 7,3% do PIB em ano de turbulência global. A economia rondoniense, turbinada pela construção das hidrelétricas do rio Madeira, teve um crescimento equivalente ao Laos, um dos países mais pobres da Ásia que coincidentemente também elevou os investimentos em infraestrutura local com a construção de uma hidrelétrica entregue em 2010.


O setor de construção civil de Rondônia teve um crescimento real no valor agregado da produção de 23% em 2009 ante 2008, devido ao início das obras das usinas de Jirau e Santo Antônio, segundo estudo do IBGE. Ainda assim, Rondônia tinha um PIB de R$ 20,2 bilhões, o 7º menor do Brasil e equivalente ao do também pobre Camboja (vizinho do Laos).


O tombo mais forte de 2009 foi sofrido pelo Espírito Santo que teve desempenho semelhante ao da Hungria. O país também recuou 6,7%, para US$ 128,7 bilhões de PIB, e foi um dos mais afetados pela queda na demanda internacional. Teve de recorrer a empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI), já que cerca de 81% do seu PIB vinha de exportações em 2008.


A forte dependência do Espírito Santo ao setor externo foi a principal causa do tombo em 2009, segundo técnicos do IBGE. A indústria capixaba foi o ramo mais prejudicado, especialmente a produção de minério de ferro e de petróleo e gás. Isso ocorreu devido à forte redução na demanda por commodities após a crise. Até uma lei estadual que obrigou o fechamento de supermercados aos domingos contribuiu para o retrocesso econômico, segundo o IBGE.


Uma das evidências da desigualdade econômica entre os estados brasileiros é a concentração de riqueza, destaca o economista Flavio Comim, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A renda per capita mensal dos 10% mais ricos da população brasileira atingiu em 2009 o maior valor médio desde 1981 (R$ 3.018), variando de R$ 7.094 no Distrito Federal a R$ 1.623 no Maranhão. Na média nacional, os 10% mais ricos detinham 42,77% de toda a renda brasileira. É a maior concentração de rendimento da América Latina sobre os 10% mais ricos, segundo comparação da Comissão Econômica para América Latina (Cepal) com Chile, Panamá, Costa Rica, Equador, Peru, Argentina e Uruguai.


— Não há motivo para comemorar o PIB, porque a distribuição é desigual — disse Comim.

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