Total de visualizações de página

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Número de famílias que permaneceu inadimplente em 2016 subiu 25,2%, diz CNC

==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
 Gipope  - Mercado & Logística®.
NOTÍCIAS  &  INFORMAÇÕES.
 Brasil  -.x.x.-> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Receitas & Despesas - [[> Estatística & Levantamento <]]


Parcela de famílias com contas ou dívidas em atraso aumentou em 18,4%. Entretanto, houve redução de 3,9% no número médio de famílias endividadas

..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\


Número médio de famílias brasileiras endividadas diminuiu em 3,9% na comparação com 2015. (Foto: Pâmela Fernandes/G1)
Número médio de famílias brasileiras endividadas diminuiu em 3,9% na comparação com 2015. (Foto: Pâmela Fernandes/G1)

Em 2016, 8,9% das famílias endividadas não conseguiram quitar os débitos e permaneceram inadimplentes. Isso representa um aumento de 25,2% de famílias nesta condição em relação ao ano anterior. É o que aponta a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) Anual da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgada nesta terça-feira (24).

De acordo com o levantamento, a parcela de famílias com contas ou dívidas em atraso alcançou 23,6%, resultado 18,4% acima do registrado em 2015.

O número médio de famílias endividadas, no entanto, teve queda de 3,9% em relação ao ano anterior, passando de 61,1% para 58,7%. Segundo a CNC, embora este índice tenha ficado abaixo do patamar observado em 2015, os demais indicadores da inadimplência tiveram alta, principalmente a partir do terceiro trimestre do ano.

Apesar da redução do nível de endividamento, o número médio de famílias com dívidas ou contas em atraso subiu de 8,9 milhões para 9,2 milhões. Segundo a CNC, esse aumento acompanhou a piora dos indicadores de emprego e renda, assim como o encarecimento do crédito, ao longo de 2016.

Em relação ao número de famílias que declarou não ter condições de pagar suas contas ou dívidas, a taxa alcançou 8,7% em dezembro, a maior taxa para mês da série histórica da Peic, iniciada em 2010.

A retração da economia doméstica é apontada pelo economista da CNC Bruno Fernandes como a responsável pela queda do nível de endividamento e o aumento da inadimplência em 2016.

A desaceleração do consumo proveniente da piora do mercado de trabalho e das altas taxas de juros ocasionou maior dificuldade às famílias para honrar os seus compromissos no período, explicou Fernandes.

Ainda de acordo com a CNC, em 2016 houve piora na percepção das famílias em relação ao seu nível de endividamento. A média anual do percentual de entrevistados que se consideravam muito endividados aumentou de 12,4% para 14,3%.

Cartão ainda é o maior vilão
A pesquisa da CNC destacou que o cartão de crédito continua sendo o principal responsável pelo endividamento das famílias. Em 2016, 77,1% das famílias contraíram dívidas por meio dos cartões, o maior índice da série histórica da pesquisa.

Em segundo lugar no ranking de endividamento estão as compras parceladas por meio de carnê, representando 15,4% da inadimplência.

O endividamento com cheque especial apresentou queda em relação ao ano anterior. Já o índice de endividamento com cheque pré-datado, que ficou em 1,7%, se manteve estável em relação a 2015. Em 2010, o número de famílias comprometidas com cheques pré-datados chegava a 4%.

O levantamento mostrou também um crescimento da participação do crédito pessoal entre os tipos de dívidas mais citados pelos entrevistados (10,3%). Segundo a CNC, este resultado interrompe uma tendência de queda deste tipo de dívida observada nos últimos três anos.

Comprometimento da renda
Para pagar as dívidas, as famílias tiveram cerca de 30% da renda mensal comprometida. De acordo com a CNC, houve estabilidade neste percentual. Segundo a entidade, este dado evidencia o aumento do custo do crédito em relação à renda familiar.

Ainda segundo o levantamento, o tempo médio de comprometimento das famílias com dívidas passou de 7,1 meses em 2015 para 7,09 meses em 2016.

Levantamento mensal
Para traçar o perfil do endividamento das famílias brasileiras, a CNC considera os dados da Peic, que é apurada mensalmente pela entidade. A pesquisa é realizada em todas as capitais do país e no Distrito Federal. Ao todo, são entrevistados cerca de 18 mil consumidores por mês. 
 Post.N.\7.580 
.__-______________________________________________________________________________________-__.
               <.-.-.-    Atendimento Personalizado com recepção Vip!    -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00 
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------

     |||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches.         ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
  Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946    
.__-______________________________________________________________________________________-__.

Nenhum comentário:

Postar um comentário