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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Bird corta previsões para economia do Brasil e vê crescimento só em 2017

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Em junho, Banco Mundial esperava que país voltasse a crescer em 2016.
Entidade vê recuperação 'anêmica' de economias emergentes este ano.

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Do G1, em São Paulo
06/01/2016 18h01 - Atualizado em 06/01/2016 18h01
Postado em 07 de janeiro de 2016 às 16h40m
O Banco Mundial (Bird) reduziu significativamente as previsões para o desempenho da economia brasileira. Relatório divulgado pelo fundo nesta quarta-feira (6) estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve "encolher" 2,5% em 2016 – uma piora drástica frente às previsões feitas em junho passado, quando a entidade esperava um crescimento de 1,1% no PIB deste ano.

Em 2015, o Bird estima que a economia brasileira tenha sofrido uma contração de 3,7% – no relatório de junho, a queda prevista era de 1,3%. O dado oficial será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em março.

Previsões para PIB pioram
Estimativas feitas em junho/15 e janeiro/2016
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Fonte: Banco Mundial
O banco também acredita que o Brasil deve voltar a crescer em 2017, com uma expansão de 1,4%, acelerando para 1,5% em 2018, com menos temores sobre a inflação e melhora nas contas do governo. O crescimento do próximo ano, no entanto, é bem menor que o esperado no documento de junho, que previa alta de 2%.

"A tranquilização eventual dos temores da inflação e a redução dos déficits fiscais diminuirão a necessidade de maior aumento da taxa de juros e de cortes na despesa pública e deverão preparar o caminho para o retorno ao crescimento em 2017", diz a entidade.

"O Brasil continua a lutar com incertezas políticas, enquanto o governo enfrenta obstáculos para a austeridade fiscal no Congresso. A estimativa, ainda assim, assume que uma re-ancoragem das expectativas de inflação e uma redução do déficit fiscal vão reduzir a necessidade de maior aperto monetário e fiscal".

Este ano, entre os países da América Latina e Caribe, o Brasil só deve ter desempenho "menos pior" que o da Venezuela, que tem previsão de contração de 4,8%.

Recuperação anêmica dos emergentes
O relatório divulgado nesta quarta-feira mostra que a economia global deve ter uma aceleração modesta este ano, com crescimento de 2,9%, depois de se expandir 2,4% em 2015. Já os mercados emergentes deverão mostrar uma recuperação "anêmica", que vai conter o avanço do PIB mundial.



Segundo as previsões, as economias em desenvolvimento deverão expandir 4,8% em 2016, menos do que o esperado anteriormente (5,4%), mas um aumento com relação à alta de 4,3% do ano passado. O crescimento da China deve desacelerar para 6,7%, depois de crescer 6,9% em 2015 – e continuar perdendo força até 2018.

Já as economias de alta renda devem ter expansão de 2,1%, superando os 1,6% do ano passado. Os Estados Unidos devem crescer 2,1% – acima dos 1,6% de 2015 (mas abaixo da previsão de 2,3% feita em junho), enquanto a estimativa para a zona do euro é de expansão de 1,7%, também superior aos 1,5% do ano passado (e menos que a previsão feita em junho, de alta de 1,8%).

América Latina
Depois de três anos de desaceleração, a América Latina "encolheu" 0,9% em 2015, refletindo quedas acentuadas na atividade de grandes economias da região, como Brasil e Venezuela.


"Essa redução da atividade vem da combinação de fatores globais e domésticos, particularmente da queda contínia nos preços das commodities", diz o relatório. Enquanto a queda de cerca de 45% nos preços do petróleo afetou Belize, Colômbia, Equador, México e Venezuela, outros países – Brasil, Chile, República Dominicana e Peru – sentiram os efeitos da desvalorização do cobre, ferro, ouro e soja.

"Alguns governos tiveram que realizar apertos monetários [alta nas taxas de juros, como o Brasil], agravando a desaceleração econômica. Grandes economias da América do Sul também têm sofrido com desafios macroeconômicos severos, que erodiram a confiança dos consumidores e dos investidores, contribuindo para a queda na produção regionl em 2015". aponta o texto.

A contração da economia brasileira deve ter efeitos sobre os países da região. Segundo o Banco Mundial, uma queda de 1 ponto percentual no crescimento do Brasil tende a reduzir, em dois anos, o crescimento da Argentina em 0,7 ponto percentual; no Paraguai, em 0,6 ponto; no Equador e no Peru, em 0,3 ponto; e no Chile e na Colômbia, em 0,2 ponto.

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