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sexta-feira, 10 de junho de 2011

EUA negam rumores de que Hillary queira liderar Banco Mundial

INTERNACIONAL


DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS



+$##$+ O governo americano negou nesta sexta-feira os rumores de que a secretária de Estado, Hillary Clinton, estaria mantendo negociações para ocupar a Presidência do Banco Mundial no próximo ano.

"Isso é 100% falso", afirmou Philippe Reines, assessor de Hillary, à France Presse.

"Ela não expressou em absoluto qualquer interesse nesse cargo", acrescentou.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, também negou a informação. "A história é completamente falsa", afirmou.

Os funcionários desmentiram a informação da agência de notícias Reuters, que afirmava que Hillary negocia com a Casa Branca para deixar seu posto e presidir o Banco Mundial quando o mandato do atual líder, Robert Zoellick, terminar em 2012.

Ex-primeira-dama dos Estados Unidos e ex-rival política do presidente Barack Obama, Hillary se tornou rapidamente uma das mais influentes figuras do gabinete presidencial.

Em ocasiões anteriores, ela disse publicamente que não tem planos de permanecer no Departamento de Estado por mais quatro anos, caso Obama consiga se reeleger. Fontes disseram à Reuters que ela expressou interesse na liderança do Banco Mundial. "Hillary Clinton quer o cargo", teria dito uma fonte próxima à secretária.

Uma segunda fonte confirmou que ela quer o emprego.

Uma terceira fonte afirmou que Obama já indicou que apoiaria a mudança. Ainda não está claro se Obama concordou formalmente em indicá-la para o posto, o que exige a aprovação dos 187 países-membros do Banco Mundial.

A divulgação das discussões pode prejudicar os esforços de Hillary como representante internacional dos Estados Unidos, uma vez que ela pode passar a ser vista como obsoleta na função, em meio a grandes mudanças na política externa de Obama.

No entanto, o momento em que essa discussão começa é natural, já que os Estados Unidos estão decidindo se irão apoiar um europeu para o FMI (Fundo Monetário Internacional), organização irmã do Banco Mundial.

Tradicionalmente, o chefe do FMI sempre foi europeu e do Banco Mundial, americano.

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