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sábado, 12 de novembro de 2011

Bancos de EUA e Europa têm € 793 bi em dívidas sob risco

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Essa é a exposição a países-problema e pode ser canal de contágio da crise

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|[[#-=-#]]| RIO - Diante do agravamento da crise europeia, a preocupação, agora, se volta para o sistema bancário, apontado como o principal canal de contágio para o resto da Europa e a economia global. Levantamentos feitos pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e pelo GLOBO mostram que bancos europeus e americanos detêm 793 bilhões de euros da dívida dos principais países com problemas na Europa, os chamados Piigs — acrônimo para Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha. É como se essas instituições estivessem sentadas sobre uma montanha de dívidas que perigam não ser quitadas. O valor é equivalente a duas vezes o tamanho da economia belga.



Os bancos europeus são os mais vulneráveis: daquele montante, 96% — ou 763,1 bilhões de euros — estão nos cofres de 42 instituições da região, entre as quais 20 das maiores da Europa. Por isso, dizem especialistas, os riscos de contágio da crise da zona do euro são reais e podem afetar as filiais de bancos europeus no Brasil, levando a uma nova onda de restrição ao crédito. Nada comparável, porém, ao baque de 2008, quando o crédito internacional secou de uma hora para outra, após a quebra do banco de investimentos americano Lehman Brothers.



Os bancos europeus têm 27% da dívida de Portugal, 18% da italiana, 20% da irlandesa, 32,5% da grega e 40% da espanhola. Os percentuais consideram o dinheiro de tesouraria, ou seja, recursos das próprias instituições, e não de seus clientes. Para Jayme Soares Alves Neto, economista da Febraban, a situação da Itália, cuja dívida somava 1,8 trilhão no fim de 2010 oferece o maior risco à região:
— Essa dívida está sob forte ataque (especulativo), mesmo com a saída do primeiro-ministro, Silvio Berlusconi. Precisamos acompanhar de perto como isso será estancado. 


Crise pode encarecer investimentos no Brasil
Os títulos da dívida da Itália são a bola da vez no mercado financeiro. Na última semana, os papéis foram alvo de um ataque de especuladores, que culminou com o anúncio da renúncia do premier. Na quarta-feira, os títulos italianos de dez anos chegaram a ser negociados a 7,45%, um recorde. Isso significa que, para a Itália financiar sua dívida, agentes exigiam esse patamar de juros, encarecendo o custo e aumentando a dívida do país.



Embora três instituições financeiras locais concentrem a parte da dívida italiana que está nas mãos de bancos, o que poderia restringir o efeito de um eventual calote, Alves Neto não descarta a "exportação" da crise para outros países. Para André Perfeito, economista da Gradual Investimentos, o risco para o mercado brasileiro está na restrição ao crédito. Ele lembra que empresas e bancos brasileiros tomam empréstimos no exterior, que ficam mais caros. Isso encarece, por exemplo, investimentos.
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