Total de visualizações de página

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Fundação brasileira dará US$ 20 mil a estudo sobre esclerose amiotrófica

Gipope®- Intelligence & Informations.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.

Brasil --\\-- Ciências & Laboratório -.=.- Estudos & Projetos --..-- Pesquisas & Fomento -:-:- ]{ Saúde & Bem Estar }[



Instituto Paulo Gontijo, de SP, entregará prêmio em encontro na Itália.
Esclerose lateral amiotrófica (ELA) causa perda de controle muscular.

|______***_______________##____________________________##__            __________***____   |
XX.x=========================================================================x.XX
|______***_______________##____________________________##__            __________***____   |

29/11/2013 07h40 - Atualizado em 29/11/2013 07h40
Postado às 09h10
Eduardo Carvalho Do G1, em São Paulo

Arte esclerose (ELA) (Foto: g1)
O estudo de um pesquisador holandês que analisou a genética de formas familiares e esporádicas da esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença que causa a perda dos movimentos musculares e ainda não tem cura, vai receber no próximo dia 6, em Milão, o Prêmio Paulo Gontijo de Medicina, concedido pelo Instituto Paulo Gontijo, de São Paulo.

Em sua quinta edição, o concurso escolheu o cientista Michael Adriann Van Es, do Centro Médico Universitário de Utrecht, para receber da instituição brasileira US$ 20 mil pela investigação.

A entrega do prêmio integra a programação do 24ª Simpósio Internacional sobre ELA, que acontece de 6 a 8 de dezembro, na Itália, e deve reunir 2 mil estudiosos do tema.

A ELA é uma enfermidade degenerativa e progressiva, que afeta os neurônios motores (responsáveis pelos movimentos) e causa a perda de controle muscular.

O estudo feito por Van Es sugere que o desenvolvimento da ELA familiar (quando a doença é transmitida geneticamente, ou seja, entre pessoas de uma mesma família) teria relação com uma proteína humana, a angiogenina, além de mutações em alguns genes humanos.

Em 2012, o prêmio foi destinado à pesquisadora americana Rosa Rademakers, que descobriu uma alteração genética que ajuda a diagnosticar a doença degenerativa.

Apoio à ciência

Criado em 2005, o instituto leva o nome de Paulo Gontijo, físico e empresário que morreu em 2002 em decorrência da ELA.
O objetivo da organização não-governamental é investir em pesquisas nas áreas de diagnóstico, genética, tratamento e epidemiologia.

A ONG também desenvolve um projeto de humanização com 150 famílias de todo o país que têm algum integrante portador da doença.

“A outra parte do projeto é a mobilização e articulação política junto à Frente Parlamentar de Doenças Raras”, disse Silvia Tortorella, diretora-executiva do Instituto, referindo-se ao grupo de políticos na Câmara dos Deputados que debate o assunto em Brasília.
Diagnóstico complexo
Ainda sem cura, a esclerose lateral amiotrófica demora cerca de 11 meses até ser diagnosticada. Isso porque é uma doença de difícil detecção, pois não existe nenhum exame de laboratório que indique alguma substância no sangue ou marcador com precisão.
(O programa Bem Estar deu detalhes sobre a ELA em uma de suas edições. Veja vídeo ao lado).

Seus primeiros sintomas são a perda do controle muscular das mãos ou atrofia muscular da perna, dificuldades na fala ou na ingestão de saliva e comida, além de problemas na hora de respirar.


Apesar disto, segundo especialistas, o raciocínio intelectual e os sentidos do corpo permanecem normais. A dificuldade no funcionamento dos músculos da respiração pode provocar infecções pulmonares e causar a morte do paciente.

De acordo com o Francisco Rotta, coordenador médico do instituto, neurologista e pesquisador da doença há 15 anos, a enfermidade é muito rara em jovens e costuma atingir pessoas com idade entre 50 e 70 anos. Em apenas 10% dos pacientes diagnosticados a causa é genética.


A nossa expectativa é que consigamos entender melhor essa enfermidade, por isso a importância de trabalhos como o que foi escolhido"
Francisco Rotta, coordenador médico do Instituto Paulo Gontijo
“No restante, ainda não foi descoberto o que causa a ELA. 

Os únicos tratamentos que existem retardam a evolução da doença, ainda que de forma modesta", explica o especialista.
Segundo médicos, o remédio usado por pacientes com ELA, oferecido no Sistema Único de Saúde (SUS), ajuda a retardar o processo degenerativo, mas, atualmente, a maioria dos casos só recebe tratamento quando 50% dos neurônios motores já morreram.

Atualmente, entre 10 mil e 15 mil pessoas do Brasil têm esta doença -- menos de 1% da população. De acordo com Rotta, após os primeiros sintomas, o portador tem uma sobrevida de três anos e meio.

"Nossa expectativa é que consigamos entender melhor essa enfermidade, por isso a importância de trabalhos como o que foi escolhido, que estuda a interação de diferentes genes”, conclui.

|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
|||::|||  Celular. -:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259  |||::|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia - Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30  

----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------
|:|-.-                    :                                : :                                         :                    -.-|:|

|:|--- >           Gipope® - Gariba's ™ // Bar &  Lanches.         < ---|:|
|||-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
|||::|||                           Atendimento personalizado com recepção Vip!                           |||::|||
|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||

Nenhum comentário:

Postar um comentário