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segunda-feira, 9 de outubro de 2023

Conflito entre Israel e Hamas é o mais mortal em território israelense desde 2008; na Palestina, desde 2015

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No sábado (7), o Hamas fez um ataque surpresa contra Israel a partir da Faixa de Gaza, mataram centenas de pessoas e fizeram mais de 100 pessoas reféns. Israel declarou guerra ao grupo terrorista.
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Por Matheus Moreira, Gabriel Croquer, g1

Postado em 09 de outubro de 2023 às 16h50m

#.*Post. - N.\ 10.973*.#

Corpo é retirado de escombros após bombardeio de Israel na Faixa de Gaza — Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters
Corpo é retirado de escombros após bombardeio de Israel na Faixa de Gaza — Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters

O conflito atual entre Israel e o grupo terrorista Hamas é o mais mortal desde 2008 em território israelense; na Palestina, é o que tem o maior número de mortos desde 2015.

As informações de janeiro de 2008 a setembro de 2023 são do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha, na sigla em inglês) e dizem respeito às mortes em conflitos e no contexto da ocupação israelense em territórios palestinos. Já os dados desde o conflito iniciado no sábado (7) são resultado de balanço das autoridades locais.

Imagens de drone mostram destruição após ataque em festival de música em Israel
Imagens de drone mostram destruição após ataque em festival de música em Israel

Em Israel:

  • são cerca de 900 mortes desde sábado, quando o Hamas começou os ataques no território israelense —em 2023 inteiro, são 929.
  • O número é três vezes maior do que a soma de todas as mortes em Israel entre 2008 e 2022.

Na Palestina:

Segundo os dados da ONU, mais da metade dos mortos palestinos e israelenses nesse período de 15 anos eram civis.

 
Entenda o conflito

▶️ Como começou o conflito entre o Hamas e Israel? A mais recente disputa na região começou em 7 de outubro, quando o Hamas realizou um ataque-surpresa contra Israel. Essa foi a mais violenta ação contra o território israelense dos últimos 50 anos. Os serviços de inteligência do país não conseguiram antecipar que uma ofensiva dessa magnitude estava sendo preparada.

▶️ O que é o Hamas? O grupo terrorista é uma das maiores organizações islâmicas dos territórios palestinos e, desde 2007, controla a Faixa de Gaza. O Hamas é considerado um grupo terrorista por países como os Estados Unidos e o Reino Unido. Veja o vídeo abaixo para saber mais sobre o grupo.

▶️ Como foi o ataque? As ações se concentraram perto da fronteira da Faixa Gaza, de onde Hamas lançou lançados 5 mil foguetes. Por terra, ar e mar, com motos e parapentes, homens armados invadiram o território israelense pelo sul do país. Houve relatos de que os invasores atiraram em pessoas que estavam nas ruas e sequestraram dezenas de israelenses (incluindo mulheres e crianças), levados como reféns para Gaza.

▶️ Como foi a resposta de Israel? Diante da ofensiva do Hamas, o governo israelense iniciou uma retaliação. "Estamos em guerra e vamos ganhar", disse o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, logo após o ataque. "O nosso inimigo pagará um preço que nunca conheceu." Ainda em 7 de outubro, Israel lançou bombas em direção à Faixa de Gaza.

▶️ Quantas pessoas morreram? Até às 16h, o balanço das autoridades locais indicava que ao menos 1.587 pessoas morreram, sendo 900 em Israel, 687 na Faixa de Gaza e sete na Cisjordânia. Milhares de pessoas ficaram feridas.

▶️ O que é e onde fica Faixa de Gaza? É território palestino localizado em um estreito pedaço de terra na costa oeste de Israel, na fronteira com o Egito. Marcado por pobreza e superpopulação, tem 2 milhões de habitantes morando em um território de 360 km² -- um pouco menor que Santa Catarina. Tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos palestinos em 2005, Gaza vive um bloqueio de bens e serviços imposto por seus vizinhos de fronteira.

▶️ Qual é o histórico do conflito na região? A disputa entre Israel e Palestina se estende há décadas e já resultou em inúmeros enfrentamentos armados e mortes. Em sua forma moderna, remonta a 1947, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs a criação de dois Estados, um judeu e um árabe, na Palestina, sob mandato britânico.

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'Domo de Ferro': veja como funciona o sistema de defesa de Israel que intercepta e destrói mísseis

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Tecnologia identifica foguetes inimigos e consegue detoná-los ainda no ar. Segundo o Ministério da Defesa de Israel, sistema consegue abater cerca de 90% das ameaças.
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Por Wesley Bischoff, g1 — São Paulo

Postado em 09 de outubro de 2023 às 06h30

#.*Post. - N.\ 10.972*.#

Domo de Ferro intercepta foguetes inimigos sob cidade israelense, em 9 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Amir Cohen
Domo de Ferro intercepta foguetes inimigos sob cidade israelense, em 9 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Amir Cohen

Centenas de foguetes foram lançados contra Israel a partir da Faixa de Gaza no sábado (7), anunciou o Hamas após um ataque-surpresa que elevou as tensões no Oriente Médio. Para minimizar os estragos, os israelenses contam com um escudo, conhecido como "Domo de Ferro".

De acordo com as forças militares de Israel, parte dos ataques do Hamas foi interceptado pelo Domo de Ferro, que é um sistema de defesa antimíssil. Ainda assim, vários foguetes atingiram diferentes cidades do país.

🔍 Desenvolvimento: As pesquisas para a instalação de um sistema de defesa aérea começaram há mais de 35 anos.

  • À época, Israel assinou um contrato com os Estados Unidos para participar de um projeto de defesa estratégica.
  • Segundo o Ministério da Defesa de Israel, em 1986 foi tomada a decisão para o desenvolvimento de um sistema que pudesse atender as necessidades de segurança do país.
  • Ferramentas de defesa foram criadas nos anos seguintes, a partir das pesquisas. No entanto, o desenvolvimento do atual "Domo de Ferro" começou em 2007.

Início das operações: Foi apenas em março de 2011 que o sistema se tornou operacional.

  • Antes disso, o escudo passou por diversos testes, sendo aprovado.
  • Em abril de 2011, o Domo de Ferro derrubou um míssil lançado contra uma cidade do sul do país.
  • Desde então, novos testes foram feitos, com ataques interceptados.

💥 Como funciona: Basicamente, o sistema conta com diversos instrumentos de monitoramento, como radares, que conseguem identificar ataques inimigos.

  • Quando um ataque é identificado, a tecnologia calcula a trajetória do foguete inimigo e verifica se uma área urbana será bombardeada.
  • O sistema, então, lança um míssil interceptor que explode o artefato inimigo ainda no ar.
  • A ferramenta é móvel, podendo funcionar e ser instalada em qualquer lugar do país.
  • As baterias com os mísseis interceptores podem ser instaladas em veículos militares, por exemplo.

🪖 Eficiência: Segundo o Ministério da Defesa, o Domo de Ferro consegue interceptar cerca de 90% dos ataques inimigos. O sistema continua em evolução, com apoio dos Estados Unidos.

Mapa mostra onde foram os ataques de Israel em Gaza
Mapa mostra onde foram os ataques de Israel em Gaza


Israel e Hamas: 3º dia de conflito começa com mais de 1,1 mil mortes confirmadas
Israel e Hamas: 3º dia de conflito começa com mais de 1,1 mil mortes confirmadas

Israel x Hamas

No sábado (7), lideranças do Hamas anunciaram que estavam iniciando uma grande operação de retomada de território. Um alto comandante do grupo chegou a dizer que mais de 5 mil foguetes tinham sido lançados contra Israel a partir da Faixa de Gaza.

Sirenes foram ouvidas em várias partes de Israel, incluindo grandes cidades, como Tel Aviv e Jerusalém. Os ataques atingiram prédios e veículos, causando estragos em diversas regiões do país.

Pela terra, pelo ar e pelo mar, homens armados do Hamas invadiram o território israelita na região sul do país. Agências internacionais relataram que esses homens atiraram contra pessoas que estavam nas ruas.

Também há relatos de dezenas de moradores israelenses sendo levados como reféns para a Faixa de Gaza.

Após a ofensiva, o primeiro-ministro israelense convocou uma reunião de emergência e lançou a operação "Espadas de Ferro", prometendo uma resposta ao Hamas.

O governo de Israel pediu para que os cidadãos sigam instruções de segurança. A recomendação é para que as pessoas fiquem próximas de espaços protegidos.

O último balanço das autoridades indica que mais de 1.000 pessoas morreram em Israel e na Faixa de Gaza. Há milhares de pessoas feridas. Os bombardeios continuam nesta segunda-feira (9).

Míssil interceptor explode foguete inimigo lançado da Faixa de Gaza contra Israel, em 8 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Amir Cohen
Míssil interceptor explode foguete inimigo lançado da Faixa de Gaza contra Israel, em 8 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Amir Cohen


Veículo militar com sistema do "Domo de Ferro", no Aeroporto de Ben Gurion, Israel, em 2020 — Foto: Jim Garamone/Departamento de Defesa dos Estados Unidos
Veículo militar com sistema do "Domo de Ferro", no Aeroporto de Ben Gurion, Israel, em 2020 — Foto: Jim Garamone/Departamento de Defesa dos Estados Unidos


Infográfico explica início do conflito em Israel — Foto: Arte/g1
Infográfico explica início do conflito em Israel — Foto: Arte/g1

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domingo, 8 de outubro de 2023

Conflito entre Israel e Hamas entra no 2º dia com novas explosões; mais de mil pessoas morreram

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Bombardeios foram registrados na Faixa de Gaza e Israel neste domingo (8). Grupo Hezbollah reivindicou novo ataque contra Israel por 'solidariedade' aos palestinos.
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Por g1

Postado em o8 de outubro de 2023 às 06h00m

#.*Post. - N.\ 10.971*.#

Imagens mostram novos bombardeios na Faixa de Gaza
Imagens mostram novos bombardeios na Faixa de Gaza

Entrou no segundo dia o conflito entre Israel e o Hamas, neste domingo (8). O último balanço das autoridades indica que ao menos 1.120 pessoas morreram, sendo 700 em Israel, 413 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia. Há milhares de pessoas feridas.

Novas explosões foram reportadas na Faixa de Gaza durante a madrugada deste domingo, pelo horário local, e foram se intensificando ao amanhecer. Assista no vídeo acima.

Segundo o governo israelense, o Hamas ainda levou mais de 100 reféns para Gaza, incluindo mulheres e crianças.

Além disso, de acordo com a agência Reuters, militares israelenses afirmaram que ataques foram feitos contra o norte de Israel a partir do Líbano.

Esses novos bombardeios foram reivindicados pelo grupo armado Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em "solidariedade" ao povo palestino.

Os alvos, segundo o próprio Hezbollah, seriam três posições militares israelenses em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, que está em um território ocupado por Israel desde 1967. Essa área é reivindicada pelo Líbano.

Ainda no sábado (7), o Hezbollah anunciou apoio ao ataque promovido pelo Hamas contra Israel, afirmando estar em contato direto com líderes de grupos de resistência.

As forças armadas de Israel disseram que revidaram o ataque do Hezbollah e que um drone atingiu um posto do grupo na região da fronteira com o Líbano.

Além disso, as forças israelenses também afirmaram que continuam executando uma operação em oito áreas que ficam nos arredores da Faixa de Gaza, no sul do país. Um complexo, que seria usado pela inteligência do Hamas, foi bombardeado em Gaza.

Por sua vez, o Hamas divulgou um comunicado dizendo que seus integrantes continuam engajados em "lutas ferozes" dentro de Israel.

O Gabinete de Segurança de Israel emitiu uma declaração oficial de guerra contra o Hamas neste domingo. A medida oficializa o que já havia sido anunciado por Netanyahu e permite que o governo mobilize mais reservistas e intensifique a resposta militar ao conflito.

Um menino carrega um livro enquanto palestinos inspecionam uma mesquita destruída pelos ataque — Foto: Reuters
Um menino carrega um livro enquanto palestinos inspecionam uma mesquita destruída pelos ataque — Foto: Reuters

O conflito

O conflito entre Israel e Hamas começou após o grupo radical lançar um ataque-surpresa contra o território israelita no sábado, a partir de Gaza.

Esse é considerado um dos maiores ataques que Israel sofreu nos últimos anos. Diante da ofensiva do Hamas, os israelenses declararam estado de guerra.

"Estamos em guerra e vamos ganhar", disse o primeiro-ministro do Israel, Benjamin Netanyahu. "O nosso inimigo pagará um preço que nunca conheceu."

Ainda durante o sábado, Israel fez bombardeios contra a Faixa de Gaza como resposta. Segundo as forças israelenses, os alvos são lugares ligados ao Hamas.

Por volta das 2h, pelo horário de Brasília, o Ministério da Saúde de Israel divulgou um novo balanço afirmando que 1.864 pessoas ficaram feridas no país, por causa do conflito. Entre as vítimas, 326 estão em estado grave.

No sábado (7), lideranças do Hamas anunciaram que estavam iniciando uma grande operação de retomada de território. Um alto comandante do grupo chegou a dizer que mais de 5 mil foguetes tinham sido lançados contra Israel a partir da Faixa de Gaza.

Sirenes foram ouvidas em várias partes de Israel, incluindo grandes cidades, como Tel Aviv e Jerusalém. Os ataques atingiram prédios e veículos, causando estragos em diversas regiões do país.

Pela terra e pelo mar, homens armados do Hamas invadiram o território israelita na região sul do país. Agências internacionais relataram que esses homens atiraram contra pessoas que estavam nas ruas.

Também há relatos de dezenas de moradores israelenses sendo levados como reféns para a Faixa de Gaza.

Após a ofensiva, o primeiro-ministro israelense convocou uma reunião de emergência e lançou a operação "Espadas de Ferro", prometendo uma resposta ao Hamas.

O governo de Israel pediu para que os cidadãos sigam instruções de segurança. A recomendação é para que as pessoas fiquem próximas de espaços protegidos.

Israel também recebeu o apoio de autoridades dos Estados Unidos e da União Europeia. O presidente Joe Biden afirmou que os norte-americanos estão prontos para oferecer "todos os meios apropriados de apoio".

Homem corre após explosão provocada por foguete lançado da Faixa de Gaza, em Israel, em 7 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Amir Cohen
Homem corre após explosão provocada por foguete lançado da Faixa de Gaza, em Israel, em 7 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Amir Cohen

Entenda o conflito

O conflito entre Israel e Palestina se estende há décadas. Em sua forma moderna, remonta a 1947, quando as Nações Unidas propuseram a criação de dois Estados, um judeu e um árabe, na Palestina, sob mandato britânico.

Israel foi reconhecido como país no ano seguinte. Desde então, há uma disputa por território, e vários acordos já tentaram estabelecer a paz na região, mas sem sucesso.

Veja mais detalhes sobre o conflito entre Israel e Palestina
Veja mais detalhes sobre o conflito entre Israel e Palestina


Palestinos assumem o controle de tanque israelense depois de cruzar a fronteira de Israel com Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, em 7 de outubro de 2023. — Foto: Said Khatib/AFP
Palestinos assumem o controle de tanque israelense depois de cruzar a fronteira de Israel com Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, em 7 de outubro de 2023. — Foto: Said Khatib/AFP

O que é o Hamas?

O Hamas é o maior dentre diversos grupos de militantes islâmicos da Palestina. O grupo é classificado como terrorista por Israel, Estados Unidos, União Europeia e Reino Unido, bem como outras potências globais.

O nome em árabe é um acrônimo para Movimento de Resistência Islâmica, que teve origem em 1987 após o início da primeira intifada palestina contra a ocupação israelense da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.

Em sua fundação, o Estatuto do Hamas definiu a Palestina histórica, incluindo o atual território de Israel, como terra islâmica e exclui qualquer paz permanente com o Estado judeu. O documento também ataca os judeus como povo, fortalecendo acusações de que o grupo é antissemita.

VEJA IMAGENS

Pessoas observam destruição na Faixa de Gaza após bombardeios israelenses em reação a ataque do Hamas no dia 7 de outubro de 2023 — Foto: Mohammed Abed/AFP
Pessoas observam destruição na Faixa de Gaza após bombardeios israelenses em reação a ataque do Hamas no dia 7 de outubro de 2023 — Foto: Mohammed Abed/AFP


Fumaça é vista após ataques israelenses a Gaza no dia 7 de outubro de 2023 — Foto: Mohammed Salem/Reuters
Fumaça é vista após ataques israelenses a Gaza no dia 7 de outubro de 2023 — Foto: Mohammed Salem/Reuters


Homens armados palestinos que se infiltraram em áreas do sul de Israel, no lado israelense de Israel-Gaza — Foto: Reuters
Homens armados palestinos que se infiltraram em áreas do sul de Israel, no lado israelense de Israel-Gaza — Foto: Reuters


Palestinos comemoram enquanto viajam em um veículo militar israelense que foi apreendido — Foto: Reuters
Palestinos comemoram enquanto viajam em um veículo militar israelense que foi apreendido — Foto: Reuters


Hamas afirmou que 5 mil foguetes foram lançados da Faixa de Gaza — Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Hamas afirmou que 5 mil foguetes foram lançados da Faixa de Gaza — Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa


Soldados israelenses trabalham para proteger áreas residenciais após uma infiltração — Foto: Reuters
Soldados israelenses trabalham para proteger áreas residenciais após uma infiltração — Foto: Reuters


Palestinos reagem quando um veículo militar israelense pega fogo após ser atingido por homens armados palestinos que se infiltraram em áreas do sul de Israel, no lado israelense de Israel — Foto: Reuters
Palestinos reagem quando um veículo militar israelense pega fogo após ser atingido por homens armados palestinos que se infiltraram em áreas do sul de Israel, no lado israelense de Israel — Foto: Reuters


Prédio pega fogo após ser atingido por foguete em Tel Aviv, Israel, em 7 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Itai Ron
Prédio pega fogo após ser atingido por foguete em Tel Aviv, Israel, em 7 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Itai Ron