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segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Dólar recua e fecha a R$ 4,93, de olho em China e melhora nas projeções do PIB brasileiro

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A moeda norte-americana encerrou em queda de 0,12%, vendida a R$ 4,9342.
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Por g1

Postado em 04 de setembro de 2023 às 13h10m

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Cédulas de dólar — Foto: John Guccione/Pexels
Cédulas de dólar — Foto: John Guccione/Pexels

O dólar fechou a sessão desta segunda-feira (4) em queda, em uma semana mais curta por conta do feriado de Dia da Independência, que acontece na próxima quinta-feira. O dia também foi de liquidez reduzida, com os mercados norte-americanos fechados hoje por conta do feriado do Dia do Trabalho.

Por aqui, o investidores repercutiram as novas projeções para a economia brasileira reunidas pelo Banco Central do Brasil, com destaque para uma maior perspectiva de crescimento neste ano. A economia na China também ficou no radar.

Ao final da sessão, a moeda norte-americana recuou 0,12%, cotada a R$ 4,9342. Veja mais cotações.

Na última sexta-feira (1°), o dólar encerrou o pregão com baixa de 0,20%, vendido a 4,9400. Com o resultado de hoje, a moeda passou a acumular:

  • quedas de 0,32% no mês e de 6,51% no ano.

Com a menor liquidez e volatilidade nos mercados por conta do feriado de Dia do Trabalho nos Estados Unidos, o volume de negociações ao longo do dia foi bem menor.

No exterior, as atenções mais uma vez ficaram voltadas para a economia chinesa, com um noticiário mais positivo para o mercado imobiliário do país após os governos locais indicarem que vão aliviar as restrições à compra de casas e às políticas hipotecárias.

Dados recentes de arrefecimento do mercado de trabalho norte-americano, que podem indicar uma pausa no ciclo de alta de juros por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), também seguiram sob os holofotes.

Já por aqui, os investidores começaram a semana repercutindo, ainda, os números do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, e o último Boletim Focus, relatório do Banco Central do Brasil (BC) que reúne as projeções de diversas instituições financeiras para os principais indicadores econômicos do país.

Com o resultado bem acima do esperado do PIB na última sexta-feira, as expectativas para a atividade brasileira em 2023 subiram de um crescimento de 2,31% para um de 2,56%. Enquanto isso, para 2024, as estimativas foram de 1,33% para 1,32%.

Mas não foram só as projeções para o PIB deste ano que passaram por uma alta na última semana: agora, os analistas enxergam um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, em 4,92% até o final do ano, de uma expectativa de 4,90% anteriormente.

Essa revisão para cima da inflação vem depois da Petrobras anunciar um reajuste nos preços dos combustíveis em agosto. Se as projeções se concretizarem, a inflação vai encerrar 2023 acima da meta do BC, que é de 3,25%, podendo oscilar entre 1,75% e 4,75%.

Entenda o que faz o dólar subir ou descerEntenda o que faz o dólar subir ou descer
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Maior PIX feito até o fim de 2022 foi de R$ 1,2 bilhão, informa BC; veja números da ferramenta

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Dado consta de relatório de gestão do PIX, com informações de 2020 até o fim de 2022. Segundo o documento, 93,1% das operações feitas por pessoas físicas são de até R$ 200.
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Por Alexandro Martello, g1 — Brasília

Postado em 04 de setembro de 2023 às 12h20m

#.*Post. - N.\ 10.934*.#

Operações via PIX somaram R$ 1,2 trilhão em dezembro de 2022 — Foto: Núbia Pacheco/g1
Operações via PIX somaram R$ 1,2 trilhão em dezembro de 2022 — Foto: Núbia Pacheco/g1

maior transferência de recursos registrada por meio do PIX, sistema em tempo real desenvolvido pelo Banco Central, foi de R$ 1,2 bilhão, em dezembro de 2022.

A informação consta no relatório de gestão do PIX, documento que traz uma análise sobre os primeiros anos de funcionamento da ferramenta de pagamentos, entre 2020 e 2022, além de previsões sobre novas funcionalidades que poderão ser incorporadas no futuro.

O Banco Central não deu detalhes sobre a transação de R$ 1,2 bilhão. Apenas informou que ocorreu em dezembro de 2022. Naquele mês, o valor médio das operações via PIX entre pessoas físicas foi de R$ 257.

Os dados de 2023 não constam do relatório divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (4).

Segundo o BC:

  • Considerando todas as transações, desde o lançamento do PIX até dezembro de 2022, quase 61% delas foram inferiores a R$ 100
  • Quando consideradas transações cujos pagadores são apenas pessoas físicas, 93,1% dessas operações são abaixo de R$ 200
  • Já considerando transações apenas entre pessoas jurídicas privadas, ainda há certa concentração na faixa até R$ 500
  • Entre pessoas jurídicas, 18,6% das transações têm valor a partir de R$ 2 mil

De acordo com a instituição, houve crescimento no volume de recursos transferido por meio do PIX, que atingiu R$ 1,2 trilhão em dezembro de 2022, uma alta de 914% em dois anos.

Fiz um PIX errado, e agora?
Fiz um PIX errado, e agora?

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sábado, 2 de setembro de 2023

Brasil pode voltar ao grupo das 10 maiores economias do mundo em 2023, aponta Austin Rating

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País teve crescimento de 0,9% no 2º trimestre; estimativa do FMI é de um avanço de 2,1% neste ano.
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Por Isabela Bolzani, g1

Postado em 02 de setembro de 2023 às 13h00m

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Bandeira do Brasil hasteada na entrada da Agrishow 2023, a maior feira para o agro do país, em Ribeirão Preto, SP — Foto: Érico Andrade/g1
Bandeira do Brasil hasteada na entrada da Agrishow 2023, a maior feira para o agro do país, em Ribeirão Preto, SP — Foto: Érico Andrade/g1

O Brasil pode voltar a fazer parte do grupo das 10 maiores economias do mundo já em 2023, aponta um levantamento da Austin Rating, com base nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Nesta sexta-feira (1º), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,9% entre abril e junho deste ano, no oitavo resultado positivo consecutivo do indicador em bases trimestrais.

As projeções do Fundo divulgadas em julho apontam para um crescimento de 2,1% da economia brasileira neste ano, e ainda não levam em conta o resultado do 2º trimestre divulgado pelo IBGE. O mercado financeiro esperava um crescimento menor do que o apurado, de apenas 0,3% em relação ao trimestre anterior.

Segundo o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, caso não haja grandes movimentações no cenário econômico internacional, e o Brasil mantenha o atual ritmo de crescimento da atividade, as chances de o País voltar para a lista das 10 maiores economias do mundo são grandes.

O Brasil precisa continuar fazendo a lição de casa. Aprovando as medidas necessárias, como já vem acontecendo com o novo marco fiscal, [resolvendo] a questão da reforma tributária, trazendo a continuidade da queda de juros e mostrando um equilíbrio maior nas questões institucionais, para resgatar a confiança de empresários e investidores, explica o economista.

As projeções da agência de classificação de risco são que o Brasil tenha um avanço de 2,4% do PIB neste ano — acima do que estima o FMI.

Estamos em um caminho bastante sólido [...] e, se de fato o crescimento for em um ritmo maior do que o que projetamos [de 2,4%] e o real voltar a se valorizar, o Brasil pode inclusive chegar a ocupar a 8ª colocação em 2023, acrescenta Agostini, reiterando que a última vez que o país esteve nessa posição foi em 2017.

Veja como pode ficar o ranking das 15 maiores economias do mundo em 2023

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Depois de pouso na Lua, Índia lança satélite que vai levar 4 meses para chegar a ponto de observação do Sol

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Primeiro observatório solar espacial do país desvendará os mistérios do nosso astro.
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Por Roberto Peixoto, g1

Postado em 02 de setembro de 2023 às 10h50m

#.*Post. - N.\ 10.932*.#

Índia lança satélite para estudar o Sol, após pouso histórico na Lua
Índia lança satélite para estudar o Sol, após pouso histórico na Lua

Dias depois de se tornar o primeiro país a conseguir pousar no polo sul da Lua, a Índia realizou mais um avanço significativo em sua exploração espacial ao lançar seu primeiro observatório espacial destinado a estudar o Sol.

Batizada de "Aditya-L1", que se traduz para "sol" em sânscrito, a língua sagrada do hinduísmo, a missão decolou com sucesso na madrugada do próximo sábado (02), a partir de Sriharikota, principal base espacial do país.

Aditya, que significa "sol" em hindu, ficará em órbita a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, no Ponto de Lagrange-1 (um local onde as órbitas são estáveis pela interação das forças gravitacionais da Terra e da Lua). — Foto: VDOS/URSC/ISRO
Aditya, que significa "sol" em hindu, ficará em órbita a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, no Ponto de Lagrange-1 (um local onde as órbitas são estáveis pela interação das forças gravitacionais da Terra e da Lua). — Foto: VDOS/URSC/ISRO

O lançamento do Aditya-L1 representa um marco significativo para a Organização de Pesquisa Espacial da Índia (ISRO) pois, a missão promete revelar novos achados sobre o comportamento dos ventos solares, correntes potentes de partículas provenientes do Sol que podem causar perturbações na Terra e dar origem às auroras boreais.

"Isso oferecerá uma maior vantagem para observar a atividade solar e seus efeitos sobre a meteorologia espacial em tempo real", informou a ISRO.

A Nasa e a Agência Espacial Europeia (ESA) já puseram em órbita observatórios espaciais do tipo para estudar o Sol, mas esta será a primeira vez da Índia.

Operando a uma distância de aproximadamente 1,5 milhão de quilômetros da Terra, no chamado Ponto de Lagrange L1 (um ponto orbital estável onde as forças gravitacionais da Terra e da Lua interagem), o Aditya-L1 oferecerá visões contínuas e ininterruptas do Sol.

Startup que planeja missão para limpar lixo na órbita da Terra diz que 1° alvo foi atingido por outros detritos
Startup que planeja missão para limpar lixo na órbita da Terra diz que 1° alvo foi atingido por outros detritos

Esse ponto de vista único proporcionará observações claras e constantes da atividade solar, auxiliando também os cientistas indianos na compreensão do impacto da atividade do astro nas condições climáticas espaciais em tempo real.

Impulsionado ao espaço por meio do Veículo Lançador de Satélites Polar (PSLV) da Índia, o Aditya-L1 está projetado para realizar uma jornada de quatro meses desde o lançamento até o ponto de Lagrange.

Durante sua trajetória, ele transporta um conjunto de sete instrumentos avançados projetados para observar várias camadas do Sol, incluindo a fotosfera, a cromosfera e a coroa.

São esses instrumentos, equipados com detectores de campo eletromagnético e sensores de partículas, entre outras ferramentas, que viabilizarão investigações abrangentes sobre os fenômenos solares e a meteorologia espacial.

Índia pousa foguete em região inexplorada da LuaÍndia pousa foguete em região inexplorada da Lua

Mas por que a Índia também quer estudar o Sol do espaço?

O Sol emite uma ampla gama de radiação, partículas energéticas e campos magnéticos. No entanto, a atmosfera e o campo magnético da Terra nos protegem de grande parte dessa radiação, tornando-a inacessível para instrumentos terrestres.

Para compreender as complexidades do Sol, incluindo o comportamento do vento solar e o movimento das partículas e campos magnéticos solares através do espaço interplanetário, observações precisam ser conduzidas além da atmosfera terrestre, daí a necessidade de missões espaciais como a Aditya-L1.

Além disso, determinadas regiões do Sol, como suas áreas polares, permanecem pouco estudadas devido a desafios tecnológicos. Essas dinâmicas polares e campos magnéticos desempenham um papel crucial na compreensão dos ciclos solares e processos associados. A ambiciosa missão da Índia pretende então preencher essas lacunas sobre a física solar.

E a Índia vem construindo de maneira constante uma reputação por realizar missões espaciais bem-sucedidas a custos notavelmente econômicos. Suas missões à Lua, incluindo a Chandrayaan-3, foram realizações notáveis, demonstrando o compromisso do país em avançar na exploração espacial com soluções inovadoras.

A Chandrayaan-3, por exemplo, teve um orçamento modesto de aproximadamente 6,15 bilhões de rúpias (cerca de R$ 368 milhões), em contraste com os valores astronômicos associados a algumas missões internacionais.

Espectadores assistem a uma transmissão ao vivo do pouso da sonda Chandrayaan-3 na Lua, dentro de um auditório da Gujarat Science City, em Ahmedabad, na Índia. — Foto: REUTERS/Amit Dave
Espectadores assistem a uma transmissão ao vivo do pouso da sonda Chandrayaan-3 na Lua, dentro de um auditório da Gujarat Science City, em Ahmedabad, na Índia. — Foto: REUTERS/Amit Dave

Já essa nova missão, de acordo com informações da Reuters, foi financiada com um investimento de US$ 46 milhões em 2019. No entanto, a ISRO ainda não divulgou uma atualização oficial referente aos custos totais.

E os projetos inovadores do país não param por aí. Em 2014, a Índia tornou-se a primeira nação asiática a colocar um satélite em volta de Marte, e no próximo ano planeja enviar uma missão tripulada de três dias ao redor da Terra.

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sexta-feira, 1 de setembro de 2023

X (ex-Twitter) vai oferecer chamadas de áudio e vídeo, diz Musk

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Bilionário disse que novos recursos vão funcionar em dispositivos Android, iOS, Mac e PC, mas não informou quando eles estarão disponíveis.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 01 de setembro de 2023 às 13h45m

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Twitter passou a se chamar X — Foto: Alamy via BBC
Twitter passou a se chamar X — Foto: Alamy via BBC

A rede social X (ex-Twitter) permitirá chamadas de áudio e vídeo, disse o bilionário Elon Musk, na quinta-feira (31).

"Chamadas de áudio e vídeo estão chegando ao X", escreveu ele em mensagem na plataforma, sem indicar quando esses novos recursos estarão disponíveis.

Segundo ele, as novidades vão funcionar no Android, iPhone (iOS), Mac e PC, e não será necessário um número de telefone. "X é o verdadeiro catálogo de endereço global", acrescentou.

Em julho, Musk e a nova CEO da plataforma, Linda Yaccarino, anunciaram a mudança do nome do Twitter para X, dizendo que a rede se tornaria um "aplicativo universal", semelhante ao WeChat da China, e que permitirá aos usuários socializar e gerenciar suas finanças.

O ramo de pagamentos do X, Twitter Payments, recebeu na segunda-feira uma licença de remessa de moedas "crucial" do estado americano de Rhode Island, o que permite "participar de atividades relacionadas a criptomoedas", informou o site de criptomoedas CoinWire essa semana.

Esta licença permite que X "armazene, transfira e facilite com segurança a troca de ativos digitais em nome de seus usuários", de acordo com a CoinWire.

Desde que Musk comprou o Twitter, em outubro passado, o ramo publicitário da plataforma despencou, à medida que os anunciantes demonstraram cautela ou desconforto com seu estilo de gestão e demissões em massa na área de moderação de conteúdo.

O magnata optou então por um modelo de negócios com base em assinaturas pagas em busca de novas receitas.

Muitos usuários e anunciantes reagiram negativamente às novas taxas do site para serviços anteriormente gratuitos, assim como às mudanças na moderação de conteúdo e ao retorno de contas banidas de extrema-direita.

Musk também removeu o logotipo do Twitter, mudando seu pássaro azul mundialmente reconhecido para um X branco.

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