Total de visualizações de página

sábado, 5 de novembro de 2022

Fundo Amazônia: entenda o que é a iniciativa abandonada por Bolsonaro e que tem R$ 3,2 bilhões paralisados

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


STF determinou nesta quinta-feira (3) a reativação do fundo. Avaliação da Controladoria Geral da União (CGU) é que governo Bolsonaro gerou ‘impactos negativos’ para as políticas de preservação.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por Roberto Peixoto, g1

Postado em 05 de novembro de 2022 às 10h25m

 #.*Post. - N.\ 10.542*.#

Fogo consome terras desmatadas e queimadas por pecuaristas perto de Novo Progresso, no Pará, em 23 de agosto de 2020. — Foto: Andre Penner/AP
Fogo consome terras desmatadas e queimadas por pecuaristas perto de Novo Progresso, no Pará, em 23 de agosto de 2020. — Foto: Andre Penner/AP

Criado há 14 anos para financiar ações de redução de emissões provenientes da degradação florestal e do desmatamento, o Fundo Amazônia é considerado uma inciativa pioneira na área, mas está paralisado desde abril de 2019, quando o governo federal fez um revogaço de centenas de conselhos federais e com isso extinguiu seus Comitê Orientador (COFA) e Comitê Técnico (CTFA).

Nesta quinta-feira (3), o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a reativação do fundo no prazo de 60 dias. Em dez anos (2009 a 2018), o fundo aplicou mais de R$ 1 bilhão em 103 projetos de órgãos públicos e organizações não-governamentais.

Além de apoiar comunidades tradicionais e ONGs que atuam na região (veja mais abaixo), o Fundo Amazônia também fornece recursos para estados e municípios para ações de combate ao desmatamento e a incêndios. Um dos exemplos foi a compra de um avião (R$ 12 milhões) usado em Rondônia para levar brigadas de emergência aos focos de incêndio e mapear as queimadas.

Avião custou R$ 12 milhões — Foto: Corpo de Bombeiros de Rondônia
Avião custou R$ 12 milhões — Foto: Corpo de Bombeiros de Rondônia

Além disso, o regulamento do Fundo ainda prevê o uso de até 20% dos seus recursos no apoio ao "desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento em outros biomas brasileiros e em outros países tropicais".

Extinção unilateral

Um relatório de auditoria elaborado pela Controladoria Geral da União (CGU) aponta que a gestão do Ministério do Meio Ambiente do governo Bolsonaro colocou em risco a continuidade do Fundo Amazônia e, por conseguinte, uma série de políticas ambientais, ao extinguir de forma unilateral, sem planejamento e fundamentação técnica colegiados que formavam a base dessa iniciativa de financiamento.

De acordo com a CGU, até o último mês de dezembro, o Fundo tinha cerca de R$ 3,2 bilhões parados para a destinação a novos projetos. O montante considera rendimentos gerados ao longo dos últimos anos.

Além disso, o relatório aponta ainda que o Fundo possui um crédito de valores a serem arrecadados que podem chegar à ordem dos US$ 20 bilhões.

O documento, obtido pelo g1 mostra que durante a gestão dos ministros Ricardo Salles e nos primeiros meses de Joaquim Leite, entre 2019 e 2021, o ministério deixou de apresentar a proposta de recriação dos dois conselhos, mesmo após o fim do prazo legal estabelecido para isso, em 28 de maio de 2019, criando esses ‘impactos negativos’ para as políticas de preservação da Amazônia Legal.

Apesar disso, os técnicos da CGU chamam atenção no texto para o fato de que o primeiro registro de reunião realizada com as embaixadas dos países europeus e o Ministério aconteceu somente após o fim do prazo de reestruturação estabelecido pelo decreto que extinguiu o COFA e o CTFA.

Somado a isso, a CGU também aponta que até a data limite não houve esforços por parte da gestão ministerial na busca de consenso com os doadores, ou, ao menos, a apresentação de propostas para a modificação da estrutura de governança do Fundo.

A Alemanha e a Noruega, que juntas foram responsáveis por mais de 99% dos depósitos ao Fundo, suspenderam os repasses em 2019.

Fundo tem cerca de R$ 3,2 bilhões paralisados para a destinação a novos projetos, de acordo com a CGU. — Foto: Fundo Amazônia/Divulgação
Fundo tem cerca de R$ 3,2 bilhões paralisados para a destinação a novos projetos, de acordo com a CGU. — Foto: Fundo Amazônia/Divulgação

Para a CGU, a opção do Ministério do Meio Ambiente pela extinção dos comitês foi adotada sem justificativa técnica ou planejamento que incorporasse uma gestão adequada dos riscos associados à decisão.

O que provocou a suspensão de autorização de novos projetos no âmbito do Fundo e colocou em risco os resultados das políticas públicas por ele apoiadas, afirma o texto.

No relatório, os auditores também avaliam que não reestruturar os conselhos contribuiu para que o Ministério do Meio Ambiente apresentasse através do fundo propostas não condizentes com a realidade da região amazônica, visto que houve um afastamento da participação da sociedade civil e dos estados.

Antes da revogação do governo, o Comitê Orientador (COFA) tinha representantes do governo federal, dos governos estaduais e da sociedade civil. Já o Comitê Técnico era formado por representantes do governo e da sociedade civil, como especialistas independentes que avaliavam o impacto de emissões de gases do efeito estufa resultante do desmatamento.

A participação da sociedade civil e dos estados no Comitê possibilitava o alcance de mais legitimidade e eficácia nos resultados do Fundo Amazônia, pois tais atores contribuíam com sua experiência acumulada na região amazônica, ajudando na definição de prioridades e legitimando a seleção dos projetos, afirma o documento da CGU.

Para Angela Kuczach, diretora-executiva da Rede Nacional Pró Unidades de Conservação, o relatório apresenta uma síntese do histórico de desmonte do governo federal das políticas ambientais na Amazônia e revela um "plano concreto" para impedir que os projetos financiados pelo fundo avançassem e tivessem uma boa gestão.

"E o resultado disso, na prática, é o que a gente está vendo hoje com o aumento do desmatamento nas alturas", avalia.

Falta de acordo sobre Fundo Amazônia pode extinguir projetos ambientaisFalta de acordo sobre Fundo Amazônia pode extinguir projetos ambientais

Em dez anos (2009 a 2018), o fundo aplicou mais de R$ 1 bilhão em 103 projetos de órgãos públicos e organizações não-governamentais.

Um deles, o Sentinelas da Floresta, fortalece a produção da castanha no Mato Grosso. Beneficiou 300 famílias na primeira etapa, mas em 2019 não recebeu nenhuma verba do BNDES, que administra os recursos e aprovou o projeto em 2018.

Outro projeto apoiado é o Origens Brasil. O projeto apoia ribeirinhos da Reserva Extrativista Rio Iriri, no Pará, que conseguem renda com a extração do látex do seringal, do óleo de babaçu ou de copaíba, da castanha do Pará e do artesanato. Da região, os produtos são encaminhados para várias partes do Brasil, como Rio de Janeiro e São Paulo.

Uma das maiores fábricas de pães do país utiliza as castanhas retiradas da reserva. No fim de junho, o programa Origens Brasil, responsável por estas ações, foi premiado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e pela embaixada da Suíça.

Outro projeto financiado pelo fundo mudou a realidade de dez mil famílias no estado do Amazonas. Em seis anos, a renda dessas famílias aumentou 124%, e o desmatamento das áreas ocupadas por elas caiu 63%.

O Fundo Amazônia também ajudou proprietários rurais da região a estarem em dia com o Código Florestal, que estabelece a área verde que deve ser preservada. Graças aos recursos do fundo, foi possível inscrever no Cadastro Ambiental Rural 746 mil propriedades. Todas essas propriedades somadas ocupam uma área equivalente a quase uma Venezuela.

O dinheiro é repassado para os estados fazerem o cadastramento. O governo do Amazonas, por exemplo, deveria receber agora R$ 30 milhões para investimentos nos próximos três anos, mas o dinheiro não chegou.

CGU: Ministério do Meio Ambiente colocou em risco R$3,2 bilhões do Fundo Amazônia e Marcelo Lins avalia riscosCGU: Ministério do Meio Ambiente colocou em risco R$3,2 bilhões do Fundo Amazônia e Marcelo Lins avalia riscos
------++-====-----------------------------------------------------------------------=======;;==========--------------------------------------------------------------------------------====-++-----

Como usinas solares no espaço podem transmitir energia pelo ar para a Terra

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


Cada satélite poderia fornecer cerca de 2 GW de energia na rede, o que torna a potência de cada um comparável a de uma usina nuclear.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
TOPO
Por BBC

Postado em 05 de novembro de 2022 às 07hh00m

 #.*Post. - N.\ 10.541*.#

A SEI projetou satélites para coletar energia solar no espaço — Foto: SEI/Divulgação
A SEI projetou satélites para coletar energia solar no espaço — Foto: SEI/Divulgação

Parece bom demais para ser verdade: um plano para coletar energia solar do espaço e transmiti-la para a Terra usando microondas.

Mas é algo que pode acontecer já em 2035, de acordo com Martin Soltau, copresidente da Space Energy Initiative (SEI) - uma iniciativa criada com colaboração de acadêmicos e da indústria de energia.

A SEI está trabalhando em um projeto chamado Cassiopeia, que planeja colocar um conjunto de grandes satélites em uma órbita alta da Terra.

Uma vez instalados, os satélites colheriam energia solar e a enviariam de volta para a Terra.

Soltau diz que o potencial é quase ilimitado.

"Em teoria, isso poderia fornecer toda a energia do mundo em 2050", afirma Soltau. "Há espaço suficiente em órbita para os satélites de energia solar, e o suprimento de energia do Sol é vasto. Uma faixa estreita em torno da órbita geoestacionária da Terra recebe mais de 100 vezes a quantidade de energia por ano do que toda a humanidade está prevista para usar em 2050."

No início deste ano, o governo do Reino Unido anunciou uma verba de 3 milhões de libras (R$ 7,7 milhões) em financiamento para projetos de energia solar baseada no espaço (SBSP), após um estudo de engenharia realizado pela consultoria Frazer-Nash que concluiu que a tecnologia era viável. A SEI espera obter uma grande parte desse dinheiro.

Como funciona a tecnologia

Os satélites da SEI seriam compostos por centenas de milhares de pequenos módulos idênticos produzidos em fábricas na Terra e montados no espaço por robôs autônomos, que também realizariam os serviços e manutenção.

A energia solar coletada pelos satélites seria convertida em ondas de rádio de alta frequência e irradiada para uma antena retificadora na Terra, que converteria as ondas de rádio em eletricidade.

Cada satélite poderia fornecer cerca de 2 GW de energia na rede, o que torna a potência de cada um comparável a de uma usina nuclear.

Aqui na Terra, a luz do sol é difundida pela atmosfera, mas no espaço ela vem diretamente do sol sem interferência. Portanto, um painel solar baseado no espaço pode coletar muito mais energia do que um de tamanho semelhante na Terra.

Painéis no espaço são capazes de coletar mais energia do que na Terra — Foto: Nasa/Divulgação
Painéis no espaço são capazes de coletar mais energia do que na Terra — Foto: Nasa/Divulgação

Projetos semelhantes estão em desenvolvimento em outros lugares

Nos EUA, por exemplo, o Laboratório de Pesquisa da Força Aérea (AFRL) está trabalhando em algumas das tecnologias críticas necessárias para esse sistema, em um projeto conhecido como Demonstrações e Pesquisas Incrementais de Energia Solar Espacial (SSPIDR).

Isso inclui melhorar a eficiência das células solares, conversão de frequência solar para rádio e formação de feixes, além de reduzir as grandes flutuações de temperatura nos componentes da espaçonave e criar projetos para estruturas móveis.

No final do ano passado, a equipe demonstrou com sucesso novos componentes para o dispositivo que é usado para converter energia solar em ondas de rádio.

O uso de feixes de microondas pode parecer assustador, mas foram testados na Terra e considerados eficazes e seguros para humanos e animais selvagens.

"O feixe é de microondas, então é como o wi-fi que temos o tempo todo, e é de baixa intensidade, cerca de um quarto da intensidade do sol do meio-dia", diz Soltau.

"Se você estivesse no equador no deserto, obteria cerca de 1.000 W por metro quadrado, os feixes são cerca de um quarto disso: cerca de 240 W por metro quadrado. Portanto, é inerentemente seguro."

Embora muitos dos maiores obstáculos já tenham sido superados, potencialmente ainda há problemas.

"Minha opinião pessoal sobre isso é que a tecnologia existe, mas ainda não está pronta para embarcar em um projeto de tal complexidade", diz Jovana Radulovic, professora de termodinâmica da Universidade de Portsmouth, especializada em sistemas de energia renovável.

Ela ressalta que o lançamento de um grande número de painéis solares no espaço será caro e poderia exigir centenas de lançamentos, gerando muito dióxido de carbono.

Martin Soltau diz que esse tipo de tecnologia já seria viável em 2035, mas há céticos — Foto: SEI/Divulgação
Martin Soltau diz que esse tipo de tecnologia já seria viável em 2035, mas há céticos — Foto: SEI/Divulgação

Baixa pegada de carbono

Mas há motivos para otimismo. Uma análise ambiental do projeto Cassiopeia pela Universidade de Strathclyde concluiu que, no geral, incluindo o lançamento, a pegada de carbono pode ser apenas metade da solar terrestre, em cerca de 24g de CO2 por quilowatt-hora.

Enquanto isso, diz Soltau, o custo econômico está melhorando o tempo todo.

"O custo de lançamento caiu 90% e continua caindo, e isso mudou o jogo para a economia", diz ele.

"Em segundo lugar, houve alguns avanços reais no projeto de satélites de energia solar, de modo que eles são muito mais modulares, o que proporciona resiliência e custos de produção reduzidos. Em terceiro lugar, temos avanços reais em robótica e sistemas autônomos."

Com apenas financiamento limitado do governo do Reino Unido, a SEI espera atrair investimentos privados para algumas das tecnologias envolvidas.

No entanto, adverte a professora Radulovic, o cronograma proposto pode ser excessivamente otimista.

"Acho que com investimento significativo e esforço concentrado nessa área, não há razão para que não possamos ter o sistema funcionando como projeto-piloto em um futuro próximo", diz ela. "Mas algo em grande escala - estamos falando de quilômetros de painéis solares - levaria um tempo substancialmente mais longo."

------++-====-----------------------------------------------------------------------=======;;==========--------------------------------------------------------------------------------====-++-----

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Close de boca de crocodilo em Cuba ganha prêmio de fotos de mangue

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


As fotos deste concurso mostram os ecossistemas únicos dos manguezais por cima e por baixo da água.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
TOPO
Por BBC

Postado em 04 de novembro de 2022 às 15h00m

 #.*Post. - N.\ 10.540*.#

Close de boca de crocodilo em Cuba ganha prêmio de fotos de mangue  — Foto: Tanya Houppermans
Close de boca de crocodilo em Cuba ganha prêmio de fotos de mangue — Foto: Tanya Houppermans

Tanya Houppermans foi a grande vencedora do Mangrove Photography Awards (Prêmio de Fotografia de Mangue) deste ano, por seu close de um crocodilo cercado por manguezais no arquipélago de Jardines de la Reina, em Cuba.

Em seu oitavo ano, este concurso organizado pelo Mangrove Action Project visa mostrar as relações entre vida selvagem, comunidades costeiras e as áreas de mangue.

Além disso, procura expor a fragilidade desses ecossistemas únicos, tanto acima quanto abaixo da água.

O Jardines de la Reina é um arquipélago na costa de Cuba e é um local protegido desde 1996. É um dos ecossistemas marinhos mais intocados do mundo.

"A população saudável de crocodilos se deve à condição intocada dos manguezais, e eu queria capturar closes desse gigante gentil em seu habitat natural", disse Houppermans, a vencedora.

"Espero que esta imagem consiga mostrar que proteger áreas como esta é fundamental."

Os manguezais representam uma proteção importante contra as mudanças climáticas: 4 mil metros quadrados de florestas de mangue absorvem quase a mesma quantidade de dióxido de carbono que a mesma área de floresta amazônica.

Essa vegetação também protegem as costas da erosão à medida que as tempestades se tornam mais frequentes.

"O Mangrove Photography Awards tornou-se uma plataforma para intrigar as pessoas sobre o magnífico papel ecológico que os manguezais desempenham em nossas vidas", disse o juiz Dhritiman Mukherjee.

Octavio Aburto, outro juiz, acrescentou: "As imagens deste ano capturaram nossa imaginação... Elas nos dão esperança e iluminam um futuro positivo para os ecossistemas de mangue."

A seguir, veja seleção de imagens vencedoras de várias categorias da competição:

  • Vencedor da categoria Mangues e humanos: Honey Hunters (caçadores de mel), de Muhammad Mostafigur Rahman, Bangladesh
Caçadores de mel — Foto: Muhammad Mostafigur Rahman
Caçadores de mel — Foto: Muhammad Mostafigur Rahman

Os caçadores de mel coletam mel silvestre nas profundezas dos manguezais de Sundarbans, Bangladesh, a maior floresta de mangue do mundo.

Tanto o desenvolvimento humano recente na área como a crise climática, em particular o aumento do nível do mar, ameaçam a ecologia dos Sundarbans e, com ela, o modo de vida da população local.

  • Vice-campeão da categoria Mangues e Humanos: Living in a White Mangrove (Vivendo em um mangue branco), por Alex Cao, Vietnã
Pescador lança rede nos manguezais de flores brancas no Vietnã — Foto: Alex Cao
Pescador lança rede nos manguezais de flores brancas no Vietnã — Foto: Alex Cao

Um pescador local lança sua rede nos manguezais de flores brancas (Lumnitzera racemosa) de Bau Ca Cai, Vietnã, uma área protegida.

Esta foto foi tirada no final do outono, quando as árvores perderam suas folhas. Ela destaca a conexão entre as comunidades vulneráveis ​​e a natureza.

  • Vencedor da categoria Mangues e paisagens: Dancing Trees Walakiri (Árvores dançantes Walakiri), por Loïc Dupuis, Indonésia
Árvores dançantes Walakiri — Foto: Loïc Dupuis
Árvores dançantes Walakiri — Foto: Loïc Dupuis

O sol nasce sobre as praias tranquilas de East Sumba, na Indonésia.

Loïc Dupuis buscou capturar a beleza e a fragilidade dessa maravilha única.

  • Vice-campeão na categoria Manguezais e Paisagens: Dreamlife of Mangroves (A vida de sonho dos manguezais), por Melodi Roberts, EUA
A vida de sonho dos manguezais — Foto: Melodi Roberts
A vida de sonho dos manguezais — Foto: Melodi Roberts

Reflexões do nascer do sol no Merritt Island National Wildlife Refuge, Flórida.

  • Vencedor de Mangue e Vida selvagem: Take Off (Decolagem), por Jayakumar MN, Emirados Árabes Unidos
Flamingo embarca em uma jornada de migração pela Ásia — Foto: Jayakumar MN
Flamingo embarca em uma jornada de migração pela Ásia — Foto: Jayakumar MN

Um grande flamingo (Phoenicopterus roseus) embarca em uma jornada de migração pela Ásia, provavelmente retornando às mesmas zonas úmidas costeiras nos meses de inverno.

  • Vice-campeã em Manguezais e Vida Selvagem: Colhereiro, por Priscila Forone, Brasil
Colhereiros-rosados em manguezais no Paraná — Foto: Priscila Forone
Colhereiros-rosados em manguezais no Paraná — Foto: Priscila Forone

Os manguezais preservados de Guaraqueçaba, no Paraná, são um local importante para os visitantes, incluindo este casal de colhereiros-rosados ​​(Platalea ajaja).

  • Vencedor da categoria Mangue e Subaquático: Blue Crab (caranguejo azul), por Martin Broen, México
Caranguejo azul pesca em cenote mexicano — Foto: Martin Broen
Caranguejo azul pesca em cenote mexicano — Foto: Martin Broen

Um caranguejo azul (Callinectes sapidus) pescando em uma transição única entre água doce e salgada nos cenotes mexicanos.

Durante um mergulho exploratório pelas escuras cavernas inundadas, o fotógrafo conta que se deparou com este caranguejo nas raízes do mangue.

  • Vice-campeão da categoria Mangue e Subaquático: On the Edge, por Jillian E Morris, Bahamas
Tubarões jovens nas Bahamas — Foto: Jillian E Morris
Tubarões jovens nas Bahamas — Foto: Jillian E Morris

A fotógrafa diz que queria mostrar um lado diferente desses jovens tubarões-limão: um lado social, um lado mais vulnerável.

------++-====-----------------------------------------------------------------------=======;;==========--------------------------------------------------------------------------------====-++-----