Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Cientistas afirmaram que a vida na Terra veio de um planeta a trilhões de quilômetros de distância. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== BANG Showbiz bangshowbiz.com- Ontem 11:26 Postado em 29 de abril de 2022 às 11h00m Post.- N.\ 10.305
Os "blocos de construção" químicos do DNA humano foram detectados pela primeira vez em asteróides que atingiram o planeta há bilhões de anos.
Isso significa que as sementes da vida na Terra que provavelmente foram plantadas aqui, podem ter vindo de algum outro lugar do universo, o que sugere que os humanos podem estar prosperando em outros planetas.
Especialistas analisaram três meteoritos ricos em carbono, chamados ‘Murchison’, ‘Murray’ e ‘Tagish Lake’, usando tecnologia de ponta.
"Encontramos uma gama diversificada de materiais orgânicos, incluindo nucleobases - nossos blocos básicos de construção da vida", explicou o professor Yasuhiro Oba, da Universidade de Hokkaido, no Japão.
"Estes poderiam ter sido entregues à Terra em asteróides, meteoritos, cometas e partículas de poeira interplanetária quatro bilhões de anos atrás, quando nosso planeta estava sendo bombardeado por detritos do espaço sideral", continuou.
"Acreditamos que o influxo desses orgânicos desempenhou um papel importante na evolução da vida na Terra. Esta é uma descoberta muito emocionante que expande nossa compreensão de como a vida começou", disse o cientista.
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados foram divulgados nesta quinta. No acumulado do trimestre, criação de vagas também recuou na comparação com o ano passado. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por Alexandro Martello e Jamile Racanicci, g1 — Brasília Postado em 28 de abril de 2022 às 14h55m Post.- N.\ 10.304
O Brasil gerou 136,1 mil empregos com carteira assinada em março deste ano, informou nesta quinta-feira (28) o Ministério do Trabalho e da Previdência Social.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que houve uma queda na comparação com março de 2021 — quando, no pior mês da pandemia de Covid no país, foram criados 153,4 mil empregos formais.
O resultado de março também representa a menor geração de empregos com carteira assinada deste ano – veja no gráfico:
Criação de Empregos Formais
Fonte: Ministério do Trabalho
Em março de 2020, no início dos efeitos da pandemia da Covid-19 na
economia, foram fechadas 295,1 mil vagas com carteira assinada.
Ainda de acordo com o Ministério do Trabalho, no somatório do primeiro
trimestre deste ano, foram criadas 615,2 mil vagas de emprego formal.
O número é menor que o registrado entre janeiro e março de 2021, quando
o saldo anunciado foi de 805,1 mil empregos. Novamente, por essa
métrica, o ritmo atual de geração de vagas é pior que o dos piores meses da pandemia de Covid no país.
Ao final de março de 2022, o Brasil tinha saldo de 41,29 milhões de empregos com carteira assinada.
Isso representa aumento na comparação com fevereiro deste ano (41,15
milhões de empregos) e, também, com março de 2021, quando o saldo estava
em 38,7 milhões.
O ministro do Trabalho e da Previdência Social, José Carlos Oliveira,
afirmou que o resultado de março "permite sonhar" com uma estimativa
superior a 1 milhão de vagas formais abertas em todo ano de 2022.
Contratações X demissões
Ao todo, no mês passado, o país registrou:
1.953.071 contratações;
1.816.882 demissões.
Setores
Os números do Caged de março de 2022 mostram que foram criados empregos formais em quatro dos cinco setores da economia. Houve demissões na agropecuária. Veja no gráfico abaixo:
Os dados também revelam que foram abertas vagas em quatro das cinco regiões do país no mês passado. Foram registradas demissões na região Nordeste. Veja abaixo:
Emprego por região
Dados de março
Número de vagas
Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia
Salário médio de admissão
O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.872,07 em março deste ano, o que representa queda real, com os valores sendo corrigidos pelo INPC, de R$ 38,72 em relação a fevereiro(R$ 1.910,79).
Na comparação com março do ano passado, também recuou, pois o salário de admissão estava em R$ 2.018,60 naquele mês.
Caged x Pnad
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os
trabalhadores com carteira assinada, isto é, não inclui os informais.
Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do
desemprego, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios Continua (Pnad).
Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor
privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos
por meio de pesquisa domiciliar e abrangem também o setor informal da
economia.
Monitoramento do Global Forest Watch mostra que país foi líder na perda de florestas tropicais no último ano. Dados foram publicados nesta quinta-feira (28). ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por g1 28/04/2022 09h09 Atualizado há 2 horas Postado em 28 de abril de 2022 às 11h15m Post.- N.\ 10.303
Brasil é responsável por quase metade da destruição das florestas tropicais no mundo, diz estudo
Em 2021, mais de 40% da perda de floresta nativas ocorreu no Brasil,
segundo dados do Global Forest Watch, plataforma de monitoramento de
florestas desenvolvida pela Universidade de Maryland. Os dados foram
publicados nesta quinta-feira (28).
O país perdeu cerca de 1,5 milhão de hectares nas chamadas de florestas
tropicais primárias. A maior perda foi na região Norte. As florestas
primárias, ou virgens, são aquelas que se encontram em seu estado
original — não afetadas, ou afetadas o mínimo possível, pela ação
humana. Por serem mais antigas, elas têm mais diversidade de espécies,
armazenam mais carbono e são consideradas essenciais no combate à
mudança climática.
Esse mapeamento é feito há duas décadas a partir de análises de imagens
de satélite. Os dados apontam que o Brasil vem destruindo áreas
gigantes de floresta, com taxa acima de 1 milhão de hectares, desde
2016.
"A taxa de perda de florestas primárias no Brasil tem sido
persistentemente alta nos últimos anos. A perda relacionada a incêndios
flutuou dependendo do nível de incêndios florestais fora de controle,
mais recentemente com um pico em 2020 na Amazônia e no Pantanal", diz o
relatório.
O relatório também alerta que a Floresta Amazônica está perdendo a
resistência. A vegetação está mais seca e demora mais para se recuperar,
e mais da metade da floresta corre o risco de virar savana em questão
de décadas, com reflexos na biodiversidade e no clima.
"A perda de floresta primária no Brasil é especialmente preocupante,
dada a nova evidência de que a Floresta Amazônica está perdendo
resistência e pode estar mais perto de umponto de inflexão
do que se pensava anteriormente, onde as interações entre desmatamento,
mudanças climáticas e incêndios levam à transformação irreversível de
grandes áreas da Amazônia para uma savana", completa o estudo.
Esse processo não acontece só no Brasil. Em todo o mundo, foram 3,75
milhões de hectares que foram perdidos por conta da ação do homem. Em
segundo lugar na lista dos maiores desmatadores está a República
Democrática do Congo. Em seguida estão Bolívia, Indonésia e Peru.
Brasil é o país que mais perdeu florestas tropicais no mundo
Desmatamento em 2022
Janeiro e fevereiro de 2022 acumularam recordes de desmatamento no Brasil.
Segundo especialistas, os números são alarmantes porque é justamente
nesta época do ano que a Amazônia costuma sofrer um pouco menos com a
ação de tratores e de motosserras.
Normalmente, o período entre dezembro, janeiro, fevereiro e março
acumula taxas menores de desmate já que estão dentro da estação chuvosa
da maioria dos estados do bioma. No entanto, as taxas atuais se comparam
aos registros da estação seca em anos onde houve maior ação contra os
crimes ambientais.
Veja os números dos recordes em destaques:
Em
janeiro foram 430,44 km² de área sob alerta de desmatamento, de acordo
com o sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(Inpe). A média para janeiro no período entre 2016 e 2021 é de 162 km²; a
taxa atual foi 165% maior;
Em fevereiro foram 199 km² de áreas
sob alerta de desmate, segundo o Inpe ; a média entre 2016 e 2021 é de
135 km²: o número registrado neste ano é 47% maior;
Monitoramento
independente feito com outra metodologia pelo Imazon, divulgado na
sexta-feira (19), aponta 70% de alta no desmatamento no mês passado; foi
o pior fevereiro em 15 anos.
Desmatamento no Acre em 2021 foi o pior em dez anos — Foto: Arquivo/SOS Amazônia
Em 12 meses, o indicador acumula alta de 12,03%, acima dos 10,79% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por g1 27/04/2022 09h00 Atualizado há 2 horas Postado em 27 de abril de 2022 às 11h00m Post.- N.\ 10.302
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) –
considerado uma prévia da inflação oficial do país – ficou em 1,73% em
abril, após ter registrado taxa de 0,95% em março, segundo dados
divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). É a maior taxa para o mês desde 1995, quando ficou em 1,95%.
Também é a maior variação mensal do indicador desde fevereiro de 2003, quando alcançou 2,19%.
Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 12,03%, acima dos 10,79% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. No ano, os preços subiram em média 4,31%.
Gasolina puxou alta de preços
Com alta de 7,51%, a gasolina foi a principal responsável pela alta da inflação no mês, respondendo por 0,48 ponto percentual.
Houve altas acentuadas também do diesel (13,11%), do etanol (6,6%) e do gás veicular (2,28%), levando a alta dos transportes a 3,43% na prévia do mês.
Ainda entre os transportes, as passagens aéreas, que haviam recuado em
março (-7,55%), subiram 9,43% em abril. Os preços do seguro voluntário
de veículo (3,03%) aceleraram pelo oitavo mês consecutivo, acumulando
23,46% de variação nos últimos 12 meses. Houve altas ainda nos preços dos táxis (4,36%), naspassagens de metrô(1,66%)e dos ônibus urbanos(0,75%).
Preços do gás, gasolina e etanol disparam em abril
Veja a inflação de março para cada um dos grupos
Alimentação e bebidas: 2,25%
Habitação: 1,73%
Artigos de residência: 0,94%
Vestuário: 1,97%
Transportes: 03,43%
Saúde e cuidados pessoais: 0,47%
Despesas pessoais: 0,52%
Educação: 0,05%
Comunicação: -0,05%
Alimentos cada vez mais caros
Encher o carrinho do mercado está cada vez mais difícil. Os preços dos
alimentos e bebidas avançaram 2,25% na prévia do mês, puxados por
aqueles consumidos dentro de casa.
Veja os destaques de alta:
tomate: 26,17%
leite longa vida: 12,21%
cenoura: 15,02%
o óleo de soja: 11,47%
a batata-inglesa: 9,86%
pão francês: 4,36%
Gás de cozinha, encanado e conta de luz subiram
Cozinhar os alimentos também pesou mais: o gás de botijão ficou em média 8,09% mais caro, enquanto o gás encanado subiu 3,31%.
Já a energia elétrica teve alta de 1,92%, influenciada pelos reajustes
de mais de 15% nas duas concessionárias pesquisadas no Rio de Janeiro
(11,25%).
Inflação por regiões
Em abril, a inflação ficou maior em todas as áreas pesquisadas.
A maior variação ocorreu em Curitiba(2,23%), influenciada pela alta de 10,25% nos preços da gasolina. Já o menor resultado ficou com Salvador (0,97%), onde houve queda de 1,46% nos artigos de higiene pessoal e de 8,14% nas passagens aéreas.
Com isso, se confirmada a previsão do mercado, será o segundo ano seguido de estouro da meta de inflação.
Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN),
a meta de inflação para este ano é de 3,5% e será considerada
formalmente cumprida se oscilar entre 2% e 5%. Para alcançá-lo, o Banco
Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia, que está
atualmente em 11,75% ao ano. E a Selic deve continuar a subir, atingindo
12,75%, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em
maio, segundo sinalização do BC.
Para 2023, os economistas estimam em 4% a taxa de inflação e Selic a
9%. Para o próximo ano, a meta foi fixada 3,25%, e será considerada
formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%.