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domingo, 10 de outubro de 2021

Lava do tamanho de prédios escorre do vulcão de La Palma, na Espanha

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Três semanas desde que sua erupção afetou a vida de milhares de pessoas, o vulcão ainda expele rios de lava sem sinais de cessação.
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Por G1

Postado em 10 de outubro de 2021 às 15h25m


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Lava do tamanho de prédios escorre do vulcão de La Palma, na Espanha — Foto: AP Photo/Daniel Roca
Lava do tamanho de prédios escorre do vulcão de La Palma, na Espanha — Foto: AP Photo/Daniel Roca

Três semanas desde que sua erupção afetou a vida de milhares de pessoas, o vulcão da ilha espanhola de La Palma ainda expele rios de lava sem sinais de cessação. Neste domingo (10), a lava derretida foi tão grande quanto prédios de três andares e uma série de tremores balançou a terra no local.

O novo fluxo de rocha derretida que contribuiu para a destruição de mais de 1.100 edifícios. Tudo no caminho da lava - casas, fazendas, piscinas e edifícios industriais na área predominantemente agrícola - foi consumido.

Houve 21 movimentos sísmicos, o maior deles medido em 3.8, afirmou o Instituto Geológico Nacional Espanhol (ING), fazendo a terra tremer nas vilas de Mazo, Fuencaliente e El Paso.

Houve 21 movimentos sísmicos, o maior deles medido em 3.8, afirmou o Instituto Geológico Nacional Espanhol (ING) — Foto: ASSOCIATED PRESS
Houve 21 movimentos sísmicos, o maior deles medido em 3.8, afirmou o Instituto Geológico Nacional Espanhol (ING) — Foto: ASSOCIATED PRESS

O colapso de parte do cone vulcânico no sábado enviou uma inundação de lava vermelha brilhante derramando do cume Cumbre Vieja que inicialmente se abriu em 19 de setembro. O fluxo rápido carregou grandes pedaços de lava que já haviam endurecido. Um parque industrial logo foi engolfado.

Não podemos dizer que esperamos que a erupção que começou há 21 dias termine em breve, disse Julio Pérez, o ministro regional da Segurança nas Ilhas Canárias.

La Palma faz parte das Ilhas Canárias da Espanha, um arquipélago do Oceano Atlântico ao largo do noroeste da África cuja economia depende do cultivo da banana-da-terra das Canárias e do turismo.

População observa enquanto lava escorre de vulcão em La Palma — Foto: AP Photo/Daniel Roca
População observa enquanto lava escorre de vulcão em La Palma — Foto: AP Photo/Daniel Roca

Os novos rios de lava não forçaram a evacuação de mais residentes, uma vez que estão todos dentro da zona de exclusão que as autoridades criaram. Cerca de 6.000 residentes foram evacuados imediatamente após a erupção inicial.

Especialistas do governo estimaram que o maior dos fluxos de lava mede 1,5 km (0,9 milhas) em seu ponto mais largo, enquanto o delta da nova terra que está sendo formada onde a lava está fluindo para o Atlântico atingiu uma superfície de 34 hectares (84 acres).

O comitê científico que assessora o governo disse que se o delta continuar a crescer em direção ao mar, partes dele podem se quebrar. Isso geraria explosões, emissões de gases e grandes ondas, disse o porta-voz do comitê José María Blanco, mas não deve representar um perigo para quem está fora da zona proibida.

Lava derretida tão grandes quanto prédios de três andares escorreram pela encosta na ilha espanhola de La Palma neste domingo (10) — Foto: AP Photo/Daniel Roca
Lava derretida tão grandes quanto prédios de três andares escorreram pela encosta na ilha espanhola de La Palma neste domingo (10) — Foto: AP Photo/Daniel Roca

A indústria do turismo nas Ilhas Canárias já foi duramente atingida pela pandemia, e as autoridades pedem aos turistas que não fiquem longe.

Esta erupção está afetando uma parte da ilha, mas La Palma ainda é um lugar seguro e pode oferecer muito a quem a visita, disse Mariano Hernández, principal autoridade da ilha.

A última erupção em La Palma, há 50 anos, durou pouco mais de três semanas. A última erupção em todas as Ilhas Canárias ocorreu debaixo d'água na costa da ilha de El Hierro em 2011 e durou cinco meses.

O fluxo de lava, com temperaturas de até 1.240 graus celsius, destruiu os últimos edifícios que resistiam na vila de Todoque — Foto: AP Photo/Daniel Roca
O fluxo de lava, com temperaturas de até 1.240 graus celsius, destruiu os últimos edifícios que resistiam na vila de Todoque — Foto: AP Photo/Daniel Roca

Quer saber mais? Veja vídeos:

Imagem mostra casa sendo envolvida por lava do vulcão em La Palma
Imagem mostra casa sendo envolvida por lava do vulcão em La Palma


Vulcão de La Palma expele uma correnteza de lava no seu 20º dia de erupção
Vulcão de La Palma expele uma correnteza de lava no seu 20º dia de erupção


Lava vulcânica atinge mais casas em La Palma, na Espanha
Lava vulcânica atinge mais casas em La Palma, na Espanha

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sábado, 9 de outubro de 2021

Monumento do Cristo Redentor coleciona números superlativos há 90 anos; veja curiosidades

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Escultura de 38 metros de altura é a terceira maior representação de Cristo do mundo. Estátua de 1.145 toneladas foi construída para resistir a ventos de 250 km/h.
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Por Alba Valéria Mendonça, g1 Rio

Postado em 09 de outubro de 2021 às 13h05m


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Cristo Redentor completa 90 anos na terça-feira; relembre a história do monumento
Cristo Redentor completa 90 anos na terça-feira; relembre a história do monumento

A fé pode até pode remover montanhas, mas é o monumento do Cristo Redentor, de braços abertos sobre a Baía de Guanabara, que há 90 anos faz com que milhares de pessoas subam 710 metros acima do nível do mar para visitá-lo.

Eleito em 2007 uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, o monumento coleciona números superlativos.

Monumento do Cristo Redentor completa 90 anos e  segue colecionando números superlativos  — Foto: Globo Repórter
Monumento do Cristo Redentor completa 90 anos e segue colecionando números superlativos — Foto: Globo Repórter

O Cristo Redentor em números

  • Estátua - 30 metros de altura
  • Pedestal - 8 metros de altura
  • Monte Corcovado - 710 metros acima do nível do mar
  • Cabeça - 3,75 metros e pesa 30 toneladas
  • Pés -1,35 metro, cada um
  • Mãos - 3,2 metros, cada uma
  • Coração no peito da estátua - 1,30 metro*
  • Distância entre os braços - 28 metros
  • Braços - pesam 57 toneladas, cada um
  • Peso total - 1.145 toneladas
  • Revestimento - milhares de triângulos de 3 centímetros de pedra-sabão
*O coração estilizado para representar o Sagrado Coração de Jesus é o único elemento que na parte interna também é revestido de pedra-sabão.

Números conflitantes

Cristo Redentor, segunda maior atração turística do país, atraiu mais de 1,9 milhão de visitantes em 2019, antes da pandemia, segundo o ICMBio — Foto: Matheus Rodrigues / G1
Cristo Redentor, segunda maior atração turística do país, atraiu mais de 1,9 milhão de visitantes em 2019, antes da pandemia, segundo o ICMBio — Foto: Matheus Rodrigues / G1

Embora seja o monumento-símbolo do país no exterior, o Cristo Redentor é o segundo colocado nacional em número de visitantes, de acordo com o Instituto Chico Mendes (ICMBio). Em 2019, antes da pandemia, o Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná, onde estão as Cataratas do Iguaçu, teve público recorde de 2.020.358 turistas, enquanto no mesmo período o Cristo recebeu 1.940.327 visitantes.

Mas há controvérsias. Como o acesso pode ser feito tanto pelas vans Paineiras/Corcovado quanto pelo Trem do Corcovado, há discordâncias sobre o número recorde de visitantes.

Segundo o Trem do Corcovado, em 2019, cerca de 2,45 milhões de pessoas subiram ao Cristo pelo trenzinho, superando o recorde de 2 milhões de visitantes registrados pelo ICMBio, em 2013.

Já o serviço de vans Paineiras/Corcovado informou que, antes da pandemia, a média de visitantes que saíam do Largo do Machado, em Laranjeiras, e de Copacabana em direção ao Cristo era de 7.200 pessoas/dia. O recorde de visitantes que usaram as vans para chegar ao monumento foi de 1,4 milhão, em 2015.

Na América do Sul, visitação ao Cristo Redentor só perde para a cidade inca de Machu Picchu, encravada na Cordilheira dos Andes, no Peru.

Terceiro maior do mundo

O Cristo Redentor, com seus 38 metros entre estátua e pedestal, é a terceira maior escultura de Cristo no mundo. A maior de todas é a do Cristo Rei, da Polônia, que com o pedestal chega a 52 metros de altura. A segunda maior é a escultura de Cristo de la Concordia, da Bolívia, com 40 metros no total.

Construído entre 1926 e 1931, o monumento - incluindo o pedestal - tem a altura de um prédio de 13 andares. A estrutura de concreto armado foi erguida sobre quatro pilares unidos por vigas de 2,60 metros cada. E sustentam 12 lajes. Uma escadaria une os 12 platôs internos que levam a tampões nos braços e na cabeça da estátua.

A subida até o pedestal — onde se encontra a Capela de Nossa Senhora Aparecida — conta com 220 degraus. O monumento conta ainda com três elevadores panorâmicos e quatro escadas rolantes.

Molde da cabeça do Cristo Redentor foi feito em Paris e veio para o Rio de navio, separado em 50 partes numeradas. — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Molde da cabeça do Cristo Redentor foi feito em Paris e veio para o Rio de navio, separado em 50 partes numeradas. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A estátua foi construída no Brasil, com doações, que passaram de 500 contos de réis, recolhidas entre a população. A cabeça e as mãos foram confeccionadas em gesso em Paris e vieram para o Brasil de navio. A cabeça foi embarcada em 50 partes numeradas, enquanto as mãos vieram em oito partes.

O monumento foi projetado e construído para resistir a ventos de até 250 km/h. Ou seja, de um furacão de categoria 5, a mais alta na escala Saffir-Simpson. Mas já foi diversas vezes atingido por raios. Numa delas, em 2014, teve o dedo da mão direita danificado.

Na restauração de 2010, cem pessoas trabalharam diretamente na substituição de mais de 60 mil peças de pedra-sabão.

Agora, aos 90 anos, o monumento se prepara para mais um número superlativo. O Santuário Cristo Redentor está pedindo a colaboração de fotos, vídeos e documentos de visitantes do mundo inteiro para montar o maior acervo digital do mundo.

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sexta-feira, 8 de outubro de 2021

DART: a missão da Nasa pra proteger a Terra de asteroides

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Agência espacial americana vai lançar em novembro espaçonave com vistas a atingir asteroide propositalmente e mudar seu caminho, testando pela primeira vez método de 'defesa planetária'.
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TOPO
Por BBC

Postado em 08 de outubro de 2021 às 17h50m


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Agência espacial americana vai lançar em novembro espaçonave com vistas a atingir asteroide propositalmente e mudar seu caminho, testando pela primeira vez método de "defesa planetária" — Foto: Nasa
Agência espacial americana vai lançar em novembro espaçonave com vistas a atingir asteroide propositalmente e mudar seu caminho, testando pela primeira vez método de "defesa planetária" — Foto: Nasa

Imagine um asteroide vindo em direção à Terra com a possibilidade de causar grandes estragos, ou até mesmo acabar com a existência humana.

Cenários como esse ainda estão restritos às telas dos cinemas.

Mas existe o temor de que isso possa se tornar realidade no futuro.

Nesse sentido, a Nasa, a agência espacial americana, anunciou na terça-feira (5/10) vai lançar no próximo mês uma espaçonave para atingir um asteroide — propositalmente — e mudar seu caminho, testando pela primeira vez um método de "defesa planetária".

Lançamento da missão Double Asteroid Redirection Test (DART) ocorrerá às 1h20 (2h20 horário de Brasília), em 24 de novembro — Foto: Nasa
Lançamento da missão Double Asteroid Redirection Test (DART) ocorrerá às 1h20 (2h20 horário de Brasília), em 24 de novembro — Foto: Nasa

O lançamento da missão Double Asteroid Redirection Test (DART) ocorrerá às 1h20 (2h20 horário de Brasília), em 24 de novembro, informou a NASA.

Um foguete SpaceX Falcon 9 será lançado da Base da Força Espacial de Vandenberg, cerca de 80 km a noroeste de Santa Bárbara, Califórnia.

Dois asteroides que orbitam o Sol e ocasionalmente se aproximam da Terra são o alvo da Nasa.

Segundo a agência, eles não representam uma ameaça ao nosso planeta, mas sua proximidade os torna um candidato preferencial para o teste de uma técnica que poderia algum dia impedir que um "asteroide perigoso atinja a Terra".

"Vamos garantir que uma rocha vinda do espaço não nos mande de volta à Idade da Pedra", diz Thomas Statler, cientista da Nasa, no podcast da agência.

Maior dos dois asteroides, Didymos, tem 780 metros de diâmetro. Ao redor dele, orbita satélite natural menor, chamado Dimorphos — Foto: Nasa
Maior dos dois asteroides, Didymos, tem 780 metros de diâmetro. Ao redor dele, orbita satélite natural menor, chamado Dimorphos — Foto: Nasa

O maior dos dois asteroides, Didymos, tem 780 metros de diâmetro. Ao redor dele, orbita um satélite natural menor, chamado Dimorphos.

Dimorphos, com cerca de 160 metros de diâmetro, é "mais típico do tamanho dos asteroides que podem representar a ameaça significativa mais provável para a Terra", segundo a Nasa.

Esse corpo celeste, segundo Statler, "não é necessariamente o asteroide que vai causar um efeito devastador na Terra".

Em vez disso, o lançamento da espaçonave é um "teste para garantir que temos as capacidades para deter esse asteroide no futuro, se houver um".

O objetivo da missão é atingir Dimorphos a uma velocidade de quase 24 mil km/h e mudar sua órbita "por uma fração de um por cento" uma mudança pequena, mas significativa o suficiente de tal modo que os cientistas serão capazes de observá-la a partir de telescópios Terra.

"A colisão mudará a velocidade da minilua em sua órbita ao redor do corpo principal em uma fração de um por cento, mas isso mudará o período orbital da minilua em vários minutos — o suficiente para ser observado e medido usando telescópios na Terra", diz a agência em seu site.

Se a Nasa detectar um asteroide que represente um risco para a Terra — segundo Statler, a agência não trabalha com essa hipótese pelo menos nos próximos 100 anos — ela tentaria atingi-lo e mudar seu curso, em vez de destruí-lo completamente.

A espaçonave DART se separará do foguete SpaceX e navegará no espaço por mais de um ano antes de atingir Dimorphos no fim de setembro de 2022, quando a dupla de asteroides estará perto o suficiente da Terra — 11 milhões de quilômetros — de modo que os cientistas poderão vê-los.

Didymos e Dimorphos — Foto: Nasa
Didymos e Dimorphos — Foto: Nasa

A interação será gravada por um lançamento de satélite italiano de 14 kg da espaçonave.
Catorze imagens sequenciais de radar Arecibo do asteróide próximo à Terra (65803) Didymos e sua lua, tiradas em 23, 24 e 26 de novembro de 2003 — Foto: Nasa
Catorze imagens sequenciais de radar Arecibo do asteróide próximo à Terra (65803) Didymos e sua lua, tiradas em 23, 24 e 26 de novembro de 2003 — Foto: Nasa

Embora não tenha como objetivo mudar o curso de um asteroide que destrua a Terra, a missão tem "proporções históricas", diz Statler.

Será "a primeira vez que a humanidade realmente mudou algo no espaço", acrescenta ele.

"Deixamos pegadas e marcas de pneus e coisas assim. Mas esta será a primeira vez que a humanidade mudará um movimento celestial", conclui.

Nave espacial da Nasa captura amostra de asteroide em operação histórica
Nave espacial da Nasa captura amostra de asteroide em operação histórica

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Como o Brasil se compara a outros países em mortes por Covid, casos confirmados e vacinas aplicadas

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País tem 2,7% da população mundial, aplicou 3,8% de todas as doses de vacinas contra a Covid do planeta e tem 9,1% de todos os casos confirmados, além de 12,4% de todas as vítimas.
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Por Lucas Sampaio, g1

Postado em 08 de outubro de 2021 às 15h05m


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Os países com mais mortes na pandemia
Os países com mais mortes na pandemia

O Brasil se tornou nesta sexta-feira (8) o segundo país do mundo a ultrapassar as 600 mil mortes por Covid-19 (os Estados Unidos, o primeiro a superar a marca, já passou inclusive das 700 mil vítimas da pandemia).

Sexto país mais populoso do mundo, o Brasil é 2º em óbitos causados pelo novo coronavírus, o 3º com mais casos confirmados e o 4º em doses de vacinas aplicadas. Proporcionalmente em relação à população, o país é o 8º em óbitos, o 28º em casos e o 59º em doses administradas.

Com 2,7% da população mundial, o país aplicou 3,8% de todas as doses de vacinas no planeta e tem 9,1% de todos os casos confirmados e 12,4% de todas as vítimas da Covid-19.

Pandemia no Brasil

População Vacinas aplicadas Casos confirmados Mortes por Covid
Brasil 213.993.441 242.736.755 21.499.074 598.829
Mundo 7.874.965.732 6.388.842.425 235.825.990 4.816.565
Brasil em relação ao mundo 2,7% 3,8% 9,1% 12,4%

Veja abaixo como o Brasil se compara a outros países em mortes por Covid-19, casos confirmados e vacinas aplicadas, tanto em termos absolutos quanto proporcionais (em relação à população):


Mortes por Covid

Os 10 países com mais mortes por Covid do mundo

País Mortes
1. EUA 705.194
2. Brasil 598.829
3. Índia 449.538
4. México 279.106
5. Rússia 207.932
6. Peru 199.520
7. Indonésia 142.338
8. Reino Unido 137.544
9. Itália 131.118
10. Colômbia 126.455

Os países que proporcionalmente têm mais mortes por Covid

País Mortes por milhão de habitantes
1. Peru 5.981
2. Bósnia e Herzegovina 3.301
3. Macedônia do Norte 3.236
4. Hungria 3.139
5. Montenegro 3.111
6. Bulgária 3.091
7. República Tcheca 2.842
8. Brasil 2.798
9. San Marino 2.676
10. Argentina 2.529

Os 10 países com mais infectados por Covid

País Casos confirmados
1. Estados Unidos 43,9 milhões
2. Índia 33,8 milhões
3. Brasil 21,5 milhões
4. Reino Unido 8 milhões
5. Rússia 7,5 milhões
6. Turquia 7,3 milhões
7. França 7,1 milhões
8. Irã 5,6 milhões
9. Argentina 5,2 milhões
10. Espanha 4,97 milhões

Os países que proporcionalmente têm mais casos de Covid

País Infectados por milhão de habitantes
1. Seychelles 217.936
2. Montenegro 212.427
3. Andorra 197.417
4. San Marino 160.423
5. República Tcheca 158.040
6. Bahrein 157.496
7. Maldivas 156.723
8. Geórgia 156.145
9. Israel 147.483
10. Eslovênia 142.906
Sérvia 141.017
Chipre 134.614
Estados Unidos 132.010
Lituânia 126.430
15. Luxemburgo 123.847
Estônia 120.577
Holanda 119.387
Reino Unido 117.370
Argentina 115.379
20. Suécia 113.732
Uruguai 111.721
Bélgica 107.767
Panamá 106.837
Espanha 106.261
25. França 105.492
Portugal 105.433
Costa Rica 104.965
28. Brasil 100.466
Croácia 100.447
30. Suíça 96.981
Os países que mais vacinaram contra Covid
Os países que mais vacinaram contra Covid

Os 10 países com mais vacinas contra Covid aplicadas

País Doses administradas
1. China 2,2 bilhões
2. Índia 918 milhões
3. Estados Unidos 397 milhões
4. Brasil 242 milhões
5. Japão 170 milhões
6. Indonésia 148 milhões
7. Turquia 111 milhões
8. Alemanha 108 milhões
9. México 102 milhões
10. França 95 milhões

Os países que proporcionalmente mais aplicaram vacinas

País Doses administradas a cada 100 habitantes
1. Emirados Árabes Unidos 202,91
2. Cuba 190,41
3. Uruguai 181,60
4. Israel 175,90
5. Chile 170,22
6. Catar 161,75
7. Islândia 161,52
8. Singapura 161,34
9. Malta 159,08
10. Portugal 156,93
China 153,34
Dinamarca 151,17
Espanha 150,35
Bahrein 150,07
15. Seychelles 150,04
Canadá 148,78
Niue 145,72
Irlanda 145,25
Camboja 143,58
20. Noruega 143,38
Bélgica 143,14
Itália 141,73
França 141,26
Butão 138,62
25. San Marino 138,49
Finlândia 138,16
Reino Unido 137,84
Holanda 137,82
Nauru 136,70
30. Suécia 136,69
Malásia 136,68
Japão 135,09
Maldivas 134,88
Andorra 131,90
35. Mongólia 131,68
Chipre 130,72
Turquia 130,61
Ilhas Maurício 130,01
Coreia do Sul 129,28
40. Alemanha 129,12
Mônaco 126,47
Hungria 125,71
Luxemburgo 124,95
Sri Lanka 123,38
45. Liechtenstein 122,62
Arábia Saudita 120,96
Lituânia 120,75
Suíça 120,73
Áustria 120,48
50. El Salvador 119,39
Panamá 119,19
Estados Unidos 118,25
Grécia 117,83
Fiji 116,94
55. Equador 116,82
Argentina 115,95
Curaçao 113,96
Austrália 113,64
59. Brasil 113,43
60. Nova Zelândia 112,48
Marrocos 112,45
Brunei 111,79
República Tcheca 110,38
República Dominicana 109,41
65. Costa Rica 108,90
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