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quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Estrutura rochosa em Marte chama a atenção de cientistas da Nasa

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O robô Curiosity encontrou uma formação rochosa parecida com um arco.
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Por G1 

Postado em 05 de agosto de 2021 às 12h45m


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A formação incomum fotografada pelo robô Curiosity em julho de 2021 — Foto: NASA / JPL-Caltech / LANL
A formação incomum fotografada pelo robô Curiosity em julho de 2021 — Foto: NASA / JPL-Caltech / LANL

O robô Curiosity, que está explorando Marte desde 2012, encontrou uma formação rochosa bastante curiosa no dia 28 de julho. A imagem foi capturada na base do Monte Sharp.

A rocha, que parece estar torcida, forma algo parecido com um arco.

O engenheiro da Nasa Kevin Gill postou a imagem no Twitter com a frase: Vou deixar isso para que os cientistas expliquem que diabos está acontecendo aqui...

Imagem

Nesta quinta (5), ele publicou uma nova imagem, mais distante:

Abigail Fraeman, cientista planetária do Laboratório de Propulsão a Jato, disse que continua "deslumbrada" com as texturas encontradas pelo Curiosity. Segundo ela, o campo de visão do instrumento tem cerca de 16,5 cm. Por isso, a formação deve ser bastante pequena.


Robô Curiosity, da Nasa, flagra eclipse solar em Marte
O jipe marciano da Nasa: o Curiosity — Foto: NASA/JPL-Caltech
O jipe marciano da Nasa: o Curiosity — Foto: NASA/JPL-Caltech

Desde 2012

O Curiosity completou nove anos de sua aterrissagem em Marte. A primeira imagem feita pelo robô chegou 15 meses após a aterrisagem (relembre como foi no vídeo abaixo). O recebimento das imagens e de outros dados depende de um satélite da Nasa que sobrevoa a órbita de Marte, chamado Mars Reconnaissance Orbiter (MRO).

Nos últimos nove anos, o robô percorreu 26,3 km, escalou mais de 460 metros de altitude e coletou 32 amostras de rochas perfuradas, segundo a Nasa.

Curiosity busca indícios de vida em Marte
Curiosity busca indícios de vida em Marte

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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Variante delta da Covid: os sinais que ameaçam fim da pandemia mesmo após vacinação

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Relatório do governo dos EUA mostrou que delta se espalha muito mais rápido, tem maior probabilidade de infectar vacinados e pode desencadear doenças mais graves nas pessoas não vacinadas em comparação com todas as outras variantes de coronavírus conhecidas.
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TOPO
Por BBC

Postado em 04 de agosto de 2021 às 10h20m


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Estudos recentes vêm apontando que essa nova versão do coronavírus é muito mais transmissível  — Foto: Getty Images via BBC
Estudos recentes vêm apontando que essa nova versão do coronavírus é muito mais transmissível — Foto: Getty Images via BBC

A variante delta do coronavírus se tornou a nova fonte de preocupação no combate à pandemia de Covid-19, mesmo entre países com ritmo avançado de vacinação.

Ela está por trás de uma nova onda de infecções em Israel, Reino Unido, Estados Unidos e países asiáticos, como China e Indonésia.

No Reino Unido, por exemplo, a Delta já responde por mais de 90% dos novos casos. E, no Brasil, já são mais de 200 infectados e 20 mortes por essa variante.

Estudos recentes vêm apontando que essa nova versão do coronavírus é muito mais transmissível e tem maior probabilidade de evadir o sistema imunológico, responsável pelas defesas do nosso organismo.

Veja 5 pontos sobre a variante delta
Veja 5 pontos sobre a variante delta

Mas um relatório interno vazado do CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), órgão ligado ao Departamento de Saúde dos EUA, chegou a novas constatações sobre a variante que está causando angústia em todo o mundo — e pode postergar o controle da pandemia ao redor do mundo por meio da vacinação.

O documento mostrou que a delta se espalha muito mais rápido, tem maior probabilidade de infectar vacinados e pode desencadear doenças mais graves nos não vacinados em comparação com todas as outras variantes de coronavírus conhecidas.

Também tende a romper com mais facilidade as proteções oferecidas pelos imunizantes.

Apesar disso, a probabilidade de pessoas vacinadas espalharem o vírus, se infectadas, é muito mais rara em comparação com pessoas não vacinadas, acrescenta a agência no relatório, uma apresentação de slides preparada por funcionários obtida com exclusividade pelo jornal americano Washington Post e reverberada pelo restante da imprensa daquele país nos últimos dias.

Sintomas da variante delta — Foto: Arte BBC
Sintomas da variante delta — Foto: Arte BBC

'Tão contagiosa quanto a catapora'

No documento, o órgão adverte que a variante delta é altamente infecciosa e argumenta que os funcionários do governo devem "reconhecer que a guerra mudou", considerando quão perigosa ela é.

O documento do CDC baseia-se nos dados de um surto de coronavírus em um condado do Estado de Massachusetts.

Segundo o órgão do governo americano, foi verificado que infecções em pessoas vacinadas podem produzir cargas virais semelhantes àquelas que não foram vacinadas e estão infectadas com a variante.

Segundo o relatório, a variante delta é mais transmissível do que outros vírus da família dos coronavírus, como Mers e Sars, bem como Ebola e varíola, além do resfriado comum ou da gripe sazonal.

E pode ser tão contagiosa quanto a catapora.

O CDC acrescenta que a infecção com a variante delta produz uma quantidade de vírus nas vias aéreas dez vezes maior do que a observada em pessoas infectadas com a variante alfa (inicialmente detectada no Reino Unido), que também é altamente contagiosa, aponta o documento.

Um estudo recente mostrou que a quantidade de vírus em uma pessoa infectada com delta é mil vezes maior do que a observada em pessoas infectadas com a versão original do vírus.

O CDC já havia confirmado que pessoas vacinadas infectadas pela variante delta carregam tanto vírus no nariz e na garganta quanto as não vacinadas e podem espalhá-lo com a mesma rapidez, no entanto, com menos frequência.
O que são e como aparecem as variantes — Foto: BBC
O que são e como aparecem as variantes — Foto: BBC

No documento, o CDC ressalva que, embora as vacinas previnam mais de 90% das doenças graves, as características perigosas dessa variante sugerem que os imunizantes podem ser relativamente menos eficazes na prevenção de infecções ou transmissão.

"Cargas virais altas sugerem um risco aumentado de transmissão e aumentam a preocupação de que, ao contrário de outras variantes, as pessoas vacinadas infectadas com delta podem transmitir o vírus. Esta descoberta é preocupante e foi uma descoberta fundamental que levou à recomendação de máscara atualizada do CDC", disse Rochelle P. Walensky, diretora do CDC, por meio de um comunicado divulgado no fim de julho.

Walensky fazia referência à mudança de orientação da agência sobre o uso de máscaras. Na semana passada, o CDC passou a recomendar que até mesmo as pessoas vacinadas deveriam usar máscaras em alguns ambientes fechados, independentemente de seu estado de vacinação, especialmente em áreas de transmissão "substancial ou alta" do vírus.

O relatório do CDC também destaca os "desafios de comunicação" e diz que a agência deve mudar suas mensagens públicas para enfatizar a vacinação como a melhor defesa contra a variante delta.

Os EUA têm uma média de quase 62 mil novas infecções por Covid-19 por dia, e a grande maioria dos hospitalizados e mortos não foi vacinada. Em todo o país, 49,8% dos americanos estão totalmente vacinados, de acordo com o CDC.

Na quinta-feira passada, o presidente americano, Joe Biden, descreveu o aumento do número de casos como uma "pandemia de não vacinados", e disse que cerca de 90 milhões de americanos que são elegíveis para receber uma vacina ainda não foram imunizados.

"O uso de máscara é uma defesa contra a propagação da Covid-19, mas não se engane: as vacinas são a melhor defesa contra você ficar gravemente doente com a covid-19. A melhor defesa", reforçou Biden.

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terça-feira, 3 de agosto de 2021

Produção industrial fica estagnada em junho e setor completa dois trimestres seguidos de queda, aponta IBGE

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Na passagem de maio para junho, queda na produção foi disseminada entre as grandes categorias econômicas e atividades industriais. Setor fechou o segundo trimestre do ano com perda de 2,5%.
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Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro

Postado em 03 de agosto de 2021 às 10h05m


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Indústria Automotiva registrou a queda — Foto: Shutterstock
Indústria Automotiva registrou a queda — Foto: Shutterstock

A produção industrial brasileira ficou estagnada em junho, com variação nula, de 0,0%, na comparação com maio, quando havia avançado 1,4%. Com esse resultado, o setor completou dois trimestres seguidos de queda. É o que apontam os dados divulgados nesta terça-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Com essa variação nula em junho, o setor permanece no patamar pré-crise, mas no resultado desse mês observa-se uma predominância de taxas negativas entre as atividades industriais, apontou o gerente da pesquisa, André Macedo.

Indústria registra variação nula em junho — Foto: Economia/G1
Indústria registra variação nula em junho — Foto: Economia/G1

Segundo o pesquisador, ao se manter no patamar de fevereiro de 2020, antes do início da pandemia, a indústria opera em nível semelhante ao que era observado em fevereiro de 2009. Isso equivale a dizer que o setor se encontra 16,7% abaixo de seu ponto mais alto, alcançado em maio de 2011.

Em janeiro deste ano, quando a indústria acumulava nove taxas positivas seguidas, a distância do patamar em relação ao ponto mais alto da série era de 13,8%. "Isso dimensiona a perda de ritmo do setor ao longo deste ano", destacou Macedo.

Embora o resultado do setor industrial como um todo ter sido de estagnação, três das quatro grandes categorias econômicas e 14 das 26 atividades investigadas pelo IBGE registraram queda na produção no mês.

Dois trimestres seguidos de queda

Diante destes resultados, o setor industrial fechou o segundo trimestre do ano com queda de 2,5% na comparação com o primeiro trimestre. Foi a segunda taxa trimestral negativa seguida nesta base de comparação (trimestre contra trimestre imediatamente anterior).
Indústria tem queda na produção pelo segundo trimestre consecutivo — Foto: Economia/G1
Indústria tem queda na produção pelo segundo trimestre consecutivo — Foto: Economia/G1

Taxas altas frente base de comparação baixa

Já na comparação com junho de 2020, a indústria registrou crescimento de 12%, a 10ª décima taxa positiva consecutiva nesta base de comparação. Já o resultado do 2º trimestre na comparação com igual trimestre do ano passado foi de alta de 22,6%, acumulando alta de 12,9% no semestre na comparação com o segundo semestre do ano passado.

Também foi registrado novo avanço do indicador acumulado em 12 meses, que passou de 4,9% em maio para 6,6%, o que demonstra manutenção do ritmo de retomada do crescimento da produção industrial iniciada em agosto do ano passado, quando apresentava queda de 5,7%.
Indicador acumulado em 12 meses mantém trajetória de recuperação iniciada em agosto do ano passado — Foto: Economia/G1
Indicador acumulado em 12 meses mantém trajetória de recuperação iniciada em agosto do ano passado — Foto: Economia/G1

O gerente da pesquisa ponderou que a alta taxa acumulada em 12 meses "acontece diante de uma base de comparação muito depreciada". Ele lembrou que no primeiro semestre de 2020 o setor acumulou perda de 10,9%.

"A magnitude de crescimento [do acumulado em 12 meses] de dois dígitos está associada ao fato de que o setor industrial, por conta da pandemia de Covid-19, mostrou perdas importantes naquele período, disse.

De acordo com o gerente da pesquisa, o menor dinamismo do setor industrial está relacionado aos efeitos da pandemia de Covid-19 no processo de produção e na economia.

Há, no setor industrial, uma série de adversidades por conta da necessidade das medidas de restrição, como a redução do ritmo produtivo, a dificuldade de obtenção de matérias-primas e o aumento dos custos de produção", apontou Macedo.

O pesquisador enfatizou que também pesam negativamente sobre a indústria a o alto desemprego no país, que compromete a massa salarial e impacta no consumo.

Disseminação de resultados negativos

Na passagem de maio para junho, houve disseminação de resultados negativos entre a maioria das grandes categorias econômicas e das atividades investigadas pelo IBGE.

Das quatro grandes categorias econômicas, apenas bens de capital registrou avanço na produção. Foi a terceira taxa positiva nessa comparação, acumulando crescimento de 5,9% nesse período.

Já a queda mais acentuada foi observada em bens de consumo semi e não duráveis, eliminando parte do avanço de 3,6% registrado no mês anterior, quando interrompeu três meses seguidos de queda, período em que acumulou redução de 11,5%.

Resultados de junho por grande categoria:

  • Bens de capital: 1,4%
  • Bens de consumo: -0,9%
  • Bens de consumo semiduráveis e não duráveis: -1,3%
  • Bens intermediários: -0,6%
  • Bens de consumo duráveis: -0,6%

Já entre as 26 atividades investigadas, 14 registraram queda na produção em junho. A perda mais relevante foi a de veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,8%), que voltou a recuar após crescer nos meses de abril (1,6%) e maio (0,3%).

Também se destacaram negativamente as atividades de celulose, papel e produtos de papel (-5,3%), que teve a terceira taxa negativa seguida, acumulando perda de 8,4% no período; e a de produtos alimentícios (-1,3%), cujo resultado eliminou parte do avanço de 2,9% registrado em maio.

Outras contribuições negativas importantes partiram de produtos de metal (-2,9%), indústrias extrativas (-0,7%), produtos diversos (-5,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,5%), móveis (-5,2%) e outros produtos químicos (-0,8%).

Já entre as 11 atividades que registraram crescimento na produção, o principal destaque ficou com a de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,1%), que já havia crescido 2,7% no mês anterior.

Também se destacaram as atividades de máquinas e equipamentos (2,9%), de outros equipamentos de transporte (11,0%), de couro, artigos para viagem e calçados (6,0%) e de impressão e reprodução de gravações (12,3%).

Maioria das atividades ainda não retomou nível pré-pandemia

Com a disseminação de resultados negativos em junho, a maior parte das atividades industriais ficaram com o patamar de produção abaixo do nível pré-pandemia - em maio, metade havia recuperado as perdas.

As atividades de confecção de artigos de vestuário e acessórios e veículos automotores, reboques e carrocerias eram as que apresentavam a maior distância do patamar de fevereiro do ano passado.

Do lado oposto, as atividades de máquinas e equipamentos e de outros equipamentos de transporte eram as atividades que mais havia apresentado crescimento frente ao patamar pré-pandemia.
Em junho, maioria das atividades industriais tinham patamar de produção abaixo do nível pré-pandemia — Foto: Economia/G1
Em junho, maioria das atividades industriais tinham patamar de produção abaixo do nível pré-pandemia — Foto: Economia/G1

Perspectivas

Em julho, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 0,8 ponto, para 108,4 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas. Esta foi a terceira alta seguida do indicador, que atingiu o maior patamar desde janeiro, quando ficou em 111,3.

Apesar da melhora, o otimismo dos empresários em relação aos próximos meses desacelerou, influenciado pela escassez de insumos e pela possibilidade de racionamento energético no país, além da alta incerteza econômica em relação ao segundo semestre do ano.

A despeito das incertezas, o mercado financeiro elevou, mais uma vez, a estimativa de crescimento da economia em 2021. Conforme o relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (2) pelo Banco Central, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi revisada de 5,05% para 5,30%.

Os analistas do mercado financeiro também elevaram de 6,36% para 6,38% a expectativa de crescimento da produção industrial este ano. Se a projeção se confirmar, o setor terá o primeiro resultado anual positivo após dois anos seguidos de queda - em 2020, a indústria brasileira registrou um tombo de 4,5%, depois de ter recuado 1,1% em 2019.

Economistas têm destacado que uma recuperação mais consistente do mercado de trabalho só deverá ser mais visível a partir o segundo semestre, e condicionada ao avanço da vacinação e também à retomada do setor de serviços – o que mais emprega no país e o mais afetado pelas medidas de restrição para conter o coronavírus.

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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Cientistas dos EUA encontram 'versão da vida real' de Bob Esponja e Patrick; veja vídeo

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Expedição da Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOAA) encontrou esponja e estrela do mar lado a lado no fundo do Atlântico.
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Por G1

Postado em 02 de agosto de 2021 às 23h50m


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VÍDEO: Cientistas flagram versão de Bob Esponja e Patrick da vida real
VÍDEO: Cientistas flagram versão de Bob Esponja e Patrick da vida real

Do desenho animado para a vida real: os cientistas da Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOAA) encontraram o Bob Esponja e o Patrick do Oceano Atlântico. Uma esponja amarela e uma estrela cor de rosa - características muito parecidas com os personagens da animação - foram gravadas durante expedição a menos de 400 km de distância de Nova York.

O biólogo Christopher Mah postou em suas redes sociais o encontro surpresa durante transmissão dos cientistas e disse que não costuma fazer esse tipo de correlação. Ele assumiu, no entanto, que são: "Bob Esponja e Patrick na VIDA REAL!".
Biólogo Christopher Mah mostra 'Bob Esponja e Patrick da vida real' — Foto: Twitter/Reprodução
Biólogo Christopher Mah mostra 'Bob Esponja e Patrick da vida real' — Foto: Twitter/Reprodução

Mah, que é pesquisador pela NOAA e pelo Museu Nacional de História Natural dos Estados Unidos, disse que a amizade entre as espécies não é tão bonita assim. Em uma outra postagem, ele mostrou a imagem de uma estrela do mar comendo uma esponja. De qualquer maneira, ele disse que é curioso o fato de os duas serem de cores parecidas com as escolhidas pelo desenho animado, o que não é tão comum de encontrar.

As imagens foram capturadas na última semana de julho durante expedição da NOAA em busca de regiões profundas do oceano e pouco conhecidas na costa leste dos Estados Unidos. As equipes científicas trabalharam para observar algumas partes do fundo do mar pela primeira vez em profundidades que variam de 250 a 4 mil metros. No caso de Bob e Patrick, eles foram encontrados a 2 mil metros.

'Bob Esponja e Patrick' encontrados em expedição da NOAA — Foto:  NOAA Ocean Exploration
'Bob Esponja e Patrick' encontrados em expedição da NOAA — Foto: NOAA Ocean Exploration

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