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terça-feira, 10 de março de 2020

Economia mundial tem desaceleração expressiva diante do coronavírus, aponta FGV

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Indicador compila as principais pesquisas de tendências econômicas de mais de 50 países e serve de referência do movimento do PIB mundial. Resultado de fevereiro mostra os menores níveis desde 2009.
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 Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro  

 Postado em 10 de março de 2020 às 21h00m  
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      Post.N.\9.170  
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A epidemia do coronavírus já provocou danos expressivos à economia global em fevereiro, quando a disseminação da doença ainda estava concentrada à região asiática.
É o que afirma a Fundação Getúlio Vargas (FGV) ao divulgar dois novos indicadores globais desenvolvidos em conjunto com o Instituto Econômico Suíço KOF da ETH Zurique – o Barômetro Econômico Global Coincidente e o Antecedente.

Os dois indicadores apresentaram os menores níveis desde 2009. O Barômetro Global Coincidente, que indica o cenário da economia no período em que os dados são coletados, caiu 14,4 pontos na passagem de janeiro para fevereiro, de 92,4 pontos para 78,0 pontos, ficando bem abaixo da média histórica de 100 pontos.

Já o Barômetro Global Antecedente, que faz uma projeção dos próximos três a seis meses, teve queda de 10,4 pontos, passando de 97,6 pontos para 87,2 pontos no mesmo período após evoluir favoravelmente nos dois meses anteriores.
Barômetro Global mostra que coronavírus deixou a economia mundial no mesmo patamar que se encontrava durante a crise de 2009 — Foto: Reprodução/FGV IBRE
Barômetro Global mostra que coronavírus deixou a economia mundial no mesmo patamar que se encontrava durante a crise de 2009 — Foto: Reprodução/FGV IBRE

Segundo a FGV, as quedas foram puxadas pelas variáveis que compõem o indicador da região da Ásia, Pacífico e África, uma vez que as variáveis das regiões da Europa e do Hemisfério Ocidental (América do Norte, América Latina e Caribe) tiveram resultado positivo, embora tímido.

O levantamento mostrou ainda que, em termos setoriais, a indústria foi o que mais sofreu os impactos da epidemia, seguida pelo comércio. Os setores de construção e serviço tiveram queda "muito pequena", segundo o levantamento.
Imagino que em março, com a China ainda com paralisações [na indústria] e a epidemia se espalhando, como já vemos sendo disseminada pela Itália, esse movimento de queda do indicador e desaceleração do PIB mundial persista e se dissemine para fora da região asiática, apontou o superintendente de Estatísticas Públicas do FGV/IBRE Aloisio Campelo Jr.
Novo coronavírus afeta vários setores da economia
Novo coronavírus afeta vários setores da economia

O pesquisador explicou que os dois indicadores construídos pela FGV em parceria com o KOF oferecem uma sinalização muito mais rápida da economia que os indicadores sazonais.

"É um indicador que, de certa forma, adiciona informação mais quantitativa, uma real medição feita com variáveis que retratam bem os ciclos econômicos de mais de 50 países sendo agregados de maneira eficiente para retratar o PIB", disse Campelo Jr.

Metodologia do Barômetro Global
De acordo com a FGV, os barômetros econômicos globais são um sistema de indicadores que permite uma análise tempestiva do desenvolvimento econômico global. Enquanto o Coincidente reflete o estado atual da atividade econômica, o Antecedente antecipa uma projeção entre três e seis meses à frente dos desenvolvimentos econômicos reais. Ambos compilam resultados de pesquisas de tendências econômicas realizadas em mais de 50 países.

O superintendente de Estatísticas Públicas do FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr., explica que o Barômetro Global guarda correlação com as pesquisas de índice de confiança, que são divulgadas rapidamente após a coleta dos dados e são um termômetro real da economia.
"A gente pode pensar no barômetro como um indicador da economia mundial. Com ele a gente está tendo uma referência da evolução cíclica do PIB Mundial", destacou o pesquisador.
O Barômetro Coincidente inclui mais de 1.000 séries temporais diferentes, enquanto o Barômetro Antecedente compreende mais de 600 séries temporais. Segundo a FGV, a análise de correlação cruzada é usada para decidir quais séries temporais individuais são incluídas nos barômetros, o que envolve correlacionar as séries temporais individuais com uma série de referência.

A série de referência utilizada é a taxa de crescimento anual do produto interno bruto (PIB) global, em que os PIBs nacionais individuais são agregados à paridade do poder de compra para formar o PIB Global. Uma série temporal é incluída apenas em um barômetro se mostrar uma correlação suficientemente alta e uma sincronização ou avanço adequado com a série de referência, destacou a FGV.

Os dois barômetros são calculados uma vez por mês e serão publicados em torno do dia 10.

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Após duas quedas seguidas, produção industrial cresce 0,9% em janeiro

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Foi o melhor janeiro desde 2017, mas setor ainda acumula queda de 1% em 12 meses.
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 Por Daniel Silveira e Darlan Alvarenga, G1 — Rio de Janeiro e São Paulo  

 Postado em 10 de março de 2020 às 13h05m  
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=Quando os homens são puros, as leis são desnecessárias; quando são corruptos, as leis são inúteis=
Benjamin Disraeli, político Conservador britânico, escritor, aristocrata e Primeiro-Ministro do Reino Unido em duas ocasiões.
      Post.N.\9.169  
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Produção de veículos no Brasil — Foto: Pascal Rossignol/Reuters
Produção de veículos no Brasil — Foto: Pascal Rossignol/Reuters
A produção industrial brasileira cresceu 0,9% em janeiro, na comparação com dezembro, segundo divulgou nesta terça-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado interrompe dois meses de queda do setor, período em que a perda acumulada chegou a 2,4%.

Foi o melhor janeiro desde 2017, quando ficou em 1,1%, e o avanço mensal mais forte desde outubro de 2019, quando também houve alta de 0,9%. Foi também a primeira alta em janeiro, na comparação com dezembro, desde 2017.

O resultado veio melhor do que a mediana das projeções de analistas ouvidos pelo Valor Data, que previam alta de 0,7% no primeiro mês do ano.
Produção industrial mensal — Foto: Economia G1
Produção industrial mensal — Foto: Economia G1

Na comparação com janeiro do ano passado, porém, houve queda de 0,9%, com recuo também no acumulado dos últimos 12 meses (-1%).
O resultado é o primeiro indicador do ano da atividade do setor, que registrou queda de 1,1% em 2019 após dois anos seguidos de altas.

Mesmo com o bom desempenho em janeiro, o setor industrial ainda se encontra 17,1% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011, quando o setor atingiu seu maior pico de produção na série histórica da pesquisa.
"É como se estivéssemos operando no mesmo patamar em que estávamos entre janeiro e fevereiro de 2009", destacou o gerente da pesquisa, André Macedo.
Produção industrial subiu 0,9% em janeiro
Produção industrial subiu 0,9% em janeiro

O pesquisador reiterou diversas vezes que o crescimento de janeiro precisa ser relativizado e que o resultado não indica uma mudança na trajetória do setor.

"A gente permanece com uma leitura de predominância em termos negativos embora o setor tenha mostrado um avanço para este mês frente ao patamar que havia finalizado no ano passado", destacou.

Resultado por atividades
Segundo o IBGE, a produção avançou em janeiro em 17 dos 26 ramos pesquisados, com destaque para máquinas e equipamentos (11,5%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,0%), metalurgia (6,1%), produtos alimentícios (1,6%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,3%).
 17 dos 26 ramos industriais pesquisados tiveram crescimento em janeiro — Foto: Divulgação IBGE
17 dos 26 ramos industriais pesquisados tiveram crescimento em janeiro — Foto: Divulgação IBGE 

"É o perfil mais disseminado de resultados positivos desde abril do ano passado", afirmou o gerente da pesquisa, destacando 4 dos 5 principais ramos que impulsionam o crescimento da indústria em janeiro viera de resultados negativos nos meses anteriores.
"Em novembro e dezembro houve uma perda acumulada de 2,4% e é sobre esse resultado que a indústria está crescendo", explicou o pesquisador.
Já as quedas mais relevantes em janeiro foram registradas nos ramos de impressão e reprodução de gravações (-54,7%) e indústrias extrativas (-3,1%), com o primeiro eliminando o crescimento de 92,2% assinalado nos três últimos meses de 2019 e o segundo completando o quinto mês consecutivo de queda, acumulando perda de 8,9% no período.

Já entre as grandes categorias econômicas, bens de capital registraram alta de 12,6% e bens de consumo duráveis, de 3,7%.

Macedo destacou, porém, que o crescimento nestes grupos aconteceu sobre uma base fraca. "Bens de capital cresceu 12,6% em janeiro, lembrando que somente em dezembro havia recuado 12,3%, o que dá a dimensão do tamanho da perda", observou.

Já a produção de bens intermediários avançou 0,8%. O setor produtor de bens de consumo semi e não duráveis foi o único com variação negativa (-0,1%) em janeiro, e marcou o terceiro mês seguido de queda.

Impactos do coronavírus e perspectivas
Questionado se a indústria brasileira foi impactada pelo coronavírus, Macedo disse que ainda é cedo para fazer essa análise. "A principio os resultados não parecem ter algum tipo de efeito [do coronavírus]. Mas, a gente sabe que pode trazer algum impacto na parte de insumos pra abastecer o mercado doméstico, mas a gente não sabe quando vai aparecer e com qual peso", disse.

Segundo divulgou o IBGE na semana passa, o PIB da indústria cresceu 0,5% em 2019, mantendo o mesmo ritmo registrado em 2018, afetada pelo recuo da indústria extrativa e queda das exportações.

Em meio ao abalo provocado pelo coronavírus na economia global, os economistas avaliam que a economia brasileira deve crescer menos que o inicialmente esperado em 2020.

De acordo com o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, o mercado financeiro baixou a previsão de crescimento para a economia brasileira em 2020, de 2,17% para 1,99%. Foi a quarta queda consecutiva do indicador.

Já a previsão dos analistas para a alta da produção industrial em 2020 foi reduzida de 2,41% para 2%.

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segunda-feira, 9 de março de 2020

Considerada ave rara, choca-do-acre só pode ser vista no Parque da Serra do Divisor

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Pesquisador diz que mudança na unidade de conservação pode colocar animal em risco de extinção. Novo registro da ave foi feito durante expedição no fim do ano passado.
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 Por Tácita Muniz, G1 AC — Rio Branco  

 Postado em 09 de março de 2020 às 10h30m  
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Choca-do-acre só pode ser vista, em todo o mundo, no Parque da Serra do Divisor  — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal Choca-do-acre só pode ser vista, em todo o mundo, no Parque da Serra do Divisor — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal
A choca-do-acre, tida ainda como uma espécie nova para a ciência, é uma ave rara que só pode ser encontrada no Parque Nacional da Serra do Divisor (PNSD), no interior do estado. De cores escuras, mede entre 15 e 16 centímetros de comprimento e pesa entre 21 e 23 gramas. O novo registro da ave foi feito durante uma expedição no parque no final do ano passado.

De 25 de novembro até 8 de dezembro, pesquisadores de várias áreas fizeram mais uma expedição para estudar a área que fica na divisa entre Acre e Peru e quem tem chamado atenção de políticos, que estão propondo um projeto de lei que muda a unidade de conservação da área de proteção integral para uma área de uso sustentável.

A medida, para os pesquisadores, ameaça gravemente a fauna e flora da unidade de conservação, que reúne uma das maiores diversidades já registradas na Amazônia. O exemplo disso é a choca-do-acre. Registrada em 2004, ela é uma espécie que, em todo o mundo, só pode ser vista na Serra do Divisor.

[Ela] tem tanto do lado brasileiro, como do lado peruano e é uma espécie que vive na montanha da serra, não está na parte baixa da serra, só está nas montanhas acima de 400 metros de altitude. Ela foi descoberta há alguns anos, mas, ela não tem mais em nenhum lugar do mundo. Tem várias espécies de aves que são muito raras em alguns locais da Amazônia, mas que na área do parque são relativamente comuns e isso é um potencial incrível para observação de aves, o chamado bird watching, explica o biólogo Tomaz de Melo, que é doutorando do programa de pós-graduação em Zoologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e que participou da expedição.

Ele explica que todo o material coletado na expedição científica foi levado para o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), onde vai ser estudado e, pela primeira, uma lista oficial das aves do parque deve ser publicada em uma revista científica.
A saracura-lisa foi registrada pela primeira vez no Acre no final de 2019 — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal  A saracura-lisa foi registrada pela primeira vez no Acre no final de 2019 — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal

Novas espécies
A novidade é que no ano passado, com esse novo estudo, foram registradas na Serra do Divisor cinco novas espécies dentro da unidade. São elas:
  • Gavião-urubu (Buteo albonotatus)
  • Quero-quero (Vanellus chilensis)
  • Mãe-de-taoca-avermelhada
  • Barbudo-de-pescoço-ferrugem (Malacoptila rufa)
  • Saracura-lisa (Amaurolimnas concolor)
Esta última espécie foi a primeira vez que foi registrada no estado, segundo o pesquisador. No tempo que ficamos lá, registramos 326 espécies de aves, mas na área do parque tem mais de 500 aves documentadas. Foram ao menos 5 espécies novas para o Parque Nacional da Serra do Divisor, explica.

Agora, Melo, reunido com outros pesquisadores que também possuem estudos das aves na unidade, quer produzir um artigo científico e tentar publicá-lo em uma revista da área. O pesquisador pontua também a diferença entre as aves documentadas da Serra do Divisor e do Parque Estadual Chandless, conhecido também por ser um dos pontos preferidos no estado para o observatório de aves.
Rapazinho-carijó é uma das espécies que pode ser vista também na Serra do Divisor  — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal  
Rapazinho-carijó é uma das espécies que pode ser vista também na Serra do Divisor — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal

No Chandless não tem nenhuma espécie de ave que seja endêmica daquela região, diferente da Serra do Divisor, que já tem. E por que acontece isso? Porque a Serra do Divisor tem montanha e quando você tem montanha na Amazônia, você vai encontrar espécies de animais que só ocorrem lá, sendo uma área de evolução, salienta.

O levantamento agora oficial deve ser divulgado, inclusive, com documentos em vídeos, fotos e até material genético, indicando onde a ave pode ser encontrada. A ideia é que a primeira lista oficial de aves da Serra do Divisor fique pronta até março deste ano.
Barbudo-de-pescoço-ferrugem também está entre as espécies descobertas  — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal Barbudo-de-pescoço-ferrugem também está entre as espécies descobertas — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal

Perigo de extinção
O pesquisador alerta ainda para as consequências ambientais desastrosas que podem ocorrer, caso o projeto de lei 6.024 seja aprovado. Apresentando pela deputada federal Mara Rocha (PSDB), a medida quer modificar a categoria da unidade de conservação Parque Nacional da Serra do Divisor, localizada no Vale do Juruá, no interior do Acre, e alterar os limites da Reserva Extrativista Chico Mendes (Resex).

Com a aprovação do projeto, o Parque Nacional da Serra do Divisor, criado há mais de 30 anos, passaria a ser classificado e denominado como Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Divisor, tirando a proteção integral da região.
Projeto de lei quer mudar unidade de proteção de integral para de uso sustentável  — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal Projeto de lei quer mudar unidade de proteção de integral para de uso sustentável — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal

No total, no plano de manejo do parque, que deve passar por atualização futuramente, registraram-se a presença de 1.233 espécies de animais.

Destas, 90 foram considerados de valor especial para conservação – 76 vertebrados e 14 invertebrados. Foram registradas ainda a presença de 485 espécies de aves, 101 de anfíbios, 102 espécies de grandes mamíferos e 55 morcegos.

Abrir a área para intervenções e explorações é um caminho para colocar em risco aves como a choca-do-acre.

Caso o projeto de lei seja aprovado mesmo e o parque passe a ser uma área de proteção ambiental e uma estrada passe a ser construída dentro do parque, essa choca-do-acre pode se tornar criticamente ameaçada de extinção, porque você vai estar não só tirando a proteção, você abre brecha para desmatamento. Por enquanto, ela está ocorrendo em uma área de proteção integral, mas se você tira esse status, ela pode, em um futuro próximo, estar completamente ameaçada de extinção, finaliza.

Uma petição online tenta barrar a aprovação do projeto e já reúne mais de 83 mil assinaturas.
Parque Nacional da Serra do Divisor tem uma das faunas e floras com mais diversidade de espécies — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal Parque Nacional da Serra do Divisor tem uma das faunas e floras com mais diversidade de espécies — Foto: Tomaz de Melo/Arquivo pessoal

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