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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Cientistas capturam pela primeira vez a imagem de um cometa vindo de outro sistema solar

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O registro em cores do C/2019 Q4 (Borisov) foi feito na madrugada de terça-feira (10); objeto interestelar leva o nome do astrônomo russo Gennady Borisov, que o avistou pela primeira vez em 30 de agosto desse ano.
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 Por G1  

 Postado em 13 de setembro de 2019 às 2oh 25m  

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Imagem do cometa C/2019 Q4 (Borisov) composta com duas cores pelo observatório — Foto: Gemini Gemini Observatory/NSF/AURAImagem do cometa C/2019 Q4 (Borisov) composta com duas cores pelo observatório — Foto: Gemini Gemini Observatory/NSF/AURA

Astrônomos do observatório Gemini, no Havaí (EUA), conseguiram capturar a imagem de um cometa interestelar, pela primeira vez. Em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (13), os pesquisadores informaram que o registro foi feito na madrugada de 10 de setembro.
  • O cometa foi descoberto em 30 de agosto de 2019 pelo russo Gennady Borisov
  • O observatório Gemini captou a imagem do objeto em cores em 10 de setembro
  • É a primeira vez que um cometa de outro Sistema Solar consegue se aproximar
  • Antes, um asteroide interestelar pôde ser observado em nosso Sistema
Descoberto em 30 de agosto, o cometa C/2019 Q4 foi avistado pela primeira vez pelo astrônomo amador russo, Gennady Borisov. Sua trajetória hiperbólica é uma das evidências de que sua origem é interestelar, ou seja, de fora do nosso Sistema Solar.

"Essa imagem foi possível devido à capacidade do telescópio se Gemini ajustar rapidamente para observar objetos como esse, que têm janelas muito curtas de visibilidade" disse em nota Andrew Stephen, coordenador de observações do laboratório havaiano.
Ele garantiu que teve que "brigar por esta foto", pela dificuldade em registrar este objeto que se desloca por um percurso próximo à trajetória aparente do sol. Segundo o observatório, com a aproximação do cometa, as condições de observação deste fenômeno será mais favorável nos próximos meses.

Cauda do cometa
O registro mostra uma cauda que indica a presença de gases, um indicativo para que este objeto seja realmente um cometa. Os astrônomos do Havaí explicaram que é a primeira vez que um visitante interestelar apareceu com esta característica.

O único outro objeto de fora do Sistema Solar que foi observado por pesquisadores foi o asteroide ‘Oumuamua com um formato mais alongado e sem esta cauda resultante do descongelamento dos gases que formam o cometa.
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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Nasa capta nova imagem brilhante dos anéis de Saturno

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Imagem foi feita pelo telescópio Hubble em 20 de junho. Saturno estava a 845 milhões de quilômetros de distância da Terra.
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 Por G1  

 Postado em 12 de setembro de 2019 às 20h00m  

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Imagem captada pelo telescópio Hubble mostra Saturno com anéis brilhantes — Foto: Nasa / ESA/ A. Simon (GSFC),  M.H. Wong (Universidade da California, Berkeley) e OPALImagem captada pelo telescópio Hubble mostra Saturno com anéis brilhantes — Foto: Nasa / ESA/ A. Simon (GSFC), M.H. Wong (Universidade da California, Berkeley) e OPAL

O mais recente registro de Saturno, feito pelo telescópio Hubble, da Agência Espacial Americana (Nasa), mostra um brilho excepcional nos anéis do planeta e detalhes atmosféricos que antes só podiam ser percebidos por naves espaciais.

A imagem foi captada em 20 de junho deste ano pela Wide Field Camera 3, quando o planeta estava a cerca de 845 milhões de quilômetros de distância.

Ela revela que uma grande tempestade captada na região do pólo norte em 2018 já se dissipou. Outro detalhe que chama a atenção é a cor do planeta. Segundo a Nasa, a coloração âmbar vêm de neblinas produzidas em reações fotoquímicas causadas pela radiação ultravioleta solar.
Também é possível de observar na imagem um misterioso padrão hexagonal, perceptível no polo norte. Segundo a Nasa, este padrão é causado por um jato de alta velocidade, e foi descoberto em 1981 pela sonda Voyager 1.

De acordo com a Nasa, esta é a segunda imagem captada em uma série anual de instantâneos feitos no projeto Legacy Atmospherees Outer Planets (OPAL).

O projeto ajuda cientistas a entender a dinâmica atmosférica dos planetas gigantes de gás do Sistema Solar.

Confira abaixo a imagem registrada em 2018
Imagem de Saturno captada pela Nasa em 2018 mostra tempestade atmosférica no pólo norte — Foto: NASA / ESA /Amy Simon e time OPAL / J. DePasquale (STScI)Imagem de Saturno captada pela Nasa em 2018 mostra tempestade atmosférica no pólo norte — Foto: NASA / ESA /Amy Simon e time OPAL / J. DePasquale (STScI)

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Orçamento repassado ao Sirius impede concluir centro de pesquisa científica em 2020, diz diretor

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Maior complexo científico do país recebeu, até setembro, repasse de R$ 75 milhões dos R$ 255,1 milhões previstos para 2019 — 29,4% do total. Previsão agora é que conclusão de complexo seja só em 2021.
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 Por Fernando Evans, G1 Campinas e Região  

 Postado em 12 de setembro de 2019 às 14h00m  
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Sirius: maior estrutura científica do país, instalada em Campinas (SP). — Foto: CNPEM/Sirius/Divulgação
Sirius: maior estrutura científica do país, instalada em Campinas (SP). — Foto: CNPEM/Sirius/Divulgação

O principal projeto do governo federal de pesquisa científica, o Sirius, em Campinas, interior de São Paulo, não ficará completamente pronto até o fim de 2020, conforme previsto inicialmente.

Com a maior e mais complexa infraestrutura científica já construída no Brasil (leia mais ao final da reportagem), o projeto recebeu até setembro repasse de R$ 75 milhões dos R$ 255,1 milhões previstos para 2019 — 29,4% do total. Do valor repassado, R$ 50 milhões foram gastos.

O Sirius é um laboratório de luz síncrotron de 4ª geração, que atua como uma espécie de "raio X superpotente" que analisa diversos tipos de materiais em escalas de átomos e moléculas. Atualmente, há apenas um laboratório de 4ª geração de luz síncrotron operando no mundo: o MAX-IV, na Suécia.
No Brasil, essa tecnologia só está disponível em equipamentos de 2ª geração, em funcionamento há 30 anos.

Apesar de garantir o início de operação no próximo ano, o diretor do projeto, Antônio José Roque da Silva, diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), destaca que o orçamento dotado pelo governo federal impede a conclusão no prazo inicial. Segundo ele, a entrega de todas as 13 linhas de pesquisa previstas no Sirius deverá ficar para 2021.
"Se das 13 [linhas de pesquisa] vamos entregar sete, oito ou nove em 2020, tudo vai depender de como as coisas andem. À medida que os recursos forem liberados, conseguimos programar as outras linhas", diz o diretor.
"Não tem milagre. Você atrasa o escopo total do projeto, mas o ponto importante é que foi possível fazer uma gestão para que o Sirius comece a dar retorno. Com a entrega da primeira linha de luz, ele começa a ser utilizado", defende Silva.

Antônio José Roque da Silva, diretor do projeto Sirius — Foto: Fernando Evans/G1

Possibilidade de remanejar verba
No início deste mês, ao anunciar o remanejamento de R$ 82 milhões do orçamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, afirmou que umas das possibilidades de recursos adicionais da pasta para pagamentos de bolsas do CNPq poderia ser remanejar verba inicialmente prevista para o Sirius.

O diretor do projeto, no entanto, afirmou que a entrega por etapas das 13 linhas de pesquisa não tem relação com a fala do ministro Pontes. Em nota enviada nesta quarta-feira (11), o próprio ministério negou que haverá "remanejamento de recursos das entidades vinculadas para pagamento de bolsas."

Sobre o atraso na conclusão do Sirius, a pasta informou que tem se empenhado, em um "cenário de restrição orçamentária", para manter recursos para seus institutos de pesquisa e entidades vinculadas.
Primeira sala onde os elétrons são acelerados antes de serem guiados para o acelerador principal do Sirius — Foto: Felipe Souza/BBC News Brasil

OBRA 100% PÚBLICA
Cientistas brasileiros vão ganhar um centro de estudos especial no interior de São Paulo
Cientistas brasileiros vão ganhar um centro de estudos especial no interior de São Paulo

Projetado para ser uma das estruturas de pesquisa mais modernas do mundo, conforme mostra o vídeo acima, o Sirius é uma obra 100% pública. O terreno onde está instalado foi desapropriado pelo governo do estado de São Paulo e cedido ao CNPEM. Os recursos para a construção e funcionamento, são fornecidas pelo MCTIC.

Segundo informações obtidas pelo G1 via Lei de Acesso à Informação (LAI), desde 2012 o Ministério de Ciência e Tecnologia fez dotação orçamentária de R$ 1,472 bilhão para o projeto, sendo que R$ 1,249 bilhão foram, de fato, pagos.

Os R$ 50 milhões gastos neste ano no projeto, do total de R$ 255,1 milhões previstos para este ano, foram empregados principalmente na montagem do terceiro e principal acelerador e na instalação das três primeiras linhas de luz.

"Vamos aguardar até o final de setembro, ver quanto dos R$ 255 milhões ainda vamos conseguir empenhar e receber. O que recebemos priorizamos para garantir a primeira linha de luz. Já é um entendimento que vamos ter de escalonar", diz o diretor.
Entenda como funciona o Sirius, o Laboratório de Luz Síncrotron — Foto: Infográfico: Juliane Monteiro, Igor Estrella e Rodrigo Cunha/G1 
Entenda como funciona o Sirius, o Laboratório de Luz Síncrotron — Foto: Infográfico: Juliane Monteiro, Igor Estrella e Rodrigo Cunha/G1


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