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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Opala lançado no Salão do Automóvel de 1968 volta ao evento 50 anos depois

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Unidade exposta originalmente no Ibirapuera esteve no São Paulo Expo junto com outras versões do clássico.
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Por André Paixão, G1 — São Paulo 

Postado em 16 de novembro de 2018 às 22h45m 

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Opala DeLuxo 3800 — Foto: André Paixão/G1Opala DeLuxo 3800 — Foto: André Paixão/G1

50 anos depois, o primeiro Opala volta ao Salão do Automóvel. Uma das unidades lançadas na edição de 1968 do salão, ainda no Pavilhão do Ibirapuera, marcou presença no no São Paulo Expo nesta sexta-feira (16).

Além do Opala DeLuxo 3800, outros 14 exemplares de vários anos e modelos passaram o dia estacionadas no lado externo do pavilhão que recebe centenas de lançamentos da indústria.

Entre os destaques, um SS 1976, um Old Stock que compete na categoria de veículos clássicos, além de um exemplar da última versão do Opala, Collectors, de 1992.
Encontro de Opalas no Salão do Automóvel 2018 — Foto: André Paixão/G1Encontro de Opalas no Salão do Automóvel 2018 — Foto: André Paixão/G1

Veja abaixo fotos dos modelos abaixo:


Opala DeLuxo 3800 — Foto: André Paixão/G1Opala DeLuxo 3800 — Foto: André Paixão/G1

Opala SS 1976 Old Stock  — Foto: André Paixão/G1Opala SS 1976 Old Stock — Foto: André Paixão/G1

Opala SS 1976 Old Stock  — Foto: André Paixão/G1Opala SS 1976 Old Stock — Foto: André Paixão/G1

Encontro de Opalas no Salão do Automóvel 2018 — Foto: André Paixão/G1Encontro de Opalas no Salão do Automóvel 2018 — Foto: André Paixão/G1

Encontro de Opalas no Salão do Automóvel 2018 — Foto: André Paixão/G1Encontro de Opalas no Salão do Automóvel 2018 — Foto: André Paixão/G1

Opalas voltam ao Salão do Automóvel  — Foto: André Paixão/G1Opalas voltam ao Salão do Automóvel — Foto: André Paixão/G1

Opalas no Salão do Automóvel 2018 — Foto: André Paixão/G1Opalas no Salão do Automóvel 2018 — Foto: André Paixão/G1
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Empresa de buscas encontra novo indício que poderia ser de submarino argentino desaparecido

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Volume detectado a uma profundidade de 800 metros tem 60 metros de comprimento. Desaparecimento do submarino ARA San Juan completou 1 ano. 
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Por Agência EFE 

Postado em 16 de novembro de 2018 às 21h00m 

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Submarino militar argentino ARA San Juan é visto deixando o porto de Buenos Aires — Foto: Armada Argentina/Handout via Reuters

A empresa americana encarregada da busca ao submarino argentino ARA San Juan, desaparecido há um ano nas águas do Oceano Atlântico, encontrou um novo "ponto de interesse" a 800 metros de profundidade.

Com aproximadamente 60 metros de comprimento, o objeto pode ser a embarcação que sumiu com 44 tripulantes, informaram nesta sexta-feira (16) fontes da Marinha Argentina.

O mais recente relatório de busca divulgado pelo corporação militar detalha que a companhia Ocean Infinity informou ontem à noite sobre esse novo contato - o número 24 da operação de busca que teve início no começo de setembro - depois de revisar imagens obtidas previamente.

A equipe está se deslocando para o local para investigar com um veículo operado por controle remoto.

Após dois meses de buscas - tempo mínimo que por contrato essa empresa americana deveria operar para achar o submarino - a Ocean Infinity já antecipou que nesta semana abandonaria a expedição, pelo menos de forma temporária, para partir para a África do Sul.

No entanto, este novo contato no fundo do oceano fez os planos serem atrasados.
Volume detectado a 800 metros de profundidade pode ser submarino argentino desaparecido — Foto: Armada Argentina/Divulgação

Desaparecimento completa 1 ano
Na quinta-feira, o desaparecimento do submarino completou um ano. Quando o aparelho sumiu, voltava do porto de Ushuaia - onde realizou exercícios militares - para a base naval de Mar del Plata.

Naquele momento, começou uma intensa operação de busca, que contou com a ajuda de dezenas de países, a qual não teve sucesso. 

Os parentes dos desaparecidos criticam duramente a gestão do Governo tanto no que diz respeito ao desaparecimento como à posterior operação da Ocean Infinity, conhecida por participar da infrutífera busca pelo avião da Malaysia Airlines, desaparecido em 2014.

Yolanda Susana Mendiona (direita), mãe do tripulante desaparecido Fabian Cisneros, e Lourdez Melian, irmã de David Melian, exibem faixa com retratos dos desaparecidos do submarine Ara San Juan, em Mar del Plata, no dia 7 de novembro — Foto: Mara Sosti/AFP

ARGENTINA

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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Como estas bolinhas para lavadora de roupas podem reduzir a contaminação dos oceanos

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Microfibras plásticas ameaçam transformar os oceanos em 'sopas de plástico'. Felizmente, a tecnologia pode ajudar.
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Por BBC 

Postado em 15 de novembro de 2018 às 19h45m 

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A Cora Ball retém até um terço das microfibras que se desprendem das roupas durante a lavagem — Foto: Luke McSweeney/Divulgação

A contaminação dos oceanos - e de outros ecossistemas - com plástico e pequenas partículas de materiais sintéticos preocupam cada vez mais.

Será que a tecnologia poderia ajudar a resolver este problema?
Em outubro de 2009, a instrutora de windsurfe Rachael Miller estava ajudando a limpar uma ilha na costa do Maine, no nordeste dos EUA, que tinha sido atingida por uma forte tempestade.

"Encontramos a praia repleta de detritos", ela recorda. Em sua maioria, os dejetos eram provenientes de equipamentos de pesca feitos de plástico.

Seu marido estava indignado. "Lixo marinho é uma das poucas coisas que me deixam realmente irritado", disse ele.

Foi ali que Miller, que tinha estudado arqueologia subaquática, decidiu fazer algo mais para evitar que os resíduos plásticos chegassem ao oceano.

Nos anos seguintes, ela se dedicou a desenvolver um dispositivo que batizou de Cora Ball, uma bolinha feita de borracha reciclada com 10 centímetros de diâmetro, cuja estrutura imita a de algumas espécies de corais dos oceanos.

À venda desde abril, ele captura pedacinhos minúsculos de microfibra, que se soltam da nossa roupa durante a lavagem na máquina - aqueles "pelinhos" que aparecem quando você deixa cair uma camiseta escura na máquina repleta de roupas claras, por exemplo.

'Grande sopa de plástico'
Imogen Napper, pesquisadora de ciências marítimas da Universidade de Plymouth, no Reino Unido, afirma que até 700 mil partículas de microfibra podem se desprender em uma lavagem de roupas doméstica.

Muitas dessas fibras, que podem medir até três micrômetros (a milésima parte do metro), são pequenas demais para serem eliminadas pela rede de tratamento de esgoto e vão parar nos oceanos.

Um único metro cúbico de água do mar pode conter até 100 mil destas partículas, a depender do local.

Parte desse material acaba sendo ingerido pela fauna marinha - um dos caminhos pelos quais as micropartículas "voltariam" para os seres humanos.

Nesse sentido, Lisbeth Van Cauwenberghe, da Universidade de Gante, na Bélgica, afirma que podemos estar ingerindo 11 mil partículas de plástico por ano somente ao comer frutos do mar.

Mais de dois terços das espécies de peixe à venda em mercados da Califórnia (EUA), por exemplo, contêm algum tipo de microfibra, ressalta Chelsea Rochman, professora de ecologia aquática da Universidade de Toronto(Canadá).
Rachael Miller, fundadora da empresa Cora Ball, se dedica a evitar a contaminação por microplástico dos oceanos — Foto: David A. Seaver/DivulgaçãoRachael Miller, fundadora da empresa Cora Ball, se dedica a evitar a contaminação por microplástico dos oceanos — Foto: David A. Seaver/Divulgação

Além do contato com a fauna, as micropartículas podem ainda "se grudar" a contaminantes orgânicos também presentes nos oceanos e criar uma amálgama com efeitos bastante danosos para o meio ambiente marinho.
Assim, junto com outras fontes de contaminação dos oceanos, nossas roupas estariam convertendo os mares em uma "grande sopa de plástico", resume Napper.

Esse é um problema que tem chamado cada vez mais atenção - não à toa, antes mesmo do lançamento, em 2017, a Cora Ball tinha 15,5 mil encomendas no site de crowdfunding Kickstarter.

O produto, contudo, que retém entre um terço e um quarto das microfibras que se desprendem das roupas em uma lavagem, é apenas uma dentre várias invenções desenvolvidas por pequenas empresas que trabalham para manter os microplásticos longe dos oceanos.
Segundo a pesquisadora Imogen Napper, as microfibras têm grande impacto negativo no meio ambiente — Foto: Arquivo pessoalSegundo a pesquisadora Imogen Napper, as microfibras têm grande impacto negativo no meio ambiente — Foto: Arquivo pessoal

A bolsa GuppyFriend
Outras duas pessoas que trabalham para manter as microfibras fora do mar são Alexander Nolte e Oliver Spies, ambos surfistas amadores que moram em Berlim, na Alemanha.

Os dois inventaram uma bolsa para a máquina de lavar roupas chamada GuppyFriend. O invólucro acomoda a roupa durante a lavagem de forma que solte menos fibras plásticas - e também segura as que se soltam, diz Nolte.

"Se a bolsa estiver com roupas feitas de tecidos sintéticos, 86% menos de fibras se soltam. E as que saem ficam retidas na bolsa", afirma.
A bolsa GuppyFriend recolhe parte das microfibras que se soltam durante uma lavagem — Foto: GuppyFriend A bolsa GuppyFriend recolhe parte das microfibras que se soltam durante uma lavagem — Foto: GuppyFriend

Da mesma forma que a Cora Ball, os dois começaram com uma campanha de crowdfunding, que foi encerrada em dezembro passado.

A princípio, os dois achavam que a bolsa era uma "ideia bem divertida" e que podiam levá-la ao mercado muito rapidamente, diz Nolte. "Mas nós estávamos enganados."

O maior desafio, disse, era permitir que o tecido da bolsa tivesse o tamanho correto para deixar entrar a água, mas sem permitir que as microfibras saíssem.

"É bastante fácil fazer uma bolsa, mas fazê-la de forma que reduza a liberação de fibra é algo que requer alta tecnologia", conta.

Filtrando os esgotos
Na Dinamarca, 60% de todo o lodo dos esgotos é "usado na agricultura", segundo Lars Monster, do grupo KD, uma companhia de tecnologia de águas residuais da cidade de Vejle, no sul do país.

Os restos sólidos do processo de tratamento de esgoto são distribuídos nas lavouras, para serem usados como fertilizante. O problema é que o plástico presente no lodo, dessa forma, também acaba entrando na cadeia alimentícia.

A maioria das estações de tratamento de esgoto não foi planejadas para eliminar as microfibras, em grande parte porque a legislação atual não o exige.

Assim, a empresa para a qual Monster trabalha desenvolveu uma nova tecnologia de filtragem que pode eliminar até 90% dos microplásticos do lodo. A expectativa é que esta taxa chegue a 96% em breve.

O objetivo final é reciclar todos os plásticos retirados do lodo, diz Monster, e "chegar ao ponto em que os microplásticos sejam um recurso".
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