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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Economia brasileira cresceu 0,57% em julho, diz Banco Central

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Índice foi criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB). Foi o segundo mês seguido de alta do indicador, que avançou 1,19% na parcial do ano e 1,46% em doze meses até julho.
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Por Alexandro Martello, G1, Brasília 


Economia brasileira cresce 0,57% em julho, segundo índice do Banco Central
Economia brasileira cresce 0,57% em julho, segundo índice do Banco Central

O nível de atividade da economia brasileira registrou expansão em julho, mês que marca o início do terceiro trimestre, de acordo com informações divulgadas pelo Banco Central nesta segunda-feira (17).

O chamado Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), considerado um tipo de "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), teve expansão de 0,57% em julho, comparado com o mês anterior. O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes).

Quando comparado a julho de 2017, o IBC-Br cresceu 2,56% (neste caso, sem ajuste sazonal).

Os números do BC mostram que esse foi o segundo mês seguido de crescimento do nível de atividade, que já havia avançado 3,42% em junho – após o tombo de 3,35% em maio, por conta da greve dos caminhoneiros.

Os números do BC mostram ainda que, nos sete primeiros meses deste ano, o indicador do nível de atividade registrou uma expansão de 1,19%, sem o ajuste sazonal. No acumulado em 12 meses até julho, a prévia do PIB (indicador dessazonalizado) registrou crescimento de 1,46%.

Série histórica do IBC-Br
Created with Highcharts 5.0.9em %-0,33-0,330,240,240,180,180,340,341,151,15-0,66-0,660,280,28-0,57-0,570,580,58-3,35-3,353,423,420,570,57ago/17set/17out/17nov/17dez/17jan/18fev/18mar/18abr/18mai/18jun/18jul/18-4-2024
Fonte: Banco Central

Produto Interno Bruto e o IBC-Br
O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Já o IBC-Br foi criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB, pois o cálculo dos dois é um pouco diferente – o índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.

No fim do mês passado, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB brasileiro cresceu 0,2% no 2º trimestre de 2018, na comparação com os três meses anteriores.

O resultado foi sustentado pelo setor de serviços e pressionado por forte queda da indústria e dos investimentos, reforçando a leitura de perda de ritmo e recuperação ainda mais lenta da economia brasileira.

Para 2018, o mercado financeiro estima uma expansão de 1,36% e, para 2019, projeta um crescimento do PIB da ordem de 2,5%.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.

Atualmente, a taxa Selic está em 6,5% ao ano, na mínima histórica, e a estimativa do mercado é de que avance para 8% ao ano até o fim de 2019.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.
Para 2018, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 3% e 6%, sem que a meta seja formalmente descumprida.
Banco Central do Brasil 
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domingo, 16 de setembro de 2018

Nasa lança satélite com laser para estudar consequências do aquecimento global

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Com poder de medir a altura e a inclinação do gelo que ainda resta, equipamento quer melhorar as previsões sobre o aumento do nível do mar
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RFI
Por RFI 
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A missão deve durar cerca de três anos — Foto: NASA/Bill Ingalls/Handout via REUTERS

O satélite com o laser espacial mais avançado da Nasa foi lançado neste sábado (15) em uma missão para medir a perda de gelo na Terra e melhorar as previsões sobre o aumento do nível dos mares devido ao aquecimento global.

Envolvido na escuridão antes do amanhecer, o ICESat-2, de meia tonelada e valendo US$ 1 bilhão, foi lançado a bordo de um foguete Delta II da base da Força Aérea de Vandenberg, na Califórnia, às 06h02 local (10h02 de Brasília).

O lançamento marca o fim de quase uma década sem que a Nasa tivesse um instrumento em órbita para medir a superfície do manto de gelo ao redor do mundo.

A missão anterior, ICESat, foi lançada em 2003 e terminou em 2009. Graças a ela, os cientistas descobriram que o gelo marinho estava diminuindo e que a camada de gelo estava desaparecendo nas zonas costeiras da Groenlândia e da Antártica.

Nos nove anos que transcorreram desde então, a missão Operação IceBridge pôs um avião especial para voar sobre o Ártico e a Antártica "fazendo medições de altura e documentando as mudanças no gelo", indicou a Nasa.

Efeito estufa
Mas é necessária uma atualização com urgência. A dependência constante da humanidade dos combustíveis fósseis para produzir energia faz com que os gases de efeito estufa que aquecem o planeta aumentem continuamente.

As temperaturas médias globais sobem ano após ano. Como resultado, quatro dos anos mais quentes nos tempos modernos foram entre 2014 e 2017.

A camada de gelo no Ártico e na Groenlândia está afinando, o que se soma ao aumento do nível do mar que ameaça centenas de milhões de pessoas ao longo da costa.

O ICESat-2 ajudará os cientistas a entender até que ponto o derretimento das camadas de gelo está contribuindo para o aumento do nível do mar.

"Poderemos ver especificamente como o gelo está mudando no transcurso de um só ano", disse Tom Wagner, cientista do programa de criosfera da Nasa.

Os dados com esta precisão mais os coletados em anos anteriores deve permitir que os cientistas avancem na compreensão das mudanças climáticas, e assim melhorar as previsões de aumento do nível do mar, afirmou.

Laser avançado
O ICESat-2 está equipado com um par de lasers, sendo um de apoio, que são muito mais avançados que os da missão anterior, ICESat.
Embora seja poderoso, o laser não será quente o suficiente para derreter o gelo de seu ponto de observação, cerca de 500 km sobre a Terra, explicou a Nasa.

O novo laser enviará 10.000 pulsações por segundo, em comparação com o ICESat original, que enviava 40 por segundo. O resultado é um grau de detalhamento muito superior.
As medições serão feitas a cada 0,7 metro ao longo do trajeto do satélite.

"A missão reunirá dados suficientes para estimar a mudança anual na elevação das camadas de gelo da Groenlândia e da Antártica, mesmo se for tão pequena como quatro milímetros, a espessura de um lápis No.2", afirmou a agência espacial americana em um comunicado.

O laser medirá a inclinação e a altura do gelo, não só a área que este cobre.
A missão deve durar três anos, mas o aparelho tem combustível suficiente para continuar por até 10 anos caso se decida estender sua vida.
NASA 
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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Arqueólogos encontram desenho mais antigo da história da humanidade

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Padrão abstrato pintado em fragmento de rocha foi produzido há cerca de 73 mil anos e é ao menos 30 mil anos mais antigo que desenhos conhecidos até então.
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Deutsche Welle
Por Deutsche Welle 
Postado em 14 de setembro de 2018 às 17h00m 
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Fragmento de pedra traz padrão abstrato composto por série de linhas — Foto: Craig Foster/Handout via REUTERS 

Arqueólogos afirmaram ter encontrado em uma caverna na África do Sul o desenho mais antigo produzido pelo ser humano de que se tem conhecimento. A descoberta seria uma evidência de que o Homo sapiens já possuía habilidades cognitivas modernas dezenas de milhares de anos atrás.

O achado foi revelado em um estudo publicado na revista "Nature" na quarta-feira (12/09). Encontrado na caverna de Blombos, 300 quilômetros a leste da Cidade do Cabo, o desenho decora um pequeno fragmento de pedra e foi pintado com tinta vermelha a partir de pigmentos minerais. Pesquisadores calculam que ele tenha sido produzido há cerca de 73 mil anos, no período conhecido como Idade da Pedra Média.

A descoberta é ao menos 30 mil anos mais antiga que os desenhos humanos conhecidos até o momento, afirma o estudo, e se soma a outros artefatos encontrados na mesma caverna, como contas de conchas, fragmentos gravados de pedra e até mesmo ferramentas feitas a partir de uma versão rudimentar do cimento.

"Todas essas descobertas demonstram que o Homo sapiens antigo no sul da África usou técnicas distintas para produzir símbolos similares em diferentes superfícies", afirmou Christopher Henshilwood, arqueólogo que liderou a pesquisa, da Universidade de Bergen na Noruega e da Universidade de Witwatersrand na África do Sul.

O desenho consiste em um padrão abstrato de seis linhas retas cruzadas por outras três linhas ligeiramente curvadas, lembrando vagamente o símbolo conhecido atualmente como uma hashtag. O fragmento de pedra tem cerca de 38,6 milímetros de altura e 12,8 milímetros de largura.

Embora arqueólogos já tenham encontradas gravações em pedra de datas anteriores, incluindo uma em Java com ao menos meio milhão de anos, a equipe de pesquisadores afirmou que a descoberta da caverna de Blombos se trata do exemplo mais antigo de um desenho.

Henshilwood acrescentou que não hesitaria em chamar o padrão abstrato de arte. "É definitivamente um desenho abstrato e, quase com certeza, tinha algum significado para seu autor. Provavelmente fazia parte de um sistema simbólico comum compreendido por outras pessoas de seu grupo."

Acredita-se que o autor do desenho tenha sido um dos caçadores-coletores que se abrigavam periodicamente na caverna de Blombos, voltada para o Oceano Índico.

"O fim abrupto de todas as linhas nos cantos do fragmento indicam que o padrão, originalmente, se estendia sobre uma superfície maior. Ele era provavelmente mais complexo e estruturado em seu todo do que nesse segmento truncado", apontou Henshilwood.

A descoberta reforça a crença de que seres humanos antigos também podiam armazenar informações fora de seus cérebros e de que se comportavam essencialmente como seres humanos modernos antes de deixarem a África em direção à Europa e à Ásia.






















Caverna de Blombos era usada como abrigo por antigos caçadores-coletores — Foto: Magnus M. Haaland/Handout via REUTERS 
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