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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

ONG brasileira participa de eventos nos EUA com 20 povos indígenas em combate às mudanças do clima

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Dois eventos preparatórios para a 24ª Conferência do Clima da ONU (COP24) ocorrem entre os dias 10 e 14 de setembro na Califórnia.
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Por G1 





















Incêndios florestais em Fraser Lake, na Columbia Britânica, no Canadá; assunto será debatido por povos indígenas (Foto: Janelle Lapointe/via Reuters) 

A organização não-governamental brasileira Uma Gota no Oceano estará presente em dois grandes eventos que são uma preparação para a 24ª Conferência do Clima da ONU (COP24). São eles: Governors’ Climate and Forests Task Force e Global Climate Action Summit, que ocorrem entre os dias 10 e 14 de setembro em São Francisco, na Califórnia.

Estarão reunidos 45 indígenas, de 20 povos diferentes dos seguintes países: Brasil, Estados Unidos, Equador, Colômbia, Venezuela, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Guatemala, México, Indonésia, Bolívia e Guiana.

De acordo com Maria Paula Fernandes, da Uma Gota no Oceano, a associação independente Guardiões da Floresta também estará no local. Ela representa povos indígenas da América Latina e da Indonésia, incluindo a Articulação Brasileira dos Povos Indígenas (Apib).

Maria Paula contou ao G1 que pela primeira vez um povo indígena dos Estados Unidos estará presente: os Yurok. Eles devem falar sobre o combate aos incêndios florestais e a retirada de barragens dos rios. A ONG brasileira deverá ajudar na elaboração de estratégias de divulgação sobre as ideias e projetos elaborados junto aos povos indígenas. 

"Do Brasil, Maria Judite Guajajara discorre sobre a experiência do povo Guajajara do Maranhão no trabalho de prevenção a incêndios, que frequentemente atingem a Terra Indígena Arariboia, na Amazônia maranhense", disse. 

Nesses eventos em São Francisco, as pautas irão girar em torno dos novos compromissos para negociar com os líderes mundiais na prevenção do aquecimento global. São cinco áreas principais a serem debatidas: Sistemas de Energia Saudáveis, Crescimento Econômico Inclusivo, Comunidades Sustentáveis, Manejo Terrestre e Oceânico e Investimentos Climáticos Transformadores.

"A importância da participação do Brasil nesses encontros é fundamental, pois o país abriga 60% da maior floresta tropical do mundo, que é fundamental para a regulação do clima e dos regimes de chuva em boa parte do planeta, e as terras Indígenas são suas áreas mais preservadas", disse Maria Paula.

A COP24
Neste ano, a COP24 está marcada para o início de dezembro e deverá encerrar a negociação sobre os critérios de implementação do Acordo de Paris, firmado em 2015.

Em estudo publicado em outubro de 2017, a ONU avalia que as metas estabelecidas representam apenas um terço do que é necessário para combater as mudanças climáticas. Por isso, há uma expectativa de que elas sejam revistas, com uma maior ambição dos países do Acordo em preservar o meio ambiente.

Segundo Maria Paula, a principal preocupação do Brasil deverá ser com a redução do desmatamento.
Desmatamento na Amazônia aumentou 40% nos últimos 12 meses, diz instituto (Foto: Reprodução/JN) 




"O Brasil hoje está na contramão da agenda de clima, com desmatamento em alta, meio ambiente virando moeda de troca entre o governo e a bancada ruralista e subsídios bilionários ao petróleo. Caberá ao novo governo demonstrar que vai recolocar o Brasil de volta no caminho da responsabilidade climática", disse. 

Segundo ela, também é importante um maior investimento em fontes de energia limpas e renováveis. "Hoje, por exemplo, se sabe que hidrelétricas construídas em florestas são altamente poluentes, pois seus reservatórios emitem metano, gás causador do efeito estufa ainda mais potente do que o CO2".

Califórnia    EUA    ONU 
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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

IPCA tem deflação de 0,09% em agosto, diz IBGE

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Taxa é a menor para um mês de agosto em 20 anos. No acumulado em 12 meses, inflação oficial do país recuou para 4,19%, voltando a se afastar do centro da meta de inflação (4,50%).
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Por G1 


Inflação teve queda de 0.09% no mês de agosto
Inflação teve queda de 0.09% no mês de agosto

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em -0,09% em agosto, após uma taxa de 0,33% no mês anterior, segundo divulgou nesta quinta-feira (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, o país registrou deflação - a inflação negativa - pela primeira vez desde junho de 2017, quando o índice ficou negativo em 0,23%.

Segundo o IBGE, trata-se da menor taxa para um mês de agosto desde 1998, quando o IPCA registrou taxa de -0,51%.

IPCA em agosto:
  • Taxa no mês: -0,09%
  • Acumulado no ano: 2,85%
  • Acumulado em 12 meses: 4,19%
Inflação oficial mês a mês
Variação mensal dos preços, em %
Created with Highcharts 5.0.90,190,190,160,160,420,420,280,280,440,440,290,290,320,320,090,090,220,220,40,41,261,260,330,33-0,09-0,09Ago/17Set/17Out/17Nov/17Dez/17Jan/18Fev/18Mar/18Abri/18Mai/18Jun/18jul/18ago/18-0,2500,250,50,7511,251,5
Fonte: IBGE

O resultado veio abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters com analistas de estabilidade no mês, em meio à lentidão da recuperação da atividade econômica.
IPCA tem deflação de 0,09% em agosto. E eu com isso?
IPCA tem deflação de 0,09% em agosto. E eu com isso?

No acumulado nos 8 primeiros meses do ano, a alta é de 2,85%, acima do 1,62% registrado em igual período de 2017.

No acumulado em 12 meses, o índice ficou em 4,19%, abaixo dos 4,48% dos 12 meses imediatamente anteriores, voltando a se afgastar do centro da meta do Banco Central, que é de 4,5% para o ano, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.
"Há um problema de demanda no mercado interno e as famílias ainda estão endividadas, o desemprego se mantém alto, há um grande número de desalentados. Então, há receio e cautela em gastar", destacou o gerente da pesquisa do IBGE, Fernando Gonçalves.
Brasil registra primeira queda de inflação em 2018
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Grupo alimentos e bebidas tem deflação pelo 2º mês seguido
Com queda média de 0,34% nos preços, o grupo alimentação e bebidas registrou deflação pelo segundo mês consecutivo, ficando a taxa de agosto bem próxima à de fevereiro (-0,33%). Entre as maiores quedas em agosto, destaque para os preços da cebola (-33,55), batata (-28,14%) e tomate (-27,65%).

Os dados do IBGE mostraram, porém, que o principal impacto no mês veio da queda de 1,22% do grupo Transportes, com um impacto de -0,23 ponto percentual na composição do IPCA, pressionado principalmente pelo recuo de 26,12% os preços das passagens aéreas. 

Os combustíveis (-1,86%) também contribuíram para a deflação no mês: etanol (-4,69%), gasolina (-1,45%), diesel (-0,29%) e gás de botjão (-0,98%). No acumulado no ano, porém, a gasolina ainda tem alta bem acima da inflação, de 9,43%. O diesel acumula avanço de 1,41% em 8 meses e o gás de botijão alta de 3,09%. Já o etanol tem queda de 6,21% no ano.

Houve também desaceleração na alta das contas de luz, que passaram de 5,33% em julho para 0,96% em agosto. Em 8 das 16 áreas pesquisadas, o item energia elétrica registrou deflação, em razão de redução na alíquota do PIS/COFINS. Mesmo assim, segundo o IBGE, a energia elétrica foi o maior impacto individual positivo no IPCA (0,04 ponto percentual).
Educação Financeira: por que nem todos sentem a inflação?
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Do lado das altas, os grupos habitação (0,44%) e saúde e cuidados pessoais (0,53%) representaram a principal pressão sobre a inflação do mês, com contribuição no índice, 0,07 ponto percentiual cada um.

Veja a variação do IPCA em agosto por setor:
Alimentação e Bebidas: -0,34%
  • Habitação: 0,44%
  • Artigos de Residência: 0,56%
  • Vestuário: 0,19%
  • Transportes: -1,22%
  • Saúde e Cuidados Pessoais: 0,53%
  • Despesas Pessoais: 0,36%
  • Educação: 0,25%
  • Comunicação: 0,03%

Inflação por regiões

Dentre as 16 regiões pesquisadas pelo IBGE, 12 registraram deflação em agosto. O menor índice (-0,72%) ficou com Brasília, seguida por São Luís (-0,51%) e Rio de Janeiro (-0,38). A maior inflação foi registrada em Goiânia (0,30%), Rio Branco (0,26%) e São Paulo (0,12%).

Inflação acumulada em 12 meses
Evolução do IPCA no acumulado em 12 meses, em %
Created with Highcharts 5.0.92,712,712,462,462,542,542,72,72,82,82,952,952,862,862,842,842,682,682,762,762,862,864,394,394,484,484,194,19jul/17ago/17set/17out/17nov/17dez/17jan/18fev/18mar/18abr/18mai/18jun/18jul/18ago/18012345
Fonte: IBGE

Para cálculo do IPCA do mês foram comparados os preços coletados no período de 28 de julho a 29 de agosto de 2018 (referência) com os preços vigentes no período de 28 de junho a 27 de julho de 2018 (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

Entenda o que é deflação
A deflação acontece quando os preços dos produtos e serviços que circulam na economia caem. Mas quando ela é pontual, não se pode dizer que a economia está num processo deflacionário. Para isso, seria preciso que ela se repetisse por vários meses e a queda nos preços fosse generalizada.

Quando prolongada, entretanto, a deflação costuma preocupar, pois as consequências podem ser tão ruins ou até piores que as da inflação alta.

Uma das principais causas da deflação é a economia fraca ou recessão, quando os consumidores compram menos e as empresas ficam com pouco espaço para repassar custos. A deflação também pode vir pelo aumento da oferta, quando há um excedente de mercadorias sem pessoas dispostas a comprá-las.

Para a economista Tatiana Pinheiro, do Banco Santander, a partir de setembro a inflação mensal deve voltar ao intervalo de 0,2% a 0,3%. "Muito provavelmente veremos os preços de combustíveis (etanol e gasolina) registrarem inflação novamente", afirma.

O Santander mantém projeção de 3,9% para o IPCA em 2018. "Apesar da aceleração da inflação para os próximos meses, vemos que devido à recuperação moderada da economia, a inflação mensal média deve manter a taxa no ano abaixo de 4%.

Meta de inflação e taxa de juros
Mesmo com a recente disparada do dólar, a previsão dos analistas aponta para uma inflação de 4,16% em 2018, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central.

O percentual esperado pelo mercado continua abaixo da meta de inflação que o Banco Central precisa perseguir neste ano, que é de 4,5% e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema – a meta terá sido cumprida pelo BC se o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficar entre 3% e 6%.

Diante das expectativas sob controle e fraqueza da economia, o BC vem sinalizando que não deve elevar a taxa básica de juros por enquanto, em um momento de atividade econômica fraca e desemprego alto.

A Selic está na mínima histórica de 6,50%, e a expectativa é de que termine o ano neste patamar.

Para 2018, a meta central de inflação é de 4,5% (com teto de 6,5%) e, para 2019, é de 4,25% (teto de 5,75%).
Educação Financeira: quais são os índices de inflação do Brasil
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INPC apresenta estabilidade em agosto
O IBGE também divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referência para reajustes salariais, apresentou estabilidade na média de preços de julho para agosto, quando a taxa ficou em zero.

O acumulado no ano ficou em 2,83%, acima do 1,27% registrado em igual período do ano passado. Em 12 meses, a alta é de 3,64%, acima dos 3,61% dos 12 meses imediatamente anteriores.
IBGE
IPCA
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