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quinta-feira, 17 de maio de 2018

Astrônomos descobrem buraco negro de crescimento mais rápido do Universo

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Buraco negro absorve uma massa equivalente ao Sol a cada dois dias. foi detectado a 12 bilhões de anos luz de distância da Terra.

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Agencia EFE
Por Agencia EFE 

Astrônomos descobrem buraco negro ultra luminoso (Foto: ESA/Hubble & Nasa) 

Um grupo de astrônomos da Austrália descobriu um buraco negro que absorve uma massa equivalente ao Sol a cada dois dias, de acordo com publicação da Universidade Nacional Australiana (ANU). De acordo com o estudo, diante daquilo que os astrônomos já conhecem da observação do Universo, este buraco negro é considerado o que "cresce mais rápido" entre todos os já estudados.

O buraco negro chamado QSO SMSS J215728.21-360215.1 foi detectado a 12 bilhões de anos luz de distância da Terra pelos cientistas da ANU.

Seu tamanho equivale a 20 bilhões de sóis e tem uma taxa de crescimento de cerca de 1% a cada um milhão de anos, indicou a ANU em comunicado.

"Este buraco negro cresce tão rápido que brilha milhares de vezes mais que uma galáxia inteira devido aos gases que ele devora diariamente, causando muito atrito e calor." - Christian Wolf, da Escola de Astronomia e Astrofísica da ANU.

Esse buraco negro existia quando o Universo, que tem aproximadamente 13,8 bilhões de anos, tinha apenas 1,2 bilhões de anos.
"Não sabemos como cresceu tanto e tão rápido na primeira fase do Universo", afirmou o cientista.


Wolf indicou que a energia emitida pelo buraco negro, também conhecida como quasar, é composta de luz ultravioleta e raios-x.
"Se este monstro estivesse no centro da Via Láctea, provavelmente faria com que a vida na Terra fosse impossível devido à grande quantidade de raios-x que ele emana", afirmou o astrônomo.


"Os buracos negros gigantescos e de crescimento rápido também ajudam a limpar a névoa em torno deles por meio da ionização dos gases, o que torna o Universo mais transparente", acrescentou Wolf.

O buraco negro foi detectado pelo telescópio SkyMapper do Observatório de Siding Spring da ANU, situado cerca de 480 quilômetros a noroeste de Sydney, com ajuda do satélite Gaia da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).

Os autores da descoberta consideram que esses buracos negros brilham e podem se transformar em modelos para observar e estudar a formação de elementos nas primeiras galáxias do Universo. 
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Universidade dos EUA desenvolve primeiro 'robô-mosca' que funciona sem fios

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Robôs voadores têm o tamanho de um inseto e podem ser usados para inspecionar o crescimento de plantações ou detectar vazamentos de gás.

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Por G1 
Postado em 17 de maio de 2018 às 13h00m 

RoboFly é o primeiro robô voador sem fios que tem o tamanho de um inseto (Foto: Mark Stone/Universidade de Washington) 

Não vai demorar muito até robôs voadores do tamanho de insetos serem vistos batendo asas por aí. É que um grupo de engenheiros da Universidade de Washington, em Seattle (EUA), desenvolveu aquilo que pode ser o primeiro modelo funcional de "robô-mosca" que opera sem fios.

O resultado da pesquisa será apresentado em 23 de maio na Conferência Internacional de Robótica e Automação, que acontece em Brisbane, na Austrália.

De acordo com os criadores do projeto, máquinas com essas características podem ser úteis em tarefas que consomem muito tempo do homem, como inspecionar o crescimento de plantações ou detectar vazamentos de gás.
Outra vantagem é a financeira: robôs desse tamanho são baratos e conseguem acessar locais de difícil acesso para drones maiores.


Feito tecnológico

Batizado de RoboFly, o robô-mosca é um feito tecnológico. Primeiro, pelo seu tamanho: a máquina é menor que a ponta de um lápis preto e ligeiramente mais pesada que um palito de dente. E mais importante, pelo método empregado para alçar voo.

O robô-mosca é muito pequeno para ser equipado com hélices, como em drones convencionais. Por isso, ele literalmente bate as asas para voar.

Veja uma demonstração no vídeo acima.
O problema é que esse movimento consome muita energia. E modelos anteriores desenhados pela equipe de engenheiros de Washington até tinham uma correia para se alimentar e receber ordens.

Mas a ideia do RoboFly era se livrar totalmente de cabos. Logo, o pequeno notável usa raios laser como fonte de energia.

"Essa foi a maneira mais eficiente de rapidamente transmitir muita força para o RoboFly sem adicionar muito peso", diz Shyam Gollakota, co-autor do projeto e professor assistente na escola de ciências da computação e engenharia da Universidade de Washington.
  1. Funciona da seguinte maneira:
  2. Um raio laser estreito e invisível é apontado para uma célula fotovoltaica instalada no robô
  3. A célula absorve a luz e faz a conversão para eletricidade
  4. Depois, um circuito elétrico amplia os 7 volts vindos da célula para até 240 volts
  5. Nesse mesmo circuito, um microcontrolador opera como o cérebro do robô-mosca
  6. E dá as ordens necessárias para que ele flexione os músculos e bata suas asas
Esse diálogo entre controlador e asas acontece por meio de ondas, numa imitação do ritmo dos movimentos do inseto de verdade.

"O controlador usa pulsos para dar forma a essas ondas", diz Johannes James, autor principal do projeto e estudante de doutorado de engenharia mecânica na universidade.

"Para fazer as asas baterem mais rápido, ele envia uma série de pulsos em sucessão rápida. Depois diminui a pulsação conforme chega próximo ao topo da onda. Em seguida, ele faz isso ao contrário para fazer as asas baterem uniformemente na outra direção", conta James.

O RoboFly ainda é uma pesquisa inicial e, por enquanto, só consegue brevemente levantar voo e pousar. Isso porque esse movimento mínimo já desvia sua célula fotovoltaica da linha de visão do laser. A equipe espera em breve conseguir conduzir o raio para fazer deslocamentos maiores com o robô-mosca.

Segundo os engenheiros, versões futuras do RoboFly também podem se alimentar de baterias minúsculas ou de sinais de radiofrequência. Além de virem equipadas com cérebros e sensores mais desenvolvidos que ajudem a máquina a realizar suas tarefas por conta própria.

"Eu realmente gostaria de criar um robô que encontre vazamentos de metano", diz Sawyer Fuller, outro co-autor do projeto.

"Você poderia comprar uma pasta cheia deles, abrir, e eles voariam pelo seu prédio procurando por vazamentos de gás. Se esses robôs facilitarem a descoberta de vazamentos, eles provavelmente seriam consertados, o que reduziria o efeito estufa. Isso é inspirado por moscas de verdade, que são muito boas em voar por aí procurando por coisas mal-cheirosas". 
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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Cientistas anunciam 'transplante de memória' entre caracóis com sucesso

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Estudo, em que se observou transferência de comportamento condicionado através de choques elétricos, indica que, diferente do que se pensava, a memória pode estar ligada ao RNA e não às sinapses entre neurônios.

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BBC
Por BBC 
Apesar das diferenças óbvias, há semelhanças entre o funcionamento das células cerebrais dos caracois e humanos (Foto: David Glanzman) 

A transferência de memória já vinha aparecendo, há décadas, em livros e filmes de ficção científica. Agora, parece estar mais perto de se tornar um fato científico.
Uma equipe de cientistas conseguiu, com sucesso, fazer uma espécie de "transplante de memória" - transferindo material genético conhecido como RNA de um caracol marinho para outro.


Alguns dos animais envolvidos foram treinados para desenvolver uma resposta defensiva diante de choques elétricos em laboratório.
Quando o RNA destes caracóis foi transferido a outros que não haviam sido treinados, estas reagiram da mesma forma que aqueles que haviam recebido choques moderados.


A pesquisa, publicada no periódico eNeuro, ajuda no conhecimento sobre as base fisiológicas da memória.

RNA significa ácido ribonucleico; trata-se de uma molécula ligada a funções essenciais de organismos vivos - incluindo a síntese de proteínas no corpo que definirá a expressão dos genes de uma forma mais geral.

Os cientistas administraram uma série de choques elétricos leves na cauda dos caracóis da espécie marinhos Aplysia californica.
Os animais reagem a adversidades contraindo o corpo. Com os choques, eles passaram a ter contrações que duravam 50 segundos - uma espécie de reação defensiva extrema.


Depois, quando tocavam levemente os animais que receberam os choques, estes reagiam com a mesma contração de 50 segundos, enquanto caracóis que não tinham recebido choques reagiam com uma contração de apenas um segundo.

O próximo passo foi extrair RNA de células nervosas de ambos os tipos de caracóis, os condicionados e os não-condicionados. As moléculas foram depois injetadas em dois grupos de caracóis não treinados.

Os cientistas observaram, surpresos, que os caracóis que receberam o RNA de animais condicionados, quando tocados, reagiam com contrações de cerca de 40 segundos. Os caracóis que receberam o RNA de animais não-condicionados não demonstraram nenhuma mudança em seu comportamento defensivo.

Tinta roxa
Cientistas notaram um efeito parecido em células sensoriais que estavam sendo analisadas em placas de Petri.


Professor da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), David Glanzman, um dos autores do estudo, afirmou que os resultados indicam algo como "uma transferência de memória".
Ele também destacou que os caracóis usados no experimento não foram feridos.


"Estes são caracóis marinhos. Quando percebem ameaças, soltam uma bela coloração roxa e se escondem dos predadores. Estes caracóis (usados no estudo) se assustaram e soltaram tinta, mas não foram fisicamente afetados pelos choques", defende Glanzman.

Tradicionalmente, pensava-se que as memórias de longo prazo ficavam armazenadas nas sinapses do cérebro, as junções entre os neurônios. Cada neurônio tem milhares de sinapses.

"Se as memórias ficassem nas sinapses, nosso experimento não funcionaria de jeito nenhum", diz o cientista.

Para Glanzman, as memórias estão alocadas nos núcleos dos neurônios. O estudo vai ao encontro de algumas hipóteses levantadas algumas décadas atrás, segundo as quais o RNA estaria relacionado à memória.

De acordo com os pesquisadores, os processos celulares e moleculares nos caracóis são similares aos dos humanos, apesar de o sistema nervoso dos animais marinhos ter apenas 20 mil neurônios - comparados aos cerca de 100 bilhões de neurônios que o homem tem.

Acredita-se que os resultados publicados no eNeuro podem contribuir na busca por tratamentos para atenuar efeitos de doenças como o Alzheimer e a Perturbação de Estresse Pós-Traumático (PTSD, na sigla em inglês).

Perguntado se este processo poderia levar a um eventual transplante de memórias adquiridas em experiências de vida, Glanzman se disse incerto, mas expressou otimismo de que uma maior compreensão sobre o mecanismo de armazenamento da memória pode levar a mais oportunidades para explorar diferentes aspectos da memória. 
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