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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Vídeo recuperado de 30 anos mostra 1º registro de raia gigante no Atlântico Sul

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Imagens foram feitas em novembro de 1988, no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, no litoral paulista, e ajudarão no estudo da espécie.

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Por João Amaro, G1 Santos 

Gravação feita há 30 anos mostra raia manta na Laje de Santos, SP
Gravação feita há 30 anos mostra raia manta na Laje de Santos, SP

Um vídeo gravado há 30 anos no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, no litoral de São Paulo, tornou-se o registro mais antigo no Atlântico Sul de uma raia manta gigante, nome popular da espécie Mobula birostris. O trecho, recuperado recentemente, virou relíquia e, também, passa a servir como referência ao estudo do animal em águas brasileiras.

Na imagem, datada de 15 de novembro de 1988, o animal aparece sem se preocupar com a presença da câmera, que gravava a cena em uma fita V8. Com cerca de cinco metros de envergadura, ele foi visto já no fim do mergulho de Gabriel Ganme, hoje com 58 anos, que acompanhava um grupo no rochedo, que fica a 40 quilômetros da costa.

"Não imaginava a importância de um vídeo de tanto tempo atrás, e recuperá-lo foi uma surpresa. Foi marcante para mim na época, pois foi a primeira manta que eu vi", conta ele, que registrou o momento por volta das 6h.
Registro de 1988 é o mais antigo de raia manta feito no Brasil (Foto: Reprodução/Mantas do Brasil)Registro de 1988 é o mais antigo de raia manta feito no Brasil (Foto: Reprodução/Mantas do Brasil)

Ganme havia ido até a Laje de Santos no barco de Clóvis Benno Carvalho, instrutor de mergulho já falecido que fazia visitas ao rochedo aos fins de semana, e que havia o convidado. "Ele me chamou, pois ia levar um grupo de astrônomos para fazer avistamento da pedra durante a noite. Fui eu e mais três mergulhadores também", relembra.

Ele conta que a pressa de Benno foi a responsável por permitir o registro do animal. "Ele queria de todo jeito sair de lá às 7h, e ficou nos apressando para ir para a água. Caímos nela e demos de cara com a manta. Ela nos achou, não fomos nós que a achamos. E o mergulho só acabou porque ficamos sem ar", brinca.
Projeto Mantas do Brasil cataloga raias mantas no litoral de SP (Foto: Leo Francini/Mantas do Brasil)Projeto Mantas do Brasil cataloga raias mantas no litoral de SP (Foto: Leo Francini/Mantas do Brasil)

Registro importante
Hoje, o Projeto Mantas do Brasil, que tem patrocínio da Petrobras e do Porto de Santos, tornou-se referência no estudo da espécie. Existente há cinco anos, ele foi criado pelo Instituto Laje Viva, e identifica as raias que se deslocam no entorno da Laje de Santos, graças às manchas que elas possuem no ventre, uma espécie de "digital" dos animais.

Os registros são catalogados no Banco Brasileiro de Mantas (BBM), que hoje acumula cerca de 157 mantas identificadas na costa do país. A manta flagrada em 1988, depois de ser catalogada, acabou recebendo o nome de “Ganme", em homenagem ao mergulhador. Segundo Ana Paula Balboni Coelho, coordenadora do projeto, o registro mais antigo que se tinha de mantas datava de 1993.

"Tínhamos ouvido falar dessa gravação antiga, mas ninguém nunca tinha aparecido com a fita. Quando soubemos, fomos atrás, e depois de várias tentativas, recuperamos as imagens em boas condições, ainda que feitas há 30 anos e debaixo d'água", conta. “É o mais novo registro do banco, e ao mesmo tempo o mais antigo já captado no país”.
Raia manta é flagrada com petrecho de pesca preso na Laje de Santos, SP
Raia manta é flagrada com petrecho de pesca preso na Laje de Santos, SP

Segundo ela, quanto mais antigo ele for, maiores as chances de se analisar as características das mantas. "Registramos novamente o animal visto em 1993 em 2007. Quando temos dois registros com grande intervalo de tempo, podemos estimar a taxa de crescimento, cicatrizes, como está a saúde", explica.

Neste ano, a primeira manta flagrada no entorno da laje foi em 29 de abril. O registro, porém, não foi feliz: imagens captadas a mostram com petrechos de pesca enroscados. O animal não foi localizado pelas equipes do projeto. Desde 2013, é proibida a pesca da raia manta no Brasil. Ana Paula alerta que além do cuidado, as pessoas precisam conhecer a importância da preservação do animal.

“As pessoas nem sabem que elas fazem parte de nossa fauna. A população brasileira de mantas é só daqui, não tem nenhuma vinda de outro país, além de ser considerada vulnerável de extinção. É um gigante marinho presente no nosso litoral”.
Raias mantas também já foram vistas na costa de Itanhaém, SP (Foto: Léo Francini/Mantas do Brasil)Raias mantas também já foram vistas na costa de Itanhaém, SP (Foto: Léo Francini/Mantas do Brasil)
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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Missão da Nasa descobre destino de energia que afeta campo magnético da Terra

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Energia de campo magnético é transferida para elétrons, demonstra agência espacial americana em estudo publicado na 'Nature'. Quando intensas, perturbações interferem na comunicação de aparelhos de GPS. 

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Por G1 
Ilustração mostra corrente elétrica (parte brilhante) em campo magnético. Campo terrestre transforma vento solar em rajadas de elétrons (Foto: Colby Haggerty/Universidade de Chicago e Tulasi Parashar/Universidade de Delaware)

Uma missão da Nasa, a agência espacial americana, descobriu um processo importante que explica o destino da energia de campos magnéticos que envolvem a Terra. A energia é transferida para partículas, criando jatos de elétrons. Os achados foram publicados na revista "Nature" desta quarta-feira (9).

Os campos magnéticos ao redor da Terra protegem o planeta do vento solar, corrente de partículas carregadas (prótons e elétrons) que vem do Sol. Essas correntes, também chamadas de plasma, eram transferidas para algum lugar mas cientistas não sabiam exatamente como. 

Períodos intensos de vento solar também causam 'tempestades magnéticas' na Terra que perturbam satélites de GPS e de comunicações terrestres. Por isso, a contribuição do fenômeno é tão importante e deve ser estudada, dizem pesquisadores.

Reconexão magnética descreve fenômeno
O que a missão da Nasa demonstrou é que o campo magnético da Terra utiliza um fenômeno conhecido como "reconexão magnética" para transferir essa energia.

Nessa reconexão, a energia do campo é comumente transferida para íons; no campo magnético terrestre, no entanto, essa energia é transferida para elétrons. Foi a primeira vez que a reconexão magnética foi observada em escalas tão pequenas (a de elétrons), dizem os cientistas.

O fato foi descrito pela Missão Magnetospheric Multiscale, grupo da agência espacial americana que estuda campos magnéticos.

Essas turbulências ocasionadas pelo vento solar não são bem compreendidos na física, apesar de desempenhar um papel fundamental em ambientes e no universo, afirmam pesquisadores.
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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Pesquisadores de Israel estudam mosca viciada em orgasmo para ajudar dependentes químicos

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Insetos que tiveram orgasmos evitaram o álcool, ao contrário de um grupo de controle que não foi estimulado.

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Reuters
Por Reuters 
Postado em 09 de maio de 2018 às 21h35m 


Mosca da fruta, da espécie Drosophila melanogaster (Foto: Qinyang Li/Divulgação) 

Moscas-da-fruta masculinas gostam mais de orgasmos do que de álcool – e pesquisadores israelenses que estudaram o vício dos insetos no prazer esperam usar sua descoberta para controlar a dependência química de humanos.

Cientistas da Universidade Bar-Ilan, localizada perto de Tel Aviv, expuseram as moscas a uma luz vermelha que ativa a proteína corazonina (CRZ) no abdômen, que por sua vez desencadeia a ejaculação.

Galit Shohat-Ophir, que liderou a equipe, disse eles analisaram como ejaculações repetidas afetaram o desejo das moscas por outros prazeres, como líquidos com álcool.

As moscas que tiveram orgasmos evitaram o álcool, ao contrário de um grupo de controle que não foi estimulado, preferindo se reunir no "bairro da luz vermelha" porque "é gostoso" ali, explicou Shir Zer Krispil, que conduziu o estudo.

Os cientistas, cuja pesquisa foi publicada no periódico científico "Current Biology", deduziram que a dependência química em humanos pode ser moderada por outras recompensas – não necessariamente de natureza sexual – que estão disponíveis naturalmente, como interações sociais ou esportes.

"Nas experiências nas quais existe um nível alto de recompensa com recompensas naturais, o álcool como recompensa de um vício não tem valor", disse Shohat-Ophir.
ISRAEL  --.--  TEL AVIV
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