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domingo, 3 de setembro de 2017

Meteorito ainda intriga moradores 50 anos após queda no interior de SP: 'achava que era um disco voador'

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Jornalista e testemunhas da região de Ribeirão Preto (SP) relembram clarão e barulho vindos do céu em 1967. Décadas depois, pesquisadores confirmaram que aerólito tem a mesma matéria da origem do sistema solar.

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Por Jornal da EPTV 1ª Edição

Queda de meteorito na região de São Simão completa 50 anos
Queda de meteorito na região de São Simão completa 50 anos

O barulho e o clarão observados no céu ainda estão presentes na memória de quem os testemunhou em 14 de agosto de 1967. Cinquenta anos depois, a queda do Meteorito Saulo Gomes ainda intriga moradores da região de Ribeirão Preto (SP), onde seus fragmentos foram encontrados.

"Todo mundo perguntava o que tinha acontecido, mas ninguém tinha explicação. A maior parte achava que era um disco voador, uma bola de fogo, mas ninguém sabia o que era realmente", afirma Rita de Cássia Puccini, que tinha 13 anos quando vivenciou o fenômeno astronômico em São Simão (SP).

O episódio colocou a cidade até então de 15,5 mil habitantes do interior de São Paulo no noticiário nacional e internacional da época.
São Simão (SP), no interior de São Paulo (Foto: Reprodução/EPTV)São Simão (SP), no interior de São Paulo (Foto: Reprodução/EPTV)

Com nome em homenagem ao jornalista que preservou seus três únicos resquícios conhecidos na Terra, o aerólito foi classificado por pesquisadores brasileiros, da Unesp de Rio Claro (SP), e canadenses, de um laboratório de Vancouver, como um condrito ordinário, ou seja, um tipo comum de meteorito, composto pela mesma matéria que deu origem ao sistema solar há 4,5 bilhões de anos.

A descoberta da ciência, que somente veio em 2009, foi possível porque Saulo Gomes, jornalista da extinta TV Tupi em São Paulo que cobriu a queda do meteorito em 1967, guardou por quatro décadas as pedras encontradas no estábulo de uma fazenda em Buritizal (SP).

Dessas, uma ficou de recordação. Outra foi doada ao Museu Heinz Ebert, na Unesp de Rio Claro - onde a pesquisa foi realizada -, e a terceira foi concedida, há três anos, para o Museu Nacional do Rio de Janeiro, que detém a maior coleção no país de fragmentos espaciais coletados desde o Brasil Império.

"Produto realmente de intuição. Três pedras, produto de uma reportagem. E não tínhamos a menor ideia que elas faziam história", diz o jornalista.
Reprodução de jornal de 1967 retratando queda de meteorito na região de Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)Reprodução de jornal de 1967 retratando queda de meteorito na região de Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)

'Bola de fogo'
O fotógrafo aposentado Antônio José Zerbetto dormia quando foi acordado por seu pai, assustado, por volta das 3h40 de 14 de agosto de 1967, em São Simão. "Uma bola de fogo caiu do céu aqui na região", lembra.

Em um grupo formado por quatro pessoas, ele saiu à procura do objeto misterioso em meio ao cerrado característico da região. "A cidade inteirinha entrou em alvoroço, todo mundo falando, só se falava nisso. Qualquer rodinha que você ia, qualquer lugar, o assunto era esse, lembra.
Natureza do meteorito 'Saulo Gomes' foi confirmado em 2009 por pesquisadores da Unesp e do Canadá (Foto: Reprodução/EPTV)Natureza do meteorito 'Saulo Gomes' foi confirmado em 2009 por pesquisadores da Unesp e do Canadá (Foto: Reprodução/EPTV)

Foram seis horas de buscas cheias de dúvidas e nenhuma certeza na volta para a cidade. "A gente ouvia falar do clarão e do estrondo que deu. Mas não achamos nada. Achamos uma queimada, olhamos em volta não tinha sinal nenhum de reviravolta no chão, nada", cita.

O empresário Sérgio Salvador relata que os moradores, com medo e sem saber o que tinha acontecido, chegaram a cogitar a explosão de uma locomotiva. "A cidade ficou em polvorosa, ninguém sabia o que tinha acontecido. Se era bomba, se tinha caído alguma coisa", diz.
O fotógrafo aposentado Antônio José Zerbetto, de São Simão  (Foto: Reprodução/EPTV) O fotógrafo aposentado Antônio José Zerbetto, de São Simão (Foto: Reprodução/EPTV)

As pedras
A notícia chegou por volta das 6h à redação da extinta TV Tupi, em São Paulo, onde o repórter Saulo Gomes, também conhecido na época por coberturas como a respeito do médium Chico Xavier, estava de plantão. Quatro horas depois, ele e sua equipe estavam em São Simão para iniciar o trabalho de apuração.

"Caminhoneiros, motoristas de carros, de ônibus, abordados por mim na estrada e em cidades vizinhas, disseram que a luminosidade que se espalhou a partir da explosão aqui em São Simão, deu a sensação de que estávamos em pleno dia. Muitos motores de veículos apagaram sem nenhuma explicação", conta.
O jornalista Saulo Gomes e o meteorito encontrado em Buritizal (SP) (Foto: Reprodução/EPTV) O jornalista Saulo Gomes e o meteorito encontrado em Buritizal (SP) (Foto: Reprodução/EPTV)

Na época, a existência de uma grande formação rochosa existente no cerrado - o que anos mais tarde se confirmou ser um "Arenito de Botucatu" - confundiu as buscas e chegou a dar falsas pistas sobre o meteoro no município. "Ela já existia aqui, colocada pela natureza, há milhares de anos, mas não tem nada a ver com o que explodiu aqui em São Simão, afirma o jornalista.

Como o efeito da explosão foi sentido fora de São Simão, a aproximadamente 150 quilômetros, Gomes saiu em busca de testemunhos e indícios em diferentes localidades. Uma jornada que o levou a Buritizal, onde moradores relataram danos decorrentes da precipitação de pedras. Algumas delas caíram no estábulo da Fazenda Buritis.
Jornal da época retratou queda de meteorito em São Simão (Foto: Reprodução/EPTV)Jornal da época retratou queda de meteorito em São Simão (Foto: Reprodução/EPTV)

Ao ver os objetos escuros e aparentemente queimados, o jornalista não teve dúvidas em guardar para si mesmo sem ter a certeza, por anos, que eles eram, de fato, os procurados meteoritos que haviam entrado na órbita terrestre.

"Como sempre tive um hábito de guardar coisas, como recordações do meu trabalho, que eu considero um verdadeiro troféu, o cocar de um índio, a flecha de outro, eu trouxe as pedras e guardei."

Mesmo diante das descobertas científicas, o assunto ainda desperta um clima de mistério entre os moradores. "Tem gente que ainda não sabe o que realmente aconteceu", afirma Rita de Cássia.
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Estudos identificam ocorrência de 43 novas espécies de anfíbios e répteis no Amapá

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Pesquisas aconteceram durante 10 anos em 39 localidades, catalogando ao todo 285 espécies. Iepa deve elencar animais ameaçados de extinção em lista estadual.

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Por G1 AP*, Macapá




Hypsiboas diabolicus foi uma nova espécie de perereca identificada no Amapá em 2016 (Foto: Iepa/Divulgação)Hypsiboas diabolicus foi uma nova espécie de perereca identificada no Amapá em 2016 (Foto: Iepa/Divulgação)

Em 10 anos de pesquisas em campo, 43 novas espécies de anfíbios e répteis foram encontradas por pesquisadores do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa). Ao todo, foram catalogadas 285 espécies em 39 pontos estudados no estado.

As descobertas identificaram que o Amapá possui quase 50% da fauna desses animais que vivem na região amazônica. O Amapá é o quarto estado com maior diversidade de anfíbios e o terceiro em répteis da Amazônia, informou o Iepa.

Apesar desses pontos estarem espalhados pelo estado inteiro, há algumas áreas que ficaram sem amostragens. Mesmo assim um número muito grande da diversidade de anfíbios e répteis foi registrado no estado. Foram 285 espécies nesse período, tirando o Amapá dessa falta de conhecimento sobre essa herpetofauna, disse o coordenador da pesquisa, Jucivaldo Lima.
Espécie de cobra foi encontrada e catalogada no Amapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)Espécie de cobra foi encontrada e catalogada no Amapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

Das espécies catalogadas desde 2007, 170 foram encontradas no Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, na região Centro-Oeste do Amapá. No local foram achadas novas espécies, como a perereca Hypsiboas diabolicus, e o lagarto Bachia remota, descritas cientificamente em 2016.

Duas delas já foram publicadas no ano passado, uma espécie nova de perereca que ocorre na Floresta Estadual do Amapá e no Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, e um lagarto que também é endêmico do Tumucumaque, que ocorre na região da tríplice fronteira de Brasil, Suriname e Guiana Francesa, contou Lima.

O Iepa pretende criar uma lista específica com os animais encontrados no estado, para elencar principalmente as espécies de anfíbios e répteis em extinção.

Algumas espécies de quelônios, por exemplo, têm uso histórico na Amazônia. As populações ribeirinhas utilizam, tem a comercialização ilegal, consumo de carnes e ovos e mesmo assim elas não aparecem nas listas ameaçadas de extinção por falta de informação, concluiu o pesquisador.
Jucivaldo Lima coordenou as pesquisas sobre répteis e anfíbios no Amapá (Foto: Fabiana Figueiredo/G1)Jucivaldo Lima coordenou as pesquisas sobre répteis e anfíbios no Amapá (Foto: Fabiana Figueiredo/G1)

* Com informações da Rede Amazônica
Tem alguma notícia para compartilhar? Envie para o VC no G1 AP ou por Whatsapp, nos números (96) 99178-9663 e 99115-6081.

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sábado, 2 de setembro de 2017

A empresa que está transformando pessoas mortas em discos de vinil

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De discos de vinil a xícaras de café, vasos de flores e diamantes - a indústria da morte tem novas maneiras de preservar seus entes queridos.

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Por BBC


Há cerca de uma colher de chá de cinzas no vinil em memória de Madge Hobson (Foto: AND VINYLY)Há cerca de uma colher de chá de cinzas no vinil em memória de Madge Hobson (Foto: AND VINYLY)

John Hobson está ouvindo uma gravação de conversas suas com sua falecida mãe. Em sua maioria, bate-papos sobre a família.
O conteúdo, porém, está registrado em um disco de vinil que vai muito além de uma gravação de memórias.

As cinzas de Madge Hobson foram misturadas ao vinil, que traz uma fotografia e detalhes de sua biografia impressas no encarte.
"É o registro familiar perfeito, pode ser transmitido por gerações", diz Jason Leach, de 46 anos, fundador da companhia britânica And Vinyly, que produziu o disco.

A empresa faz parte de um setor em rápida ascensão na chamada indústria da morte. As cinzas da cremação não precisam mais ser armazenadas em uma urna ou espalhadas ao vento - agora é possível vestir ou exibir uma pequena parte do que resta de seu ente querido.

Hobson, um escultor de 69 anos, diz que sua mãe, uma devota fiel de uma igreja, aprovaria integralmente a decisão.
"Eu tive que medir a quantidade de cinzas (que tinham sido mantidas em uma urna) e colocar o equivalente a uma colher de chá em diversos sacos plásticos pequenos, um para cada vinil", explica.

No total, foram gravados 15 discos para parentes e amigos.
"Acredito que a And Vinyly ajudou, sem dúvida, a manter a memória de minha mãe viva", diz Hobson.
Jason Leach diz que pretende aumentar a produção para atender à crescente demanda (Foto: AND VINYLY)Jason Leach diz que pretende aumentar a produção para atender à crescente demanda (Foto: AND VINYLY)

Reflexão sobre a mortalidade

Leach começou a aventar a possibilidade de transformar cinzas em discos há cerca de dez anos.

Não havia um plano de negócios. Ele estava apenas refletindo sobre a mortalidade, questão que ganhou força quando sua mãe começou a trabalhar em uma empresa funerária.

"Fiquei impressionado como eu e alguns amigos quase não considerávamos ou aceitávamos nossa própria mortalidade e com o quanto muitos de nós evitamos conversas sobre a morte", diz.

"Não era minha intenção abrir um negócio. Isso foi resultado de um pouco de diversão com algo inevitável e que no momento parecia ser chocante e desconcertante."

O processo é o mesmo usado para fazer um disco de vinil convencional. As cinzas (humana ou de animais de estimação) são adicionadas em uma fase específica da produção.

"Há um equilíbrio entre adicionar cinzas suficientes para ficarem visíveis, mas não tanto para afetar a rotação", diz Leach.
"Haverá, naturalmente, alguns estalos e crepitações extras provocados pela inclusão das cinzas - mas gostamos disso, já que é você ".

Os preços variam de acordo com os pedidos. Um pacote básico custa cerca de 900 libras (R$ 3,6 mil), podendo chegar a 3 mil libras (R$ 12,2 mil).

As opções incluem discos de 7 ou 12 polegadas, música composta especialmente para a ocasião, retrato pintado no disco e vinil colorido.
Diamante da Algordanza, produzido a partir de cinzas humanas (Foto: ALGORDANZA)Diamante da Algordanza, produzido a partir de cinzas humanas (Foto: ALGORDANZA)

Demanda crescente

Leach, produtor musical e dono de um selo de músicas, grava atualmente cerca de dois discos com cinzas humanas por mês, usando os equipamentos que já possui.

Mas está no processo de angariar mais recursos para atender à crescente demanda. Ele também está se associando a empresas funerárias que vão passar a oferecer o serviço.
"O conceito se vende por si só", diz ele.
"Claro, há aqueles que acham isso estranho, até assustador, mas a maioria das pessoas muda de ideia", acrescenta.

E os planos para um disco próprio? O projeto inclui declarações dele, de sua companheira há mais de 25 anos e das duas filhas, além de algumas composições de sua autoria.
"Eu gosto de imaginar meus netos e bisnetos me ouvindo. Isso é o mais próximo da viagem no tempo que eu vou conseguir chegar", diz.

Diamantes
Em Domat/Ems, na Suíça, Rinaldo Willy, de 37 anos, encontrou outra maneira de manter as memórias vivas - transformando as cinzas em diamantes.

"Fui diagnosticado com câncer aos 21 anos e, portanto, tocado pelo tema da morte", conta.
Quando era estudante de negócios, em 2003, ele leu sobre como isolar carbono de cinzas para criar diamantes sintéticos. Um ano depois, com seu professor, fundou a Algordanza.

Um diamante é composto por 99,9% de carbono, enquanto o corpo humano tem 20%. Após a cremação, cerca de 1-5% de carbono permanece.
Os diamantes naturais - símbolos do amor e da eternidade - são criados sob uma enorme pressão e altas temperaturas dentro da Terra. Algordanza reproduz o processo em seu laboratório, criando pedras em questão de semanas.

Cerca de 85 diamantes são produzidos por mês e custam entre cerca de R$ 11,3 mil e R$ 51,6 mil.

O investimento inicial na Algordanza foi de R$ 1,2 milhão, e Willy usou todas as suas economias. "Após seis anos, conseguimos nos pagar um salário adequado", diz.

O negócio gera atualmente 60 empregos em todo o mundo, sendo 12 postos baseados na sede, na Suíça. Muitos clientes da Algordanza passaram por um grande trauma.

"Temos famílias que perderam alguém em eventos e incidentes como o tsunami na Tailândia, o terremoto no Chile, soldados que perderam suas vidas em serviço no Afeganistão, no atentado terrorista em Madri, no acidente aéreo da Germanwings", relata Willy.

Cerâmica
Em Santa Fé, nos Estados Unidos, Justin Crowe, de 29 anos, usa cinzas da cremação como matéria-prima para cerâmica.

Formado em Belas Artes, Crowe fundou a Chronicle Cremation Designs em 2016. Ele já dirigia um estúdio de cerâmica, então precisava de um investimento inicial mínimo. Mas agora arrecadou US$ 100 mil (R$ 314 mil) para uma expansão.
Na Chronicle Cremation, Justin Crowe transforma cinzas em objetos de decoração e joias (Foto: LIFEWARE)Na Chronicle Cremation, Justin Crowe transforma cinzas em objetos de decoração e joias (Foto: LIFEWARE)

Um esmalte de cerâmica típico é composto de pedras, minerais e argila.
"Desenvolvemos uma receita de esmalte especial que incorpora os restos da cremação, que, em última instância, funcionam para formar o brilho que você vê na superfície da obra", explica Crowe.

A linha de produtos Lifeware inclui vasos, urnas e copos de café. Os itens mais populares são luminárias a vela e joias. Os preços variam de US$ 195 (R$ 612) para um colar até US$ 995 (R$ 3,1 mil) para um vaso grande.
Ele recebe muitos pedidos inusitados, como por exemplo de uma mulher que queria transformar as cinzas de sua irmã e de dois cachorros em xícaras de café.

Crowe reconhece que para algumas pessoas converter alguém em um pedaço de utensílio doméstico é desrespeitoso. Mas, segundo ele, um vaso de flores ou um suporte de vela fornecem recordações diárias de seus entes queridos.

"Em última análise, as peças significam manter as memórias por perto no dia a dia."
Cinzas são usadas para esmaltar cerâmicas (Foto: CHRONICLE CREMATION)Cinzas são usadas para esmaltar cerâmicas (Foto: CHRONICLE CREMATION) 
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