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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Muito grande ou minúsculo? O mundo da ciência registrado em imagens

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Veja algumas das 100 imagens selecionadas pela edição deste ano da competição 'Imagens para a Ciência', da Royal Photographic Society.

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Por BBC


Esta bolha de sabão manteve o formato ao congelar (Foto: DANIELA RAPAV/Royal Photographic Society)Esta bolha de sabão manteve o formato ao congelar (Foto: DANIELA RAPAV/Royal Photographic Society)

A Royal Photographic Society, do Reino Unido, divulgou as 100 fotos selecionadas para a edição de 2017 da competição internacional "Imagens para a Ciência"

Trata-se de um concurso anual, aberto para fotógrafos profissionais e amadores, que escolhe as melhores imagens ligadas ao mundo da ciência ou a seu papel nas nossas vidas.

Ao todo, foram inscritas mais de 3,5 mil imagens. As cinco vencedoras serão anunciadas em uma cerimônia em Londres, no dia 12 de setembro.

A competição é dividida em 3 categorias, de acordo com a idade dos fotógrafos - menos de 17 anos, de 18 a 25 anos e 26 anos ou mais. Os temas vão desde engenharia e zoologia até astronomia e medicina. O concurso é patrocinado pela empresa alemã de tecnologia Siemens.

Abaixo, uma seleção de algumas das 100 fotos selecionadas pelo júri da competição:
Ampliação dos filamentos presentes na ponta da pata de um mosquito (Foto: STEVE GSCHMEISSNER/Royal Photographic Society)Ampliação dos filamentos presentes na ponta da pata de um mosquito (Foto: STEVE GSCHMEISSNER/Royal Photographic Society)

Uma fêmea da espécie Simocephalus, um tipo de pulga-d'água (Cladocera). Trata-se de um crustáceo que vive na água doce (Foto: HAKEN KVARNSTROM/Royal Photographic Society)Uma fêmea da espécie Simocephalus, um tipo de pulga-d'água (Cladocera). Trata-se de um crustáceo que vive na água doce (Foto: HAKEN KVARNSTROM/Royal Photographic Society)

Anéis de Liesegang costumam se formar quando um composto químico passa pelo processo de precipitação (Foto: GABRIEL KELEMAN/ PA/ Royal Photographic Society)Anéis de Liesegang costumam se formar quando um composto químico passa pelo processo de precipitação (Foto: GABRIEL KELEMAN/ PA/ Royal Photographic Society)

Quanto mais viscoso um líquido, mais devagar este se movimenta. É o que acontece com o shampoo desta foto (Foto: JUNGWOOK KIM/Royal Photographic Society)Quanto mais viscoso um líquido, mais devagar este se movimenta. É o que acontece com o shampoo desta foto (Foto: JUNGWOOK KIM/Royal Photographic Society)

No hemisfério norte, a aurora polar é chamada No hemisfério norte, a aurora polar é chamada "boreal". No hemisfério sul, chama-se aurora austral (Foto: JAMES WOODEND/Royal Photographic Society)

Padrão nas asas da borboleta conhecida como 'Blue Mormon', encontrada no sul da Índia e em Sri Lanka (Foto: PRATIK PRADHAN/Royal Photographic Society)Padrão nas asas da borboleta conhecida como 'Blue Mormon', encontrada no sul da Índia e em Sri Lanka (Foto: PRATIK PRADHAN/Royal Photographic Society)

A lesma-marinha é parente do búzio, mas perdeu a concha ao longo do processo evolutivo (Foto: ANDREI NARCHUK/Royal Photographic Society) A lesma-marinha é parente do búzio, mas perdeu a concha ao longo do processo evolutivo (Foto: ANDREI NARCHUK/Royal Photographic Society)

A cabeça de uma tênia, verme que pode parasitar vários animais, inclusive o homem (Foto: TERESA ZGODA/Royal Photographic Society) A cabeça de uma tênia, verme que pode parasitar vários animais, inclusive o homem (Foto: TERESA ZGODA/Royal Photographic Society)

O projeto Xenon realiza pesquisas sobre a chamada  O projeto Xenon realiza pesquisas sobre a chamada "matéria escura". Este laboratório fica na região central da Itália (Foto: ENRICO SACCHETTI/Royal Photographic Society)

A refração da luz em gotículas d'água (Foto: MATOUS PIKOUS/Royal Photographic Society) A refração da luz em gotículas d'água (Foto: MATOUS PIKOUS/Royal Photographic Society) 
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Risco de alta de tributos com reforma tributária mobiliza setor de serviços

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Presidente da Câmara e relator da proposta que muda regras tributárias receberão líderes do segmento nesta quarta (23). Setor alerta que eventual aumento de tributos pode gerar desemprego. 

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Por Bernardo Caram, G1, Brasília


Rodrigo Maia vai receber representantes do setor de serviços nesta quarta em seu gabinete na Câmara (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)Rodrigo Maia vai receber representantes do setor de serviços nesta quarta em seu gabinete na Câmara (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Preocupados com a possibilidade de a reforma tributária gerar aumento de tributos, representantes do setor de serviços vão fazer nesta quarta-feira (23) uma rodada de reuniões, em Brasília, para demonstrar à Câmara dos Deputados sua inquietação. Às 16h, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o relator na Casa do projeto de reforma tributária, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), vão receber líderes do segmento em uma audiência.

O foco da preocupação dos empresários do setor de serviços é a chance de uma possível unificação do PIS e da Cofins culminar em alta de tributos para o segmento. A eventual unificação do PIS e da Cofins é sob avaliação da área econômica do governo federal e do relator da reforma tributária.

O Ministério da Fazenda defende a unificação dos dois tributos com o argumento de que haverá uma simplificação tributária. Atualmente, os profissionais do setor de serviço podem optar, na hora de recolher os tributos, por três modelos: cumulativo, não cumulativo e diferenciado (voltado para micro e pequenas empresas).
  • A maior parte das empresas de serviços acaba optando hoje pelo sistema cumulativo, uma forma de tributação simplificada, com alíquota de 3,65% (0,65% de PIS e 3% de Cofins)
  • Já as empresas que escolhem o modelo não cumulativo pagam 9,25% (1,65% de PIS e 7,6% de Cofins), mas registram como crédito o imposto pago por seus fornecedores.
  • Com a unificação, haveria uma migração do regime cumulativo para o não cumulativo.
A principal reclamação do setor de serviços é de que, diferentemente de áreas como comércio e indústria – que têm muitos fornecedores na cadeia produtiva –, os prestadores de serviços não terão de onde abater tributos. Dessa forma, pagarão mais caro.

Segundo o presidente da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), João Diniz, essas empresas sairiam de uma taxa de 3,65% para até 9,65%. Ainda de acordo com o dirigente da Cebrasse, os setores de educação e segurança estarão entre os maiores afetados pela eventual mudança nas regras.

O Ministério da Fazenda está olhando só sob o prisma arrecadatório. Para a população como um todo, isso vai repercutir no emprego e na arrecadação, porque o setor é o que mais emprega e o que mais arrecada, e também na inflação. É um feito em cascata, reclamou Diniz.

O presidente da Cebrasse é um dos líderes do setor que vai se reunir com Rodrigo Maia na tarde desta quarta, às 16h.
Em dezembro do ano passado, Maia declarou que não aceitaria a votação de nenhum aumento de tributos enquanto estivesse na presidência da Câmara, referindo-se à possível unificação do PIS e da Cofins.

Reforma tributária
Se a proposta de reforma tributária que está sob análise de uma comissão especial for aprovada pelo Congresso Nacional, PIS e Cofins deixarão de existir e entrarão na incidência do Imposto Sobre Valor Agregado (IVA).

Na avaliação do deputado federal e vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Laércio Oliveira (SD-SE), o projeto relatado por Luiz Carlos Hauly atinge o setor de serviços.

A proposta tem um viés de desburocratizar o sistema tributário, o que é muito bem-vindo, mas isso não pode trazer aumento de carga tributária, enfatizou.

Ao G1, Hauly disse que o setor de serviços não tem o que temer em relação à proposta de reforma tributária.

No entanto, ao ser questionado sobre se haverá aumento de imposto com as mudanças nas regras tributárias, ele admitiu a possibilidade. "Muito significativo, não, minimizou Hauly.

Eles [empresários do setor de serviços] não têm nada o que temer porque estamos harmonizando a legislação brasileira com a legislação europeia, canadense e americana, ponderou.

O desejo deste relator e da nossa comissão é manter aproximadamente a mesma carga tributária para cada setor. Por isso, teremos quatro ou cinco alíquotas diferentes, acresentou o deputado do PSDB.

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terça-feira, 22 de agosto de 2017

'Invasão' de algas pode ter revolucionado a vida na Terra

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Estudo encontra vestígios em deserto australiano que seriam evidência de proliferação ocorrida há 650 milhões de anos que possibilitou a evolução de organismos maiores e mais complexos no planeta.

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Por BBC
A vida na Terra que conhecemos deve muito a uma "invasão" ocorrida há 650 milhões.
Segundo uma equipe internacional de cientistas, a proliferação de uma alga marinha possibilitou que os primeiros animais microscópicos evoluíssem.

Este é o principal argumento de uma pesquisa publicada nessa semana na revista científica Nature, com base em um estudo geoquímico que encontrou vestígios de biomoléculas em escavações no Deserto Australiano.
Essas moléculas indicam uma "explosão" na quantidade de algas nos oceanos, o que provocou mudanças fundamentais na cadeia alimentar.

"Foi uma das mais profundas transições ecológicas e evolucionárias na história da Terra", disse à BBC o alemão Jochen Brocks, que coordenou o estudo.

A proliferação das algas ocorreu 100 milhões de anos antes do que paleontólogos definem como a Explosão Cambriana - uma erupção de formas mais complexas de vida, registrada em fósseis e que sempre indicou a existência de algum tipo de pré-história biológica.

Vestígios destes organismos multicelulares precursores já foram identificados, mas o mecanismo evolucionário que levou à sua emergência é fruto de intensos debates.
As moléculas foram encontradas em óleo extraído de rochas profundas (Foto: Stuart Hay/ANU)As moléculas foram encontradas em óleo extraído de rochas profundas (Foto: Stuart Hay/ANU)

Nick Butterfield, paleontólogo da Universidade de Cambridge, classifica o período como o mais revolucionário na história da Terra, não apenas por conta da rapidez das mudanças biológicas, mas também por violentas guinadas climáticas - dois fenômenos que cientistas há algum tempo suspeitam estar conectados.

Estima-se que, apesar de ter oceanos e um clima capaz de sustentar vida, há até pelo menos 3,8 bilhões de anos a Terra abrigava apenas formas unicelulares - bactérias em sua maioria. Pouquíssimas inovações evolucionárias tinham ocorrido.

Algas, apesar de mais complexas que bactérias, também são organismos unicelulares, que existiam há pelo menos 1 bilhão de anos (um período que paleontólogos chama de "bilhão entediante"), mas sem grande impacto ecológico.

Mas com seu DNA contido no interior do núcleo, assim como todos os animais e plantas que conhecemos hoje (chamados eucariontes, cujas células têm núcleos verdadeiros e separados do citoplasma), as algas tinham uma vantagem evolucionária em relação às bactérias.

Só que não existem fósseis dessas algas. Em vez disso, Brocks e a equipe de pesquisadores da Universidade Nacional Australiana conseguiram encontrar vestígios da parede celular das células, mais especificamente moléculas relacionadas ao colesterol em nosso organismo.

"A gordura é a coisa mais estável em qualquer organismo", explica Brocks.
Mesmo depois do desaparecimento de outros traços dessas células, as moléculas de gordura "sobreviveram" e foram absorvidas por sedimentos. Com o passar do tempo, acabaram cimentadas na base rochosa australiana.
Os vestígios microscópicos de gordura tiveram que ser separados de amostras contaminadas por combustíveis fósseis.

"Os sinais que encontramos mostram que a população de algas se multiplicou de 100 a mil vezes, e que a diversidade de espécies disparou de uma vez só e nunca mais diminuiu", diz Brocks.

Este fenômeno ecológico ocorreu pouco depois de uma das maiores catástrofes ambientais já vividas pela Terra - um período de glaciação em que o planeta teria ficado congelado de polo a polo e que, mesmo na Linha do Equador, as temperaturas podem ter caído para 60 graus negativos - a chamada hipótese da "Terra Bola de Neve".

A glaciação só teve fim 50 milhões de anos mais tarde, quando o acúmulo de gás carbônico vulcânico na atmosfera criou um "super efeito estufa" que derreteu o gelo, em um segundo cataclismo.
Jochen Brocks (à direita) coordenou o estudo (Foto: Stuart Hay/ANU)Jochen Brocks (à direita) coordenou o estudo (Foto: Stuart Hay/ANU)

Brocks acredita que a ação glacial "raspou" fosfato das rochas continentais, nutriente depois lavado para os oceanos durante o degelo. A agricultura moderna, por exemplo, depende de fosfatos vindo de minas ao redor do mundo. A revolução biológica pré-Cambriana pode ter sido alimentada da mesma maneira.

"O aumento no número de algas ocorre perto da época em que os primeiros animais surgiram", explica Brocks. "Foi a alga no pé da cadeia alimentar que criou essa explosão de energia e nutrientes. E que permitiu que criaturas maiores e mais complexas evoluíssem".

Para Noah Planavsky, cientista da Universidade de Yale e autor de um estudo sobre o aumento de fosfato depois da glaciação, a nova descoberta é "extremamente importante".
"Ela nos dá a primeira evidência de um ecossistema dominado por formas de vida complexas - os eucariontes".

Andrew Knoll, da Universidade Harvard e uma autoridade em vida pré-Cambriana, escreveu na Nature que o novo estudo é uma "contribuição significativa para revelar o relacionamento entre a vida e o ambiente físico ao redor" em um período crítico para a evolução animal.
"Mudanças na fonte alimentar podem ter sido um caminho para a multiplicação animal", escreveu Knoll, apesar de ressaltar que ainda existem "perguntas-chave".

Há cientistas que discordam da interpretação dos dados. Nick Butterfield, da Universidade de Cambridge, diz acreditar em um efeito inverso: a proliferação de animais é que abriu caminho ecológico para a multiplicação das algas.

"Não há evidência de que a evolução animal foi limitada pela escassez de alimento", disse ele à BBC, por email.
Brocks e Butterfield discutiram suas teses publicamente durante uma conferência de geoquímica em Paris, em pleno corredor.

O alemão segue convencido de que o "surto" de algas há 50 milhões de anos deflagrou o que ele chama de "corrida armamentista" na Terra, em que criaturas maiores, alimentadas pelas algas, tornaram-se presas para outras ainda maiores, até chegarmos à complexidade que vemos hoje. 
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