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sexta-feira, 14 de julho de 2017

'Prévia' do PIB do BC mostra contração de 0,51% em maio

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Na parcial do ano, indicador do nível de atividade da autoridade monetária teve retração de 0,05% e, em 12 meses até maio, registrou tombo de 2,22%.

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Por Alexandro Martello, G1, Brasília

A economia brasileira voltou a registrar tombo em maio deste ano, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (14) pelo Banco Central.

O chamado Índice de Atividade Econômica do BC, o IBC-Br – criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que é divulgado pelo IBGE – teve queda de 0,51% em maio, na comparação com abril. O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes).

Prévia do PIB em 2017
Variação frente ao mês anterior com ajuste sazonal, em %
Created with Highcharts 5.0.90,510,511,351,35-0,46-0,460,150,15-0,51-0,51JaneiroFevereiroMarçoAbrilMaio-1-0,500,511,5
Fonte: BC

A queda do IBC-Br em maio acontece após um crescimento no mês anterior. Neste ano, o indicador registrou expansão em janeiro (+0,51%), fevereiro (+1,35%) e abril (+0,15%). Entretanto, recuou em março (-0,46%) e maio deste ano, quando caiu 0,51%.

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2016, o PIB teve uma retração de 3,6%, mas, nos três primeiros meses deste ano, registrou alta de 1%.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, informou recentemente que o governo vai manter, para 2017, a estimativa de uma expansão de 0,5% para o PIB brasileiro. Para o mercado financeiro, porém, a expectativa é de uma alta menor, da ordem de 0,34% para a economia neste ano.
Projeções de crescimento para o PIB 2017 mudam em meio à crise política
Projeções de crescimento para o PIB 2017 mudam em meio à crise política

Parcial do ano e doze meses
Contra maio de 2016, porém, o IBC-Br registrou alta de 1,4%, informou o Banco Central. Neste caso, a comparação foi feita sem ajuste sazonal – pois considera períodos iguais. Com ajuste sazonal, o crescimento do nível de atividade foi de 0,04%.

Os números do BC mostram também que, nos cinco primeiros meses deste ano, o indicador do nível de atividade registrou um tombo de 0,05%, também sem o ajuste. Com o ajuste, a retração é de 0,10%.

Já no acumulado em 12 meses até maio, a prévia do PIB (indicador dessazonalizado) do Banco Central registrou contração de 2,22% (sem ajuste, a queda é de 2,23%).

IBC-Br x PIB
Embora o cálculo seja um pouco diferente, o IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, a taxa Selic está em 10,25% ao ano e a estimativa do mercado é de que recue para 8,25% ao ano no fim de 2017.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2017 e 2018, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 3% e 6%, sem que a meta seja formalmente descumprida. 

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quinta-feira, 13 de julho de 2017

Recessão no Brasil está perto do fim, mas crise política é risco para economia, diz FMI

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O fundo melhorou levemente sua projeção de crescimento para o PIB de 2017, de 0,2% para 0,3%; para 2018, no entanto, estimativa foi reduzida de 1,7% para 1,3%.

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Por Karina Trevizan, G1

A profunda recessão econômica no Brasil parece estar perto do fim. A avaliação é do Fundo Monetário Internacional (FMI), que divulgou nesta quinta-feira (13) um relatório sobre a economia do país. No entanto, o fundo ressalva que a crise política agravou a recessão causada por desequilíbrios macroeconômicos.

Enquanto o fim da recessão parece estar à vista, um aumento recente da incerteza política lançou uma sombra sobre as perspectivas.

O FMI também melhorou levemente sua projeção de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2017, de 0,2% para 0,3%. Para 2018, no entanto, o Fundo piorou suas expectativas em relação ao Brasil - de um crescimento esperado de 1,7% para 1,3%. O Fundo ressalva que fez as projeções considerando que a reforma da Previdência será aprovada.

As estimativas do FMI são piores do que a previsão do governo brasileiro, que prevê elevação de 0,5% do PIB em 2017 e 2,5% em 2018.

O consumo das famílias, segundo o FMI, só deve ser retomado em 2018. A previsão para este ano é de queda de 0,2% e, para o ano seguinte, de alta de 0,4%. O consumo também sofreu uma grande contração, em meio a uma grave deterioração nas condições do mercado de trabalho, queda do crescimento da renda real e aperto das condições financeiras.

Já os investimentos, que caíram cerca de 30% desde o início de 2014, segundo o FMI, devem crescer 0,8% neste ano e 4% em 2018, de acordo com as projeções do Fundo.

Reformas e a crise política
O FMI aponta que, com apoio do Congresso e do mercado financeiro, o governo de Michel Temer vem apostando em uma agenda de reformas considerada ambiciosa, citando a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos gastos, que limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior, e o avanço das discussões sobre a reforma da Previdência. Indicadores recentes sugerem que a economia do Brasil está perto de um ponto de inflexão, diz o Fundo em nota.

No entanto, o FMI aponta que as incertezas em relação à crise política têm aumentado, o que gera dúvidas quanto às perspectivas de recuperação da economia brasileira se soma a outras de bancos, consultorias e agências internacionais de risco que também mudaram suas projeções para a economia após a piora no cenário político, especialmente após as delações da JBS envolvendo o governo de Michel Temer.
Projeções de crescimento para o PIB 2017 mudam em meio à crise política
Projeções de crescimento para o PIB 2017 mudam em meio à crise política

Para o FMI, o principal questionamento originado da crise política é a capacidade do governo Temer de aprovar a reforma da Previdência, que, segundo o relatório, é um passo necessário para a sustentabilidade fiscal do país

Os resultados fiscais do Brasil, segundo o FMI, têm sido decepcionantes, enquanto os índices da dívida pública continuam crescendo.

O fundo aponta que a instabilidade política em meio às investigações de corrupção é a principal fonte de risco que poderia ameaçar a agenda de reformas e a recuperação. O FMI acrescenta ainda que, com as eleições nacionais agendadas para 2018, a janela para a ação do Legislativo está se fechando.

Apesar do impacto na economia, o FMI destaca que esse efeito das investigações da Lava Jato é compensado pelas melhorias na transparência e governança no país.
A luta contra a corrupção atinge os níveis superiores da classe política. A investigação do Lava Jato, que começou em 2014, revelou décadas de práticas de corrupção. Um judiciário forte e independente prosseguiu com sucesso em investigações e processos judiciais, embora algumas das suas táticas tenham sido controversas às vezes.
Além da crise política, sobre os fatores externos que poderiam influenciar a economia do Brasil, o FMI cita os aumentos nas taxas de juros em outros países e, com menor probabilidade, uma desaceleração chinesa.

Inflação
As projeções do para a inflação também mudaram, e seguem abaixo do centro da meta do Banco Central (BC), de 4,5% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A previsão do Fundo para a inflação de 2017 passou de 4,4% para 4% e a de 2018, de 4,3% também para 4%. Com a desaceleração da taxa de inflação nos últimos meses, o FMI aponta que há mais espaço para a queda dos juros no Brasil.

Para os anos seguintes, a estimativa é que a inflação fique acima do centro da meta do BC e feche os anos de 2019 e 2020 em 4,5%. Recentemente, o BC estabeleceu a meta de 4,25% para 2019 e 4% em 2020. Segundo o FMI, isso aproxima o Brasil das metas de inflação de outros países.

Analisando os motivos pelos quais a inflação está baixa atualmente, o FMI aponta que o efeito das fortes altas em 2015 dos preços administrados (ou seja, aqueles controlados pelo governo, como energia elétrica) já se dissipou. O relatório cita ainda uma baixa na produção, além da queda do dólar em relação ao real, redução das expectativas de inflação e ajuda dos preços dos alimentos.
FMI 

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As imagens de 'close' inédito da Grande Mancha Vermelha de Júpiter enviadas pela sonda Juno

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Espaçonave da Nasa voou a cerca de 10 mil quilômetros da imensa e violenta tempestade que há séculos assola o maior planeta do Sistema Solar.

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Por BBC

 Cientistas esperam que sobrevooo da Juno possa ajudar a desvendar segredos da Grande Mancha  (Foto: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Gerald Eichstä)Cientistas esperam que sobrevooo da Juno possa ajudar a desvendar segredos da Grande Mancha (Foto: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Gerald Eichstä)

A Nasa, a agência espacial americana, publicou nesta quinta-feira (13) imagens inéditas da Grande Mancha Vermelha de Júpiter, feitas pela sona Juno na semana passada.

A espaçonave sobrevoou a cerca de apenas 10 mil km de altura a imensa e violenta tempestade que há séculos assola o maior plante do sistema solar.

De acordo com cálculos dos cientistas, a Grande Mancha é duas vezes maior que a Terra e seus ventos sopram a mais de 640 km por hora.
 Tempestade pode ter sido observada pela primeira vez no século 17  (Foto: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Kevin Gill)Tempestade pode ter sido observada pela primeira vez no século 17 (Foto: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Kevin Gill)

Viajando a uma velocidade de 50 km por segundo, a Juno recolheu informações que a Nasa acredita serem fundamentais para entender o fenômeno que astrônomos observam desde o início do século 19.

"Durante centenas de anos, os cientistas observam e se questionam sobre a Grande Mancha", disse o cientista-chefe da missão, Scott Bolton.

"Agora temos as melhores imagens dessa tempestade famosa. Precisaremos de algum tempo para analisar todo os dados enviados pela sonda e seus oito instrumento científicos para lançarmos nova luz sobre passado, presente e futuro da Grande Mancha"

Imensa, antiga e perdendo força
O sobrevoo da Grande Mancha fez parte da sexta volta que a sonda deu ao redor de Júpiter - a primeira ocorreu em 27 de agosto do ano passado -, em que os cientistas esperam desvendar mais mistérios sobre o planeta.

O que se sabe até agora é que a Grande Mancha: 
  • Tem diâmetro de 16 mil quilômetros
  • As primeiras observações sobre sua existência datam de 1830, mas há registros de observações feitas por astrônomos de uma mancha vermelha na superfície de Júpiter no final do século 17
  • Segundo cientistas, a tormenta parece estar diminuindo de tamanho
 A sonda Juno partiu para Júpiter em 5 de agosto de 2011 e chegou à órbita do planeta em 5 de julho de 2016  (Foto: NASA/JPL-Caltech)
A sonda Juno partiu para Júpiter em 5 de agosto de 2011 e chegou à órbita do planeta em 5 de julho de 2016 (Foto: NASA/JPL-Caltech)

Incógnitas
Uma das grandes dúvidas do cientistas é sobre o que dá à Grande Mancha a cor avermelhada. A teoria vigente é que isso seja resultado da presença de nuvens formadas por amoníaco, ácido sulfídrico e água.

Outra questão é por que a tempestade continua ativa depois de centenas de anos. Alguns cientistas acreditam que a tormenta tem raízes profundas, e por isso é necessário investigar que há debaixo das nuvens.

Algo que a Juno tentará fazer em sua próxima aproximação de Júpiter, em setembro. 
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