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terça-feira, 11 de abril de 2017

1º trimestre de 2017 ganha 900 mil inadimplentes, mostram SPC Brasil e CNDL

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39,36% da população adulta, entre 18 e 95 anos, está com o nome sujo.

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O número de pessoas físicas inadimplentes teve crescimento no primeiro trimestre do ano. No final de março o número era de 59,2 milhões de consumidores brasileiros nas listas de inadimplência. 

Frente à estimativa de dezembro de 2016, que mostrou cerca de 58,3 milhões, houve um saldo de 900 mil novos nomes nas listas de inadimplência neste ano. 

Os dados do indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que, em termos percentuais, 39,36% da população adulta, entre 18 e 95 anos, está com o nome sujo.

A série histórica do indicador mostra que, após atingir a marca dos 59 milhões em setembro de 2016, a estimativa seguiu mostrando pequenas quedas, permanecendo entre os 58 e 59 milhões de consumidores. No início de 2017, entretanto, o número absoluto de negativados no país voltou a apresentar alguma alta, ainda que permaneça no patamar dos 59 milhões, segundo a SPC Brasil.

Embora a estimativa tenha crescido no primeiro trimestre, o ritmo de crescimento é menor do que o verificado no início da crise, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Essa desaceleração do crescimento da inadimplência ocorre desde o segundo trimestre de 2016 e reflete tanto a recessão econômica, que reduziu a capacidade de pagamento das famílias, quanto a redução da tomada de crédito por parte dos consumidores e sua propensão a consumir. 

O consumidor tem tido maior cautela com o consumo, além de maior dificuldade para conseguir crédito. Assim, ele se endivida menos e, com isso, torna-se mais difícil ficar inadimplente, explica.

Na variação anual do número de pessoas físicas inadimplentes, o indicador mostra queda de -0,36% em março, em comparação com março de 2016. Após crescer a taxas próximas a 5% entre o final de 2015 e início de 2016, mostrou sucessivos recuos ao longo do ano passado, sendo a primeira vez, desde o início da série histórica, em 2010, que o indicador mostra queda anual. Na passagem de fevereiro para março, a inadimplência mostrou alta de 0,44%.

Por idade
A estimativa por faixa etária indica que é entre 30 e 39 anos a maior frequência de negativados, uma vez que em março metade dessa população (50,12%) estava com o nome incluído em listas de proteção ao crédito - um total de 17,1 milhões de pessoas. Há ainda uma quantidade significativa de pessoas entre 40 e 49 anos que estão inadimplentes (47,15%), bem como entre os consumidores de 25 a 39 anos (46,83%).

Por região
De acordo com a estimativa, a região Sudeste é a região que concentra, em termos absolutos, o maior número de negativados, somando 25,10 milhões de consumidores, o que representa 38,52% da população adulta da região.

Em seguida aparecem o Nordeste, que conta com 15,57 milhões de negativados, ou 39,14% da população; o Sul, com 8,34 milhões de inadimplentes (37,44%); o Norte, que, com 5,31 milhões de devedores (45,55% - o maior percentual entre as regiões); e o Centro-Oeste, com um total de 4,84 milhões de inadimplentes (42,28% da população).

Queda das dívidas em atraso
Em março, o indicador do SPC Brasil e da CNDL também verificou variação negativa de -4,42% no volume de dívidas em nome de pessoas físicas na comparação com o mesmo mês de 2016. Foi a menor variação de toda a série histórica.

Os dados por setores revelam que todos segmentos investigados apresentaram recuo no número de dívidas. O setor de comunicação teve a maior queda, com -18,10% na comparação com março de 2016. Em seguida aparecem o segmento do comércio (-6,11%), água e luz (-1,53%) e bancos (-0,05%).

O levantamento também aponta que os bancos concentram a maior parte das dívidas no país (48,90% do total), com o comércio (20,05%) e o setor de comunicação em seguida (13,09%).
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Produção da indústria sobe em 9 das 14 regiões analisadas

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Os maiores avanços foram na Bahia, que eliminou parte da perda de 4,2% registrada em janeiro, e em Santa Catarina.

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Postado em 11 de abril de 2017 às 12h55m
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Cerca de 90 indústrias fazem parte do complexo industrial de Camaçari: Bahia foi um dos destaques de avanço em fevereiro (Foto: Egi Santana/G1 BA)Cerca de 90 indústrias fazem parte do complexo industrial de Camaçari: Bahia foi um dos destaques de avanço em fevereiro (Foto: Egi Santana/G1 BA)

Em fevereiro, a produção industrial cresceu em 9 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de janeiro para fevereiro, conforme pesquisa divulgada nesta terça-feira (11).

Os maiores avanços foram na Bahia (2,8%), que eliminou parte da perda de 4,2% registrada em janeiro, e em Santa Catarina (2,8%), no 4º mês consecutivo de crescimento, acumulando expansão de 7,4%. Rio Grande do Sul (2,2%), Rio de Janeiro (2,2%), Goiás (2,1%), Minas Gerais (2,0%), Paraná (1,9%), Região Nordeste (1,1%) e São Paulo (0,2%) completaram o conjunto de locais que mostraram aumento na produção em fevereiro.

Por outro lado, Pernambuco (-7,8%), Pará (-4,1%) e Espírito Santo (-3,9%) apontaram os resultados negativos mais acentuados em fevereiro, após crescimento no mês anterior: 2,6%, 4,6% e 4,3%, respectivamente. As demais taxas negativas foram assinaladas por Amazonas (-1,1%) e Ceará (-1%).

Considerando todas as regiões, a produção da indústria brasileira variou 0,1% em fevereiro. No entanto, frente a fevereiro de 2016, a atividade fabril caiu 0,8%, após avançar 1,4% em janeiro, quando interrompeu 34 meses consecutivos de resultados negativos nesse tipo de comparação. Em 12 meses, a produção industrial acumula queda de 4,8%, permanecendo no ritmo de queda que começou em junho de 2016 (-9,7%). Nos dois meses de 2017, a indústria variou positivamente 0,3%.

Variação interanual
Em relação a fevereiro de 2016, a indústria caiu em nove dos 15 locais pesquisados. De acordo com o IBGE, fevereiro, com 18 dias úteis, teve um a menos do que no mês do ano anterior (19).

Mato Grosso (-11%) assinalou a perda mais intensa, pressionado, principalmente, pelo recuo na produção do setor de produtos alimentícios (carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e óleo de soja em bruto)

Bahia (-4,6%), Pará (-4,2%), Espírito Santo (-3,2%), Ceará (-2,5%), Pernambuco (-2,2%), Região Nordeste (-2,1%) e São Paulo (-1,6%) também registraram perdas mais elevadas do que a média da indústria (-0,8%). Goiás (-0,2%) também apresentou recuo na produção nesse mês.

Os avanços foram registrados principalmente no Amazonas (5,6%), impulsionado, em grande parte, pelo comportamento positivo do setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores). Os demais resultados positivos foram observados em Santa Catarina (4,1%), Paraná (4,0%), Minas Gerais (3,5%), Rio de Janeiro (3,4%) e Rio Grande do Sul (0,5%).

Acumulado do ano
Em 12 meses, a indústria acumulou recuo em 14 dos 15 locais, mas 11 apontaram maior dinamismo frente aos índices de janeiro, segundo o IBGE. 

Os principais ganhos de ritmo entre janeiro e fevereiro de 2017 foram registrados por Amazonas (de -7,8% para -5,4%), Pernambuco (de -5,5% para -3,4%), Espírito Santo (de -16,0% para -14,9%), Minas Gerais (de -4,5% para -3,5%), Paraná (de -3,2% para -2,3%) e São Paulo (de -4,2% para -3,4%),
Já Mato Grosso (de -0,4% para -2,7%), Pará (de 9,4% para 8%) e Bahia (de -7% para -8%) tiveram perdas entre os dois períodos.
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segunda-feira, 10 de abril de 2017

Mercado reduz estimativa de inflação e de alta do PIB em 2017

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Analistas das instituições financeiras também passaram a prever corte maior de juros neste ano e dólar mais baixo no fim de 2017.

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Os economistas das instituições financeiras baixaram sua estimativa de inflação para este ano e também para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

As previsões do mercado financeiro foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (10) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de cem instituições financeiras foram ouvidas.

Para o comportamento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2017, a "inflação oficial" do país, o mercado baixou sua previsão de 4,10% para 4,09%. Foi a quinta redução seguida do indicador. 

Com isso, manteve a expectativa de que a inflação deste ano ficará abaixo da meta central, que é de 4,5%. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e deve ser perseguida pelo Banco Central, que para isso eleva ou reduz a taxa de juros (Selic).

A meta central de inflação não é atingida no Brasil desde 2009. Naquele momento, o país ainda sentia os efeitos da crise financeira internacional de forma mais intensa, que acabou se espalhando pelo mundo.

Pelo sistema vigente no Brasil, a meta de inflação é considerada formalmente cumprida quando o IPCA fica dentro do intervalo de tolerância também fixado pelo CMN. Para 2017, esse intervalo é de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima do centro da meta. Assim, o BC terá cumprido a meta se o IPCA terminar este ano entre 3% e 6%.

No ano passado, a inflação ficou acima da meta central, mas dentro do intervalo definido pelo CMN. Já em 2015, a meta foi descumprida pelo BC - naquele ano, a inflação superou a barreira dos 10%.

Para 2018, a previsão do mercado financeiro para a inflação recuou de 4,50% para 4,46%. O índice está um pouco abaixo da meta central de inflação para o período (4,5%) e também do teto de 6% fixado para o ano que vem.

Produto Interno Bruto
Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, o mercado financeiro baixou sua estimativa de crescimento de 0,47% para 0,41%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.


Em 2016, o PIB brasileiro caiu pelo segundo ano seguido e confirmou a pior recessão da história do país, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para 2018, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua estimativa de expansão do PIB estável em 2,50%.

Taxa de juros
Na semana passada, o mercado financeiro baixou sua previsão para a taxa básica de juros da economia, a Selic, de 8,75% para 8,5% ao ano no fechamento de 2017 - ou seja, passou a projetar um corte maior de juros neste ano. Atualmente, a Selic está em 12,25% ao ano.

Para o fechamento de 2018, a estimativa dos economistas dos bancos para a taxa Selic continuou em 8,5% ao ano. Com isso, estimaram que os juros ficarão estáveis no ano que vem.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. A instituição tem de calibrar os juros para atingir índices pré-determinados pelo sistema de metas de inflação brasileiro.

As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Entretanto, também prejudicam a economia e geram desemprego.

Câmbio, balança e investimentos
Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2017 caiu de R$ 3,25 para R$ 3,23. Para o fechamento de 2018, a previsão dos economistas para o dólar recuou de R$ 3,40 para R$ 3,37.

A projeção do relatório Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2017 subiu de US$ 50 bilhões para US$ 50,9 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit avançou de US$ 41,9 bilhões para US$ 42,5 bilhões.

A projeção do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil em 2017 ficou estável em US$ 75 bilhões. Para 2018, a estimativa dos analistas recuou de US$ 74,5 bilhões para US$ 74 bilhões. 
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