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sábado, 3 de dezembro de 2016

Número de famílias na miséria volta a crescer em 2015

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Após quatro anos de queda, percentual de famílias que vivem com menos de 1/4 de salário mínimo per capita sobe para 9,2%, contra 8% em 2014.

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O número de famílias com rendimento per capita inferior a 1/4 do salário mínimo voltou a crescer em 2015 após quatro anos de queda. É o que aponta a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), divulgada nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a classificação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), famílias com renda de até 1/4 do salário mínimo per capita vivem na chamada "pobreza extrema". Aqueles que vivem com até meio salário vivem em "pobreza absoluta".
 Número de famílias na miséria volta a crescer em 2015 (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Número de famílias na miséria volta a crescer em 2015 (Foto: Reprodução/TV Gazeta)

Segundo a pesquisa do IBGE, a faixa que mais cresceu entre 2014 e 2015 foi justamente a dos mais pobres, com renda de até 1/4 de salário mínimo per capita. Esse grupo saltou de 8% para 9,2% em um ano. Esse movimento reverte uma tendência de queda do número de pessoas que vivem na pobreza extrema no Brasil.

Segundo a pesquisa, em 2015, 27% das famílias brasileiras ganhavam até meio salário mínimo, o que representa um aumento de 2% em relação a 2015. Em 2013 elas somavam 25,8% e, no ano anterior, 26,7%.

Sem a correção de pensões e benefícios pelo mínimo, o número de pessoas mais pobres poderia ter crescido ainda mais, explica o IBGE. O que segurou [o aumento no número de famílias mais pobres] é o fato de haver rendimentos que são atrelados ao salário mínimo. Se não fosse esta trava, teria sido ainda mais significativa a queda no rendimento, destacou o pesquisador do IBGE Leonardo Athias.

No ano em que o reajuste foi aplicado, caiu a proporção dos rendimentos do trabalho (de 70% em 2014 para 69,6% em 2015) na composição do rendimento das famílias que ganhavam até meio salário mínimo. No mesmo período, caiu de 14,8% para 13,5% os rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, ao passo em que aumentou de 15,2% para 16,9% as outras fontes de rendimento, aí incluídos os benefícios de programas sociais.

"Deveria-se aumentar esses programas para segurar o nível de renda da população. Mas, não é o que acontece: se aumenta quando a coisa está boa, e quando vai mal você tem que segurar essas políticas", avaliou o pesquisador.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada na semana anterior, já havia apontado que, em 2015, o rendimento real do trabalhador caiu pela primeira vez em 11 anos. A renda média passou de R$ 1.950, em 2014, para R$ 1.853, em 2015, o que representa uma redução de 5%. Segundo o pesquisador Leonardo Athias, isso mostra uma reversão da tendência de crescimento da renda média do brasileiro ao longo da última década.

A gente teve desaceleração econômica [de 2014 para 2015]. O país entrou recessão, o desemprego aumentou, além da economia ter desacelerado, avaliou Athias.

O pesquisador destacou, ainda, que, neste contexto de crise econômica, é natural que as pessoas que perderam o emprego, mas conseguiram se reempregar, sejam são reinseridas no mercado de trabalho com salário menor do que recebia antes.

Queda na renda impacta contribuição previdenciária das diaristas
De acordo com o IBGE, desde 2005 é observado um aumento no número de trabalhadores sem carteira assinada que passaram a contribuir individualmente com a previdência social.

O número de empregados sem carteira assinada contribuindo para a previdência saltou de 13,% em 2005 para 24,3% em 2015; o de trabalhadores domésticos sem carteira assinada de 3,7% para 13,4%; e o de trabalhadores por conta própria de 15% para 28,9%.

Apesar deste aumento, o IBGE destacou ainda ser baixa a contribuição previdenciária desta população no país. A pesquisa enfatizou que contribuição previdenciária está relacionada não somente com a garantia de uma renda no futuro com a aposentadoria, mas a garantia de direitos como: auxilio-doença, salário-maternidade, auxílio por acidente de trabalho.

De acordo com a pesquisadora do IBGE Cristiane Soares, o que segurou o crescimento da contribuição individual ao INSS, de 2014 para 2015, foi a parcela de trabalhadores por conta própria. Ela destacou que entre os trabalhadores domésticos, houve queda da contribuição individual para aqueles que trabalham até 39 horas semanais, ou seja, que são consideradas diaristas.

Enquanto o número de mensalistas contribuintes aumentou de 56,8% em 2014 para 59,1% em 2015, o das diaristas caiu de 23,2% para 22%. Segundo a pesquisadora, esta situação está, diretamente, relacionada à queda da renda da população em geral.

Essa questão das diaristas é muito mais reflexo da conjuntura econômica, ou seja, se diminuiu o número de casas em que elas trabalham, porque as pessoas tiveram que reduzir a contratação do serviço já que perderam renda, diminui a renda destas trabalhadoras. Se a renda delas caiu, consequentemente, elas deixaram de contribuir individualmente com a previdência, explicou.

Quanto ao aumento da contribuição previdenciária entre as mensalistas, Cristiane Soares ressaltou que o governo tem buscado fomentar a formalização do trabalho doméstico, tornando obrigatória a contribuição para as trabalhadoras domésticas que trabalham por três dias ou 40 horas por semana ou mais. A gente verifica que esse tipo de política não necessariamente impacta na parcela das diaristas, ponderou.

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Produção da indústria cai 1,1% em outubro, diz IBGE

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É a maior retração para outubro desde 2013, quando foi de 1,5%. No ano, de janeiro a outubro, a atividade fabril do país acumula baixa de 7,7%.

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A indústria brasileira voltou a recuar em outubro, após uma leve alta no mês anterior. Na comparação com setembro, a produção do setor caiu 1,1%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta sexta-feira (2). É a maior retração para outubro desde 2013, quando foi de 1,5%.

O resultado negativo de outubro anula o avanço positivo que tivemos no mês anterior, disse André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

Já em relação a outubro de 2015, a indústria registrou recuo de 7,3%, o mais forte desde maio de 2016 (-7,4%). No ano, de janeiro a outubro, a atividade fabril do país acumula baixa de 7,7%. Em 12 meses, o segmento tem queda de 8,4%. Macedo lembrou que 2015 fechou com recorde histórico de queda na produção industrial (-8,3%). No acumulado dos últimos 12 meses, que é de -8,4%, a queda já é ainda maior que o recorde do ano passado.
Indústria acumula queda de 7,7% de janeiro a outubro. (Foto: Reprodução/EPTV)
Indústria acumula queda de 7,7% de janeiro a outubro. (Foto: Reprodução/EPTV)

De setembro para outubro, a maioria dos ramos pesquisados mostrou resultados negativos. Os destaques ficaram com produtos alimentícios (-3,1%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%).

Também recuaram as produções das indústrias de borracha e de material plástico (-4,9%), de metalurgia (-2,8%) e de bebidas (-3,5%), entre outras.

Na contramão, cresceu a produção de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,9%).

Entre as grandes categorias econômicas, recuaram as produções das indústrias de bens de capital (-2,2%), bens intermediários (-1,9%), bens de consumo duráveis (-1,2%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,8%).

Indústria tem a maior retração desde 2013, diz IBGE
O nível de produção que a indústria como um todo opera neste momento é distante 21,6% abaixo do pico registrado em junho de 2013. Em termos de patamar de produção, é como se estivéssemos produzindo algo semelhante a dezembro de 2008, quando estávamos no auge da desaceleração industrial no contexto de crise econômica mundial, destacou o pesquisador.

Um ano atrás
Na comparação com outubro do ano passado, a produção da indústria também caiu na maioria dos segmentos. As maiores influências partiram de atividades, indústrias extrativas (-8,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,0%) e produtos alimentícios (-5,7%).

Entre os resultados positivos estão celulose, papel e produtos de papel (4,6%) e impressão e reprodução de gravações (17,1%).
Nessa base de comparação, recuaram as produções de bens de capital (-9,8%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-7,5%), de bens intermediários (-7,0%) e de bens de consumo duráveis (-6,8%). 

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O estranho objeto descoberto na periferia da Via Láctea que pode mudar entendimento sobre galáxias

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Corpo difuso que orbita aglomerado, assim como a Lua faz com a Terra, chama a atenção dos astrônomos.

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A cerca de 280 mil anos luz, nas fronteiras da Via Láctea, um estranho objeto chama a atenção de astrônomos.
A galáxia Virgo I orbita ao redor da Via Láctea (Foto: Subaru)
A galáxia Virgo I orbita ao redor da Via Láctea (Foto: Subaru)

Tem um brilho fraco que o faz arredio até para supertelescópios, mas nos rodeia como a Lua faz com a Terra.

É uma galáxia anã chamada Virgo I, que pode mudar o que sabemos sobre como a matéria escura mantém os objetos unidos nas galáxias.
Até onde se sabe, galáxias como a Via Láctea são produzidas por uma combinação de matéria escuras, que vão criando órbitas escuras, e formações de gás e estrelas que vão sendo afetados pela gravidade.

Se essa teoria estiver correta, deveríamos ter centenas de pequenas galáxias satélites orbitando nossa galáxia.
Contudo, até o momento, apenas 50 delas foram detectadas. Os números não se encaixam.
Esse é o chamado "problema das galáxias anãs".

Duas opções
Isso quer dizer que, ou a teoria sobre como se formam as galáxias com matéria escura fria está errada ou simplesmente não conseguimos detectar todas as galáxias-satélite que deveriam estar orbitando a Via Láctea.

Esta descoberta, feita pelo estudante japonês Daisuke Homme da universidade de Tohoku, sugere que a segunda opção é possível.
Descoberta implica que existem centenas de galáxias anãs esperando para serem descobertas na órbita da Via Láctea (Foto: Subaru)
Descoberta implica que existem centenas de galáxias anãs esperando para serem descobertas na órbita da Via Láctea (Foto: Subaru)

Com a ajuda do teléscopio Subaru foi possível detectar Virgo I, que têm uma magnitude absoluta de -0,8.
Magnitude absoluta é a medida do brilho dos objetos celestes e até o momento não havia sido possível detectar galáxias com brilho menor que -8.

Mas este telescópio de 8,2m tem uma grande abertura, o que permite absorver mais luz que outros. E descobriu esta galáxia anã perto da constelação de Virgem. Por isso ela recebeu esse nome.

Nova janela
"Examinamos cuidadosamente os dados do Subaru e descobrimos uma excessiva densidade de estrelas em Virgo que mostram um padrão característico de um sistema estelar ancestral", informou Masashi Chiba, professor encarregado do estudo.
"Surpreendentemente é uma das galáxias satélites mais fracas, mas mesmo assim uma galáxia."

Sua luz é tão fraca que somente agora pode ser vista.
Isso se deve ao fato de que se extende por um raio de 124 anos-luz, "sistematicamente maior que um grupo globular com luminosidade comparável", acrescescentou o especialista.

O estudo, publicado recentemente no Astrophysical Journal, é importante poque agora sabemos que é possível detectar galáxias com um brilho extremamente fraco, o que ajudará a solucionar o problema das galáxias anãs e a entender melhor a matéria escura.

"Esta descoberta implica que existem centenas de galáxias anãs esperando para serem descobertas na órbita da Via Láctea", comentou Masashi Chiba.

Chiba acrescentou que determinar quantas outras galáxias anãs existem nos dará importantes pistas de como a Via Láctea e como a matéria escura contribuiu para isso. 

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