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terça-feira, 1 de novembro de 2016

A jornada ameaçada de extinção no 'lugar mais quente do mundo'

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Progresso pode tornar obsoletas caravanas nômades que carregam sal em paisagem vulcânica na Etiópia.

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Inayatulhaq Yasini-BBC Afghan
31/10/2016 19h33 - Atualizado em 31/10/2016 19h33
Postado em 01 de novembro de 2016 às 13h40
 Caravanas transportam sal ao cair da noite na região de Danakil (Foto: BBC/Dave Stamboulis) Caravanas transportam sal ao cair da noite na região de Danakil (Foto: BBC/Dave Stamboulis)

Fazia 43°C à sombra, mas Dawit, meu jovem guia, disse que estávamos com sorte - as temperaturas ali aparentemente podem passar dos 50°C. Um dos mais remotos locais do planeta, a Depressão de Danakil, no nordeste da Etiópia, é conhecido como o local inabitado mais quente do mundo.

A temperatura média anual é de 34°C e não por acaso, de acordo com Dawit, a região é mais conhecida como "Portão do Inferno".
Alguém poderia pensar que o caráter inóspito não faria de Danakil um destino popular para turistas ou mesmo moradores. Mas o local é o berço de uma tradição cultural em extinção: as caravanas de camelos que carregam sal pelo deserto, conduzidas pela tribo nômade Afar.

Formada pela colisão de diversas placas tectônicas nas fronteiras de Etiópia, Eritreia e Djibuti, a Depressão de Danakil não é apenas um caldeirão em ebulição, mas também um local de maravilhas geológicas.
A maioria dos visitantes vem em busca do Erta Ale, um vulcão de 600 m que contém o maior lago de lava do mundo.

A paisagem vulcânica conta com fontes quentes sulfurosas, leitos de lava e uma mistura de depósitos de sais e minérios que forma um incrível mosaico de formações e cores.

A tribo Afar vive nessa paisagem árida lunar há séculos, se mantendo da extração de sal dos muitos lagos de Danakil. Assim como os curdos, os afar não têm um país que possam chamar de seu ou direitos políticos.
 Caravanas transportam sal ao cair da noite na região de Danakil (Foto: BBC/Dave Stamboulis) Caravanas transportam sal ao cair da noite na região de Danakil (Foto: BBC/Dave Stamboulis)

Eles são conhecidos por serem independentes, tenazes e não muito hospitaleiros, talvez refletindo o terreno inóspito à volta.
Até a ocupação militar italiana na Segunda Guerra Mundial, os afar costumavam cortar os testículos de intrusos a título de comitê de recepção. Isso já não acontece mais, mas há alguns anos um grupo radical afar sequestrou turistas, forçando uma intervenção do exército etíope, que hoje patrulha a área.

Dawit nos ajudou a navegar o terreno acidentado até chegarmos ao lago Assal, no leste de Danakil, onde um grupo afar termina de carregar seus camelos. É um trabalho duro: trabalhadores usam picaretas básicas para cortar blocos de sal sobre o sol inclemente e recebem o equivalente a apenas R$ 20 por dia.
Mohammed, um jovem pastor de camelos, aproxima-se para pedir um cigarro.

Entre baforadas, conta que seu pai costumava cortar 150 blocos por dia, bem mais que a média dos outros trabalhadores, cuja produção normalmente é de 120 blocos diários.
Mas Mohammed optou por um trabalho mais fácil, apesar de pagar menos: carregar e conduzir camelos.
Trabalhadores de todas as idades estão envolvidos na extração de sal (Foto: BBC/Dave Stamboulis)Trabalhadores de todas as idades estão envolvidos na extração de sal (Foto: BBC/Dave Stamboulis)

Ele é responsável por uma cáfila de 15 a 20 animais, cada um carregando 30 blocos de sal - 4 kg a unidade.
O destino da jornada de 80 km é o povoado de Berahile. Cada perna do percurso dura de dois a três dias - a caravana recebe cerca de R$ 450 pela viagem, e a maioria do dinheiro fica com o dono dos camelos ou é gasto na alimentação dos bichos.

Mas Mohammed consegue tirar um extra entre as viagens vendendo passeios de camelo para turistas que visitam o Erta Ale.
As caravanas costumavam viajar mais e levar sal para distâncias ainda maiores, mas a construção de uma estrada ligando Berahile ao resto da Etiópia abriu caminho para que caminhões disputem o transporte.

E mais mudanças estão a caminho: equipes de construção estão abrindo uma estrada entre Berahile e Hamid Ela, o povoado que fica mais próximo dos depósitos de sal.
A tradição das caravanas do sal dos afar pode estar com os dias contados.
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Produção da indústria volta a crescer em setembro, diz IBGE

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Aumentou produção de alimentos, indústria extrativa e de veículos.
Na comparação anual, queda de 4,8% é a menor desde junho de 2015.

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Do G1, em São Paulo
01/11/2016 09h00 - Atualizado em 01/11/2016 11h39
Postado às 11h55m
Produção Juréia Alimentos (Foto: Divulgação)Produção de alimentos aumenta de agosto para setembro. (Foto: Divulgação)

A indústria brasileira voltou a dar algum sinal positivo em setembro.  Na comparação com agosto, a produção do setor subiu 0,5%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

O resultado levemente positivo veio depois de duas quedas seguidas. Em agosto, frente a julho, foi registrada baixa de 3,5% e em julho, na comparação com junho, houve retração de 0,1% - os números foram revisados.

Apesar do leve aumento, o IBGE lembra que a indústria ainda está 20,7% abaixo do nível recorde atingido em 2013. "Tem que relativizar o crescimento de 0,5%, porque ele se dá em cima de duas quedas seguidas, e uma delas expressiva", destacou o economista do IBGE André Macedo.

Os resultados foram ligeiramente melhores do que as expectativas de alta de 0,4% na base mensal e de recuo de 5,2% sobre o ano anterior na mediana das projeções em pesquisa da agência Reuters.
Produção industrial (Foto: G1)
De agosto para setembro, cresceu a produção de itens alimentícios (de -8% para 6,4%), indústrias extrativas (de -1,7% para 2,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (de -12% para 4,8%).

Macedo explicou que esses três ramos têm representatividade expressiva na pesquisa, de 35% do setor industrial. "Todas as justificativas à menor intensidade da produção industrial esse ano permanecem, como demanda enfraquecida, mercado de trabalho demissionário, renda menor e preços ainda elevados", afirmou o economista. "Enquanto esses fatores permanecerem, vão provocar essa instalbilidade".

Por outro lado, recuaram as produções de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,1%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-2,7%), de produtos de minerais não-metálicos (-5,0%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,2%).

Os destaques positivos em setembro foram as altas de 1,2% de bens intermediários e de 1,9% de bens de consumo duráveis na comparação com agosto. Os ganhos, entretanto, foram insuficientes para recuperar as quedas vistas em agosto de 3,6% e 6,4%, respectivamente.

Por outro lado, bens de capital, uma medida de investimento, apresentou recuo de 5,1%, a terceira leitura negativa para a categoria.

Um ano atrás
Na comparação com setembro do ano passado, as maiores quedas partiram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-12,5%) e indústrias extrativas (-9,2%).


Em relação a setembro do ano passado, a atividade fabril recuou 4,8%. Ainda que o resultado tenha sido negativo, essa queda é a menor desde junho de 2015. No ano, de janeiro a setembro, a retração acumulada é de 7,8% e, em 12 meses, de 8,8%.

Em outubro, tanto as avaliações sobre a situação atual quanto sobre as perspectivas pioraram, e o Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira recuou após alta no mês anterior, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Economistas consultados na pesquisa semanal Focus do Banco Central veem contração de 6% da produção industrial este ano, recuperando-se para expansão de 1,11% em 2017. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a expectativa é de retração de 3,30% em 2016 e crescimento de 1,21% em 2017.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Contas públicas têm rombo recorde para setembro e acumulado do ano

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Déficit foi de R$ 26,64 bilhões em setembro, sem contar despesas com juros.
Na parcial de 2016, foi registrado rombo fiscal inédito de R$ 85,5 bilhões.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
31/10/2016 10h33 - Atualizado em 31/10/2016 11h33
Postado às 12h00m
As contas do setor público consolidado, que incluem o governo federal, os estados, os municípios e as empresas estatais, registraram rombo recorde para meses de setembro e também para o acumulado dos nove primeiros meses deste ano, informou nesta sexta-feira (31) o Banco Central.

Em setembro, foi registrado um déficit (despesas maiores do que receitas) de R$ 26,64 bilhões. Essa conta não inclui os gastos com pagamento de juros da dívida pública. Até então, o pior resultado para o mês havia ocorrido em 2014: rombo de R$ 25,49 bilhões.

Contas do Setor Público
Para meses de setembro, em R$ bilhões
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Fonte: Banco Central
Já no acumulado dos nove primeiros meses de 2016, o déficit, ainda no conceito que não contabiliza os juros da dívida pública, atingiu expressivos R$ 85,5 bilhões. No ano retrasado, o pior resultado até então, houve um déficit primário de R$ 15,28 bilhões neste período. A série histórica das contas públicas tem início em dezembro de 2001.

Em doze meses até setembro deste ano, informou o Banco Central, as contas do setor público consolidado apresentaram um déficit primário de R$ 188,32 bilhões - o equivalente a 3,08% do Produto Interno Bruto (PIB). Em doze meses até agosto, o rombo havia somado R$ 169 bilhões – o equivalente a 2,78% do Produto Interno Bruto (PIB).

Recessão
O fraco desempenho das contas públicas acontece em meio à forte recessão da economia brasileira, que tem reduzido as receitas da União com impostos. Entretanto, apesar da menor arrecadação, os números do Tesouro Nacional mostram que as despesas públicas, impulsionadas pelos gastos obrigatórios, continuam crescendo em 2016.


A situação seria pior se não fossem os estados que, de janeiro a setembro, arrecadaram mais do que gastaram. De acordo com o Banco Central, os estados, somados, produziram um superávit de R$ 10 bilhões no período. O governo federal e as estatais registraram déficit (gastaram mais do que arrecadaram) de R$ 94,47 bilhões e R$ 1,04 bilhão, respectivamente.

Juros e déficit nominal
Quando se incorporam os juros da dívida pública na conta, no conceito conhecido no mercado como resultado nominal, utilizado para comparação internacional, houve déficit nas contas do setor público consolidado de R$ 67,1 bilhões no mês passado e de R$ 380 bilhões nos nove primeiros meses do ano, o equivalente a 8,29% do PIB.


Contas do Setor Público
Acumulado de janeiro a setembro, em R$ bilhões
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Fonte: Banco Central
Em doze meses até setembro deste ano, o resultado negativo somou R$ 576,82 bilhões, o equivalente 9,42% do PIB. Esse número é acompanhado com atenção pelas agências de classificação de risco para a definição da nota de crédito dos países, indicador levado em consideração por investidores. Nesta comparação, o patamar do déficit brasileiro é bem mais alto que o de outros países emergentes.

O resultado nominal das contas do setor público sofre impacto do processo de aumento dos juros (taxa Selic) pelo Banco Central, para conter a inflação. Atualmente, a Selic está em 14% ao ano.

Por outro lado, o BC tem registrado lucro com os contratos de swaps cambiais – cujos ganhos, que são abatidos dos juros da dívida pública, somaram R$ 73,25 bilhões nos nove primeiros meses deste ano. O BC ganha com as intervenções no câmbio quando o dólar cai, e vice versa.

O pagamento de juros nominais somou R$ 295 bilhões de janeiro a setembro deste ano e R$ 388 bilhões em doze meses até setembro (6,35% do PIB).

Dívidas líquida e bruta
Segundo números do Banco Central, a dívida líquida do setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) subiu de R$ 2,63 trilhões em agosto, ou 43,3% do PIB, para R$ 2,69 trilhões em setembro deste ano – o equivalente a 44,1% do PIB.


A dívida líquida considera os ativos do país como, por exemplo, as reservas internacionais – atualmente ao redor de US$ 370 bilhões.
No caso da dívida bruta do setor público, uma das principais formas de comparação internacional (que não considera os ativos dos países, como as reservas cambiais), o endividamento brasileiro também cresceu. Esse indicador é acompanhado mais atentamente pelas agências de classificação de risco.
Em dezembro de 2015, a dívida estava em 66,5% do PIB (R$ 3,92 trilhões). Em agosto, já havia avançado para R$ 4,27 trilhões, ou 70,2% do PIB e, em setembro, avançou para o patamar inédito de R$ 4,32 trilhões - ou 70,7% do Produto Interno Bruto.

Se for considerado o conceito usado pelo Fundo Monetário Interancional (FMI) - que leva em conta os títulos livres na carteira do BC – a dívida bruta estaria em 75% do PIB em setembro deste ano.

Meta fiscal
Por conta do fraco resultado das contas públicas neste ano, a equipe econômica enviou ao Congresso e conseguiu aprovar a alteração da meta fiscal para um rombo de até R$ 170,5 bilhões em 2016 - o pior resultado da história, se confirmado.


Para todo o setor público, a meta foi fixada em um déficit de até R$ 163,94 bilhões. Esse número considera um superávit, ou seja, resultado positivo, de R$ 6,55 bilhões dos estados e municípios. Se confirmado este valor, também será o pior resultado da série histórica, que começa em dezembro de 2001.

Em 2016, o Brasil registrará o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões.
A consequência de as contas públicas registrarem déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e aumento das pressões inflacionárias.

Por conta do fraco desempenho da economia e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país -, retirado pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

O governo enviou ao Congresso Nacional uma proposta de emenda constitucional instituindo um teto para os gastos públicos. A medida, se aprovada, vai limitar o crescimento dos gastos, em um ano, ao índice de inflação do ano anterior - com vigência pelos próximos 20 anos. O objetivo da medida, segundo o governo, é reequilibrar as contas públicas.

Críticos, porém, apontam que o teto coloca em risco a continuidade de ações sociais do governo, principalmente nas áreas de saúde e educação, cujos repasses nos últimos anos vinham crescendo bem acima da inflação.

Além do teto, o governo informou que pretente encaminhar ao Legislativo uma proposta de reforma da Previdência Social - cujo rombo vem aumentando sistematicamente nos últimos anos, pressionando as despesas obrigatórias. A ideia é instituir uma idade mínima de aposentadoria para obrigar os brasileiros a trabalhar por um período maior do que hoje, antes de ter direito ao benefício.
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