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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Brasil perdeu 1,51 milhão de empregos formais em 2015

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Resultado é pior da série da pesquisa do governo, iniciada em 1985.
Informações englobam CLT, temporários, mais servidores públicos.

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Do G1, em São Paulo
16/09/2016 16h16 - Atualizado em 16/09/2016 16h39
Postado às 16h45m
O Brasil perdeu 1,510 milhão de empregos formais em 2015, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (16). O resultado é o pior da série da pesquisa, iniciada em 1985.

Com tamanha baixa no mercado de trabalho formal, o estoque de trabalhadores que era de 49,6 milhões no final de 2014 recuou para 48,1 milhões de postos no final de 2015.

Além dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que englobam os trabalhadores celetistas, os números da Rais também incluem os servidores públicos federais, estaduais e municipais, além de trabalhadores temporários. A pesquisa, divulgada anualmente, é considerada uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal brasileiro.
A última vez que o país tinha registrado perda de empregos formais no acumulado de um ano tinha sido em 1992, quando foram eliminados 623 mil postos de trabalho.
Em 2014, o Brasil fechou o ano com a criação de 623 mil empregos formais.

Entre os celetistas, a queda do nível de emprego chegou a 3,45%, representando um declínio de 1.364.280 postos de trabalho, segundo o balanço. Já entre os estatutários a queda foi menor, de 1,51%, correspondente à eliminação de 135.738 empregos formais.

A pesquisa aponta ainda que os rendimentos médios reais dos trabalhadores caíram 2,56% em 2015, na comparação com 2014. Em termos absolutos, a remuneração média individual passou de R$ 2.725,28 em 2014 para R$ 2.655,60 em 2015.
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Brasil perdeu 1,51 milhão de empregos formais em 2015 (Foto: Reprodução)Brasil perdeu 1,51 milhão de empregos formais em 2015 (Foto: Reprodução)

Caged
Até então, só tinham sido divulgados os dados consolidados de 2015 referentes ao Caged, que apontou segundo dados divulgados em janeiro a perda de 1,54 milhão de empregos formais no ano passado. O resultado foi o pior para um ano da série histórica do Ministério do Trabalho, que tem início em 2002.


O recorde de geração de empregos formais, para um ano fechado, aconteceu em 2010, quando foram criadas 2,54 milhões de vagas.

Análise por setores e regiões
Somente a agricultura apresentou expansão no nível de emprego em 2015, com a criação de 20,9 mil postos formais. Nos outros setores foram registradas quedas, sendo mais significativas na indústria de transformação (-604,1 mil), na construção civil (-393 mil) e no comércio (-195,5 mil).


Na análise por região demográfica, as maiores quedas foram registradas no Sudeste (-900,3 mil), no Nordeste (-233,6 mil) e no Sul (-217,2 mil). Somente 3 estados registraram aumento no número de emrpegos formais: Piauí (3 mil), Acre (2,8 mil) e Roraima (2,2 mil).

Postos fechados em 2016
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, segundo o Caged, foram fechados 623 mil postos com carteira assinada. Foi o pior resultado para este período desde o início da série histórica do Ministério do Trabalho, que, neste caso, começa em 2002.

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Setor de serviços cresce 0,7% em julho, diz IBGE

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Já na comparação anual, queda de 4,5% foi a maior desde 2012.
No ano, o setor acumula perdas de 4,8% e, em 12 meses, de 4,9%.

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Do G1, em São Paulo e no Rio
16/09/2016 09h00 - Atualizado em 16/09/2016 09h31
Postado às 10h00m
Serviços de alinhamento e balanceamento estão com preços especiais (Foto: Divulgação)Setor de serviços cresce em julho contra junho, mas recua 4,5% sobre 2015. (Foto: Divulgação)

O volume do setor de serviços cresceu 0,7% em relação a junho, segundo informou nesta sexta-feira (16) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já em relação a julho de 2015, o setor registrou recuo de 4,5%, o maior, para esse mês, desde 2012, início da série histórica.
No ano, o setor acumula perdas de 4,8% e, em 12 meses, de 4,9%.

Na comparação com o mês anterior, cresceram os serviços prestados às famílias (3,2%); outros serviços (1,9%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,3%). Por outro lado, as atividades turísticas recuaram 0,3% e os serviços de informação e comunicação não variaram.

Ainda é cedo para falar que é um início de recuperação. Porque começamos a sentir em julho um efeito das Olimpíadas. A partir da segunda quinzena, o setor de alojamento, alimentação e turismo já começa a se beneficiar do evento, mas não foi só isso.  

No Rio, não foi férias escolares, mas nos outros estados, foi. Então, teve também incremento do turismo em outros estados que tiveram férias em julho, analisou Roberto Saldanha, analista de serviços e comércio do IBGE.

Na análise por regiões, as maiores altas partiram de Mato Grosso (3,8%), Pernambuco (2,1%) e São Paulo (1,9%). Na contramão, as quedas foram vistas em Alagoas (-4,7%), no Acre (-3,7%) e na Bahia (-3,6%).

Já na comparação anual, apenas o setor de serviços de Roraima cresceu: 4,1%. As variações negativas mais intensas foram em Rondônia (-14,0%), Amazonas (-12,5%) e Amapá (-12,1%).

RJ recua 1,2% apesar da Olimpíada
Apesar do efeito positivo da Olimpíada sobre a taxa do volume de serviços de todo o país, o estado do Rio de Janeiro fechou o mês de julho com resultado negativo de 1,2% e queda de 6,4%, em comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Nesse impacto negativo, tem que contar com empresas de grande porte que saíram do Rio e foram para São Paulo. Rio tem muitas empresas de prestação de serviços de engenharia que estão sem projeto. A capital pesa, talvez, 70%, mas daí achar que os Jogos Olímpicos vão recuperar a economia do Rio como um todo... Há muitos serviços que estão impactando de forma negativa. E o resultado global é uma compensação de altas e quedas. Um setor sobe, outro cai, afirmou.


De um mês para o outro, a receita nominal de setor de serviços em todo o país cresceu 1,2% e de julho de 2015 para 2016, subiu 0,3%. No ano, o indicador acumula alta de 0,2% e, em 12 meses, de 0,1%.
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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Mercado já prevê que meta de rombo nas contas não será atingida em 2017

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Previsão do mercado para rombo de 2017 sobe para R$ 140,15 bilhões.
Governo propôs déficit fiscal de até R$ 139 bilhões para o ano que vem.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
15/09/2016 10h43 - Atualizado em 15/09/2016 11h43
Postado às 15h55m
A proposta da equipe econômica do governo Michel Temer de instituir um teto para os gastos públicos, que já serviu de base para a proposta de orçamento do ano que vem, não deve ser suficiente para que o governo consiga atingir a meta de um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida) de R$ 139 bilhões em 2017.

Segundo pesquisa conduzida pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda com bancos em agosto deste ano, o governo central - composto pela União, Previdência e Banco Central -, deverá registrar um déficit primário (sem contar os juros da dívida) de R$ 160,37 bilhões neste ano e de R$ 140,15 bilhões em 2017.

Essa pesquisa dá origem ao "Prisma Fiscal", boletim que condensa as estimativas dos analistas para as contas públicas.
Diante da ausência de medidas de curto prazo para tentar reequilibrar as contas públicas, e da autorização do governo para novas despesas como reajustes para servidores públicos, a previsão do mercado financeiro para o rombo das contas públicas em 2016 e no próximo ano segue crescendo.

As estimativas do mercado colhidas no mês de agosto, divulgadas nesta quinta-feira, representam um aumento em relação ao boletim divulgado pelo Ministério da Fazenda no mês passado, relativo ao levantamento realizado em julho com o mercado financeiro. Naquele momento, a previsão das instituições financeiras era de um rombo fiscal de R$ 158,86 bilhões neste ano e de R$ 138,57 bilhões em 2017.

Metas fiscais
Para 2016, o governo já enviou e conseguiu aprovar no Congresso uma meta de déficit fiscal de até R$ 170,5 bilhões que, se confirmado, será o pior resultado da série histórica, que tem início em 1997.

Para 2017, o governo propôs que as despesas superem as receitas com impostos em até R$ 139 bilhões. Neste caso, o valor ainda não foi aprovado pelo Legislativo.

Recentemente, a agência internacional de risco Moody’s divulgou nota apontando que a meta fiscal para 2017 apresentada pelo governo reforça a visão de que o ajuste fiscal no Brasil vai avançar a um ritmo muito lento durante esta administração.

Medidas propostas
Para a retomada da confiança na economia brasileira, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, tem dito que é importante reequilibrar as contas públicas - que passam atualmente por forte deterioração.


Foi enviada recentemente ao Congresso Nacional uma proposta de emenda constitucional que institui um teto para os gastos públicos por um período de 20 anos.

A proposta é que a despesa de um ano não possa crescer acima da inflação do ano anterior, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a partir de 2017 – envolvendo a União, o Legislativo, o Tribunal de Contas da União, o Judiciário, o Ministério Público, e a Defensoria Pública da União.
Para ter validade, porém, a proposta ainda tem de passar pelo crivo do Legislativo.
Para tentar melhorar as contas no médio prazo, e o humor dos investidores, o governo também defende uma reforma na Previdência Social. O governo já informou que é importante que se estabeleça uma idade mínima para aposentadoria pela INSS de 65 anos para homens e mulheres.

Além de ter autorizado novos gastos, como os reajustes de servidores, com impacto bilionário neste e nos próximos anos, além do aumento do Bolsa Família e da tabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas em 2017, a nova equipe econômica tem sinalizado que não deve adotar medidas de curto prazo para tentar promover um ajuste mais rápido nas contas públicas.

Cinco anos de contas no vermelho
Se o cenário para as contas públicas previsto pelo governo e pelo mercado se concretizar, serão pelo menos cinco anos consecutivos com as contas públicas no vermelho.


O governo vem registrando déficits fiscais desde 2014. Em 2015, o rombo, de R$ 114,9 bilhões, foi recorde e gerado, em parte, pelo pagamento das chamadas "pedaladas fiscais" - repasses a bancos oficiais que estavam atrasados.

Para 2016 e 2017, a  meta é de rombos bilionários nas contas públicas e, eecentemente, o ministro Meirelles declarou que espera que o país volte a registrar superávit primário (receitas com impostos superiores às despesas, com sobra de recursos) somente em 2019.

Estamos trabalhando para que possamos gerar um pequeno superávit em 2019 (...) Acredito que é provável que já possamos mostrar o país com um superávit no ano de 2019, declarou ele no mês passado.
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