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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Marte tem 'córregos' sazonais de água salgada, revela sonda da Nasa

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Veios de salmoura se formam em encostas de montanhas em meses quentes.
Descoberta reacende discussão sobre se planeta é habitável por micróbios.

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Do G1, em São Paulo
28/09/2015 12h00 - Atualizado em 28/09/2015 14h39
Postado em 29 de setembro de 2015 às 22h45m
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Algumas montanhas de Marte possuem veios estreitos de água salgada líquida escorrendo em suas encostas, revela um estudo divulgado hoje pela Nasa.

Essas formações, que já haviam sido reveladas antes em imagens do planeta, já eram apontadas como possivelmente originadas de salmouras, mas só agora surgiram evidências diretas do fenômeno.
Linhas que aparecem e somem em montanhas marcianas são formadas por água salgada escorrendo, indica novo estudo (Foto: Nasa/JPL/Universidade do Arizona)Linhas que aparecem e somem em montanhas de Marte são formadas por água salgada escorrendo, indica novo estudo da Nasa (Foto: Nasa/JPL/Universidade do Arizona)

Essas "linhas de encosta recorrentes", tal qual foram batizadas pelos cientistas, são faixas estreitas, com menos de 5 metros de largura, que aparecem durante períodos quentes em diversas regiões de Marte. As linhas se alongam durante algum tempo e depois encolhem.

"Elas são faixas escuras que seformam no fim da primavera, crescem no verão e desaparecem no outono", afirmou Michael Meyer, chefe do programa de exploração de Marte da Nasa, em entrevista coletiva para apresentar a descoberta.

Cientistas não conseguiam confirmar a natureza do fenômeno, porque a resolução das imagens das melhores sondas no planeta não permitia fazer imagens nítidas de estruturas tão estreitas.
Linhas recorrentes de encosta formadas por água salgada na cratera Garni (Foto: Nasa/JPL/Universidade do Arizona)Linhas recorrentes formadas por água salgada na cratera Garni, em Marte (Foto: Nasa/JPL/Universidade do Arizona)

A hipótese de que as linhas observadas eram salmoura líquida saiu das temperaturas registradas no local no verão marciano, acima de -23°C. Água com alta concetração de sal, com ponto de derretimento mais baixo, pode existir na forma líquida nessa faixa de temperatura.
Um grupo de pesquisadores operando a sonda MRO (Mars Reconnaissance Orbiter), porém, desenvolveu um método para contornar o problema das imagens sem resolução. Lujendra Ojha, cientista nepalês do Instituto de Tecnologia da Georgia, e seus colegas conseguiram extrair de imagens com um único pixel os dados espectrais -- separação da luz em diferentes frequências -- capazes de revelar a composição de substâncias.

As informações obtidas pelos pesquisadores estão de acordo com o espectro de sais minerais hidratados, reforçando a hipótese de que os veios recorrentes são formadas com cristais de sal absorvendo umidade marciana. Estão presentes na solução sais de cloro e oxigênio, como cloratos e percloratos, mas não se sabe ainda se essas substância captam água da atmosfera ou do solo.


Vida marciana?
A importância da descoberta está sendo realçada pelo que os cientistas escreveram. "Determinar se água líquida existe na superfície marciana é central para a compreensão do ciclo hidrológico e para o potencial da existência de vida em Marte", esceveu Ojha em estudo publicado hoje na revista "Nature Geoscience".

Linhas escuras em monte no centro da cratera Horowitz, em Marte, atribuídas a água salgada líquida (Foto: Nasa/JPL/Universidade do Arizona)Monte no centro da cratera Horowitz com linhas recorrentes em Marte (Foto: Nasa/JPL/Universidade do Arizona)

Ainda que a existência do líquido em Marte seja uma novidade, diz o pesquisador, não é possível dizer ainda que as condições nos córregos de salmoura temporários permitiria a existência de vida. Na Terra, o centro do deserto do Atacama, extremamente árido, é o único lugar parecido com essas condições onde já se viu vida microbiana.

"Se as linhas de encosta recorrentes se formam como resultado da delinquescência [absorção de umidade] de sais percloratos, elas podem fornecer condições úmidas transitórias na superfície de Marte, apesar de a atividade da água nas soluções de perclorato ser baixa demais para sustentar a vida de tipo terrestre."

A direção da Nasa, porém, foi mais incisiva em destacar a importância da descoberta para a busca de vida fora da Terra. "Isso sugere que é possível que vida exista em Marte hoje", afirmou John Grunsfeld, diretor de missões científicas, em entrevista coletiva.

A perspectiva de uma eventual viagem tripulada a Marte no futuro também precisa ser recalculada. As linhas d'água sazonais se tornam agora candidatas a visitação tanto pelo interesse em se estudá-las quanto como possível fonte de água para abastecer astronautas.
Imagem feita pelo equipamento indiano mostra o planeta Marte (Foto: Divulgação/Twitter/@MarsOrbiter)Imagem feita por sonda indiana mostra o planeta Marte (Foto: Divulgação/Twitter/@MarsOrbiter)

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Desemprego fica em 8,6% nos três meses até julho, mostra IBGE

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É a maior taxa da série histórica do indicador, que começou em 2012.
Em um ano, o número de desocupados cresceu em 1,8 milhão.

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Cristiane Caoli e Laura Naime Do G1, no Rio e em São Paulo
A taxa de desemprego ficou em 8,6% nos três meses até julho, segundo dados divulgados nesta terça-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É a maior taxa da série histórica do indicador, que tem início em 2012.
Nos três meses anteriores, o desemprego havia ficado em 8%. Já no mesmo período de 2014, a taxa era de 6,9%.

TAXA DE DESEMPREGO
Por trimestres, em %
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Fonte: IBGE
“Esse aumento foi significativo [de 8% para 8,6%, em relação ao trimestre encerrado em abril e o terminado em julho]”, afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. “Como teve aumento expressivo da desocupação, não tinha como a taxa não atingir esse percentual”.

“Há nove trimestres há aumento da taxa de desocupação”, apontou o coordenador. Cimar ressaltou que, em julho, houve “aumento da desocupação mais intenso do que o verificado em anos anteriores para o período observado”.

O IBGE estimou em cerca de 8,6 milhões o número de pessoas desocupadas no trimestre encerrado em julho. Três meses antes, eram 8 milhões, o que aponta para uma alta de 593 mil pessoas (ou 7,4%) nesse contingente.
No confronto com os meses de maio a julho de 2014, o número de desocupados cresceu em 1,8 milhão, estima o IBGE – uma alta de 26,6%.

“Aumentou a desocupação no ano, com destaque por ter sido a maior variação nos últimos anos para esta comparação – mais de 1,8 milhão de desocupados, ou seja, 26,6%”, disse Azeredo.
“Você teve entrada no mercado de pessoas, e esse mercado não contratou. Consequentemente, isso foi para a fila de desocupação. 

Entrou mais pessoas no mercado. O mercado praticamente não contratou nesse período".
Cimar ressaltou que houve crescimento de 1,4%, ou 2.306 milhões, em comparação com o trimestre encerrado em julho em 2014, da população com idade para trabalhar, enquanto a população ocupada cresceu no período 255 mil, ou 0,3%.

Pnad X PME
Os números fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substituirá a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). São investigados 3.464 municípios e aproximadamente 210 mil domicílios em um trimestre, informou o IBGE.

A taxa de desemprego calculada pela Pnad Contínua também é superior à registrada pela PME, que apontou desocupação de 7,5% em julho, e de 7,03% na média dos meses de maio a julho. A PME calcula o desemprego considerando apenas seis regiões metropolitanas, e são visitadas 45 mil residências.

Trabalhadores
O contingente de trabalhadores com carteira de trabalho sofreu redução de 0,9%, em relação ao trimestre anterior, ou menos 337 mil, e 2,5% no ano, (-927 mil).
“O mercado continua dispensado pessoas, a perder carteira de trabalho assinada. A perda de carteira de trabalho significa perda da estabilidade”, afirmou o coordenador do IBGE.

Em um ano, cresceu o contingente de trabalhadores por conta própria (quase 883 mil, ou seja, 4,2%), e de empregadores, subiu 299 mil, ou seja, 8,1%, presentes no mercado de trabalho brasileiro. “Num mercado de portas fechadas, não tem outro caminho que não seja conta própria ou empregador”. “Ou você fica na fila ou vai para informalidade”, disse Azeredo.

Rendimento
A pesquisa mostrou que o rendimento médio real ficou em R$ 1.881, estável em relação aos meses de fevereiro a abril (R$ 1.897), e uma alta de 2% na comparação com o trimestre encerrado em julho de 2014 (R$ 1.844).

Já a massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos ficou em R$ 167,8 bilhões no trimestre encerrado em julho, sem variação estatisticamente significativa frente ao trimestre móvel anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2014, houve alta de 2,3% (R$ 164,1 bilhões).

“A saída de pessoas ganhando menos pode estar respondendo por isso [pelo crescimento de 2% do rendimento, em comparação com o mesmo período de 2014]”, explicou Azeredo.
A pesquisa aponta que não houve variação nos rendimentos reais dos empregados do setor privado com e sem carteira de trabalho assinado, assim como entre os que trabalham por conta própria e empregadores.

Já o rendimento dos trabalhadores domésticos e dos empregados no setor público tiveram quedas de 1,6% e 1,8%, respectivamente, frente aos três meses anteriores. Frente ao trimestre de maio a julho de 2014, apenas os empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada apresentaram variação em seus rendimentos com alta de 2,9%.

Por setor
O coordenador destacou que o setor da construção “continuou reduzindo” seus postos de trabalho. Na comparação trimestral, caiu 3,6%, ou 265 mil a menos, e no ano, a queda foi de 4,8%, ou 365 mil. Cimar Azeredo ressaltou que a indústria também mostrou retração, de 1,9%, ou 249 mil.

"“O que a gente tem hoje é um mercado que tem construção em queda. Grandes construtoras dispensaram, principalmente pedreiro", disse.

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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Dívida pública sobe 3,16% em agosto, para R$ 2,68 trilhões

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Informação foi divulgada nesta segunda-feira (28) pelo Tesouro Nacional.
Emissão líquida, despesa com juros e alta do dólar impulsionaram dívida.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
28/09/2015 14h03 - Atualizado em 28/09/2015 15h48
Postado às 16h20m
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A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, cresceu 3,16% em agosto deste ano, para R$ 2,68 trilhões, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (28) pela Secretaria do Tesouro Nacional. 

Em julho, o endividamento público estava em R$ 2,6 trilhões.
Os números oficiais mostram que o aumento da dívida em agosto deste ano está relacionado aos seguintes fatores:

Apropriação de juros (juros que não são pagos e passam a fazer parte da dívida) sobre o estoque do endividamento brasileiro;

Emissão líquida de títulos públicos, ou seja, o governo pegou mais recursos emprestados do que pagou dívidas já feitas;


Alta do dólar. Como a dívida externa é em dólar, ela fica maior quando a cotação da moeda sobe frente ao real.

DÍVIDA PÚBLICA
Em R$ bilhões
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Fonte: Tesouro Nacional

Papéis da dívida
No mês passado, foram emitidos R$ 66,11 bilhões em papéis da dívida federal (ou seja, o governo pegou emprestado), ao mesmo tempo em que foram resgatados (pagos) R$ 20,67 bilhões.

Com isso, a chamada emissão líquida (acima dos vencimentos) somou R$ 45,44 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas com juros totalizaram R$ 36,89 bilhões.

Somente a dívida externa subiu R$ 5,5 bilhões no mês passado, principalmente por causa da alta do dólar – apesar do resgate de R$ 4,52 bilhões no mês passado.

Parte deste resgate líquido do mês passado se deveu ao fato de o Tesouro ter exercido a opção de recompra de US$ 1,15 bilhão em global 2040  – títulos da dívida externa com vencimento em 2040.

Programação para 2015
No início deste ano, a Secretaria do Tesouro Nacional informou que, após terminar 2014 em R$ 2,29 trilhões, a dívida pública pode chegar ao patamar máximo de R$ 2,6 trilhões no fechamento de 2015. 


As informações foram divulgadas por meio do Plano Anual de Financiamento (PAF).
No mês passado, porém, revisou esse teto para R$ 2,8 trilhões. Ou seja, informou que a dívida subirá mais em 2015.

De acordo com o governo, as incertezas na economia internacional, e também no cenário doméstico, assim como o alto retorno pago pelo governo brasileiros nos títulos públicos – os juros reais brasileiros são os mais elevados do mundo – levou ao aumento da demanda por papéis da dívida pública.

Compradores
Os números do Tesouro Nacional também revelam que a participação dos investidores estrangeiros na dívida pública interna voltou a recuar em agosto – após a perda do grau de investimento pela Standard & Poors. No mês passado, os não residentes detinham 19,14% do total da dívida interna (R$ 488 bilhões) contra 19,56% (R$ 484 bilhões) em julho.


Com isso, os estrangeiros seguem na quarta colocação de principais detentores da dívida pública interna, atrás das instituições financeiras (25,48% do total, ou R$ 650 bilhões em agosto), dos fundos de investimento (20,53% do total, ou R$ 523 bilhões) e dos fundos de previdência (20,11%, ou R$ 513 bilhões).
Perfil da dívida
O Tesouro Nacional informou ainda que o estoque de títulos prefixados (papéis que têm a correção determinada no momento do leilão) somou R$ 1,1 trilhão em agosto, ou 43,26% do total, contra R$ 1,06 trilhão, ou 42,93% do total, em julho. O cálculo foi feito após a contabilização dos contratos de swap cambial.


Os títulos atrelados aos juros básicos da economia (os pós-fixados), por sua vez, tiveram sua participação elevada em agosto. No fim do mês passado, estes títulos públicos representavam 7,5% do estoque total da dívida interna, ou R$ 191 bilhões, contra 6,8% do total (R$ 168 bilhões) em julho.

A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação) somou 33,67% em agosto deste ano, ou R$ 859 bilhões, contra 34,72% do total em junho de 2014 – o equivalente a também a R$ 859 bilhões em julho.

Contratos de swap
Os ativos indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 15,56% do total (R$ 397 bilhões) em agosto, contra R$ 384 bilhões, ou 15,55% do total, em julho deste ano.


O aumento da dívida atrelada ao dólar se deve à emissão de contratos de swap cambial – que funcionam como uma venda de dólares no mercado futuro (derivativos) para evitar uma alta maior na cotação do dólar.

Os swaps cambiais são contratos para troca de riscos. O Banco Central oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda. No vencimento deles, o BC se compromete a pagar uma taxa de juros sobre valor dos contratos e recebe do investidor a variação do dólar no mesmo período.

É uma forma de a instituição garantir a oferta da moeda norte-americana no mercado, mesmo que para o futuro, e controlar a alta da cotação.
O programa de oferta diária de swaps cambiais, que vigorava desde agosto de 2013, venceu no dia 31 de março. 

O Banco Central, no entanto, informou que iria renovar integralmente os contratos que vencem a partir de 1º de maio, "levando em consideração a demanda pelo instrumento e as condições de mercado".

Segundo a instituição, os leilões de venda de dólares com compromisso de recompra "continuarão a ser realizados em função das condições de liquidez do mercado de câmbio".
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Mercado estima mais inflação e queda maior do PIB em 2015 e 2016

Expectativa de inflação subiu para 9,46% neste ano e para 5,87% em 2016.
Previsão de contração do PIB passou para 2,8% em 2015 e 1% em 2016.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
28/09/2015 08h30 - Atualizado em 28/09/2015 08h52
Postado às 16h20m
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As previsões para a inflação e para o nível de atividade da economia brasileira voltaram a piorar para 2015 e também para 2016. 

Os dados estão no relatório de mercado, conhecido como focus, que é fruto de pesquisa do Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada, e que foi divulgado nesta segunda-feira (28).


PREVISÕES PARA O PIB 2015
Em %
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Fonte: BCB
Para o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, os analistas passaram a estimar, na semana passada, uma retração de 2,8%. Foi a décima primeira queda seguida deste indicador. Até então, a expectativa do mercado era de um recuo de 2,7% para o PIB de 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras passaram a prever uma contração de 1% na economia do país – na oitava revisão para baixo seguida. Na semana anterior, os analistas haviam estimado uma retração de 0,8% para a economia no próximo ano. Para se ter uma ideia, no início de 2015, a previsão dos economistas era de uma expansão de 1,8% para a economia brasileira no ano que vem.

Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira registrou retração 1,9% no segundo trimestre de 2015, em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixa de 0,7% (dado revisado).

Inflação
A estimativa dos economistas dos bancos é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano de 2015 em 9,46% – na semana anterior, a taxa esperada era de 9,34%. Mesmo com a queda na previsão, se confirmada, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando somou 12,53%. O BC informou na semana passada que estima um IPCA de 9,5% para este ano.


ESTIMATIVAS PARA O IPCA 2015
Em %
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Fonte: BCB
Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras elevaram sua expectativa de inflação de 5,70% para 5,87% na última semana. Foi a oitava alta seguida do indicador – que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003.

Taxa de juros
Após o Banco Central ter mantido os juros estáveis em 14,25% ao ano no começo de setembro, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos de juros em 2015. Para o fim de 2016, a estimativa subiu de 12,25% para 12,50% ao ano - o que pressupõe reduções da taxa Selic ao longo do ano que vem.


A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 avançou de R$ 3,86 para R$ 3,95 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio permaneceu em R$ 4.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 subiu de US$ 10 bilhões para US$ 11 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit avançou de US$ 21,3 bilhões para US$ 23,5 bilhões.

Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 65 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte recuou de US$ 63 bilhões para US$ 62,3 bilhões.
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Inadimplência de empresas é a maior desde 2012, diz Serasa Experian


Indicador subiu 13,3% de janeiro até agosto.
Em agosto, frente ao mesmo mês de 2014, avanço do índice foi de 16,1%.

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Do G1, em São Paulo
28/09/2015 10h45 - Atualizado em 28/09/2015 10h55
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De janeiro a agosto, a inadimplência das empresas cresceu 13,3% e atingiu o maior percentual nessa base de comparação desde 2012, segundo pesquisa da Serasa Experian. No mesmo período daquele ano, a elevação havia sido de 14,3%.
Aumento de inadimplência reduz vendas no comércio de Campinas, SP (Foto: Reprodução / EPTV)Inadimplência das empresas é a maior desde 2012 (Foto: Reprodução / EPTV)

Na comparação anual, a inadimplência cresceu 16,1% em relação a agosto do ano passado, mas caiu 5,7% frente a julho.

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, o aprofundamento da recessão econômica e as escaladas das taxas de juros e do dólar estão impactando negativamente a geração de caixa e a capacidade de pagamento das empresas, "impondo sérias dificuldades à quitação de seus compromissos financeiros neste ano de 2015".
Os cheques sem fundos foram os que mais pesaram sobre a queda do índice no mês, com recuo de 13,4%. As dívidas bancárias recuaram 2% e os protestos tiveram a mesma queda (2,0%). As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) subiram 2,3%.

De janeiro a agosto, o valor médio dos títulos protestados cresceu 15,4%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio dos cheques sem fundos e das dívidas não bancárias também apresentou alta de 6,8% e 0,4%, respectivamente. Já o valor médio da inadimplência com os bancos registrou queda de 18,5%.
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Lagarde diz que FMI deve reduzir projeções de crescimento global

Declaração foi publicada pelo jornal francês 'Les Echos'.
'Uma projeção de crescimento de 3,3% neste ano não é mais realista.'

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Da Reuters
28/09/2015 08h27 - Atualizado em 28/09/2015 08h29
Postado às 16h20m
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) deve revisar para baixo suas estimativas para o crescimento econômico global devido à expansão mais lenta em economias emergentes, afirmou a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, em entrevista ao jornal "Les Echos".
LAGARDE (Foto: Reuters)Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI, em imagem de arquivo (Foto: Reuters)

"Estamos em um processo de recuperação cujo ritmo está desacelerando. Existe uma mudança entre países emergentes e desenvolvidos. 

Os primeiros, que estavam comandando uma recuperação global há não muito tempo, estão desacelerando. Os outros estão vendo seu ímpeto acelerar. 

Isso deve nos levar a revisar para baixo nossas projeções de crescimento", disse Lagarde na entrevista.
"Uma projeção de crescimento de 3,3% neste ano não é mais realista. Nem uma estimativa de 3,8% para o próximo ano. 

Vamos, no entanto, permanecer acima da marca de 3%", disse ela.
Está previsto que o FMI divulgue projeções econômicas atualizadas em outubro.
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Confiança da indústria recua e atinge menor nível da série histórica

Índice registrou queda de 2,9% entre agosto e setembro, segundo FGV.
Piora das expectativas frente aos meses seguintes influenciou resultado.

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Do G1, em São Paulo
28/09/2015 08h04 - Atualizado em 28/09/2015 08h08
Postado às 16h20m
Gipope-Marketing

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 2,9% entre agosto e setembro, ao passar de 68 para 66 pontos, e atingiu o menor nível da série histórica, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Mercado vegano tem grande demanda e atrai empreendedores (Foto: Reprodução/TV Globo)
Confiança da indústria atinge menor nível da série
(Foto: Reprodução/TV Globo)

A confiança de dez dos 14 setores da indústria analisados pela pesquisa recuou e foi determinada, principalmente, pela piora das expectativas em relação aos meses seguintes, de acordo com a FGV.

O Índice de Expectativas (IE) recuou 4,2% em relação ao mês anterior, atingindo 64 pontos, o mínimo histórico. Já o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 1,9%, para 67,9 pontos, o segundo menor patamar da série, inferior apenas aos 67,3 pontos registrados em outubro de 1998.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) recuou 1,2 ponto percentual, ao passar de 77,7% para 76,5%, o menor nível desde janeiro de 1993 (73,6%).

“Fatores negativos de origem econômica associam-se às incertezas do ambiente político para determinar a persistência da tendência de queda da confiança industrial. 

A piora mais expressiva das expectativas desde abril sugere que, em setembro, o setor continua sem ver sinais de recuperação consistente no horizonte de três a seis meses.” afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE.

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