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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Instituições financeiras apostam na manutenção da Selic em 11% ao ano

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Agência Brasil
Hoje às 09h34 - Atualizada hoje às 09h36
Postado às 14h35m

As instituições financeiras esperam por manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 11% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para amanhã (15) e a próxima quarta-feira (16). Essa expectativa está na pesquisa semanal feita pelo Banco Central (BC) sobre os principais indicadores econômicos.

De acordo com a pesquisa, as instituições financeiras não esperam mais por alterações na Selic ao longo deste ano. Para 2015, no entanto, há expectativa de elevação da Selic em 1 ponto percentual, com a taxa básica encerrando o período em 12% ao ano.

A Selic é usada como instrumento para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. 

Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

Ao manter a Selic no mesmo patamar, a sinalização é que as elevações anteriores foram suficientes para provocar os efeitos esperados na economia. O BC tem reiterado que os efeitos de alta da taxa básica se acumulam e levam tempo para aparecer.

O BC precisa encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. O centro da meta definido pelo governo é 4,5%, com limite superior de 6,5%.

A projeção das instituições financeiras indicam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) bem próximo do limite superior da meta, em 6,48%. Na semana passada, a estimativa estava um pouco menor, em 6,46%. Para 2015, a estimativa segue em 6,10%, há três semanas.

A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,07% para 1,05%, este ano, e foi mantida em 1,50%, em 2015. 

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Copa injetou R$ 30 bi na economia do país, estima Ministério do Turismo

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Valor corresponde a 0,7% do PIB brasileiro no ano passado. 
Estimativa foi baseada em estudo da Fipe sobre Copa das Confederações.

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14/07/2014 12h38 - Atualizado em 14/07/2014 13h13
Postado às 13h50m
Do G1, em São Paulo

As centenas de milhares de turistas que passaram pelo Brasil durante a Copa do Mundo deixaram sua contribuição para a economia do país. 

Segundo estimativa do Ministério do Turismo, o evento injetou R$ 30 bilhões na economia. O valor corresponde a 0,7% de tudo o que foi produzido no país em 2013.

A estimativa do Ministério do Turismo foi feita com base em estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) sobre a Copa das Confederações. 

Segundo a pesquisa, o torneio, realizado em 2013, gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a gastos de turistas, do Comitê Organizador Local e de investimentos privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços produzidos no Brasil. 

O Ministério já estimava, então, que a Copa do Mundo deveria gerar renda três vezes maior que esse valor, ou quase R$ 30 bilhões.
O estudo realizado sobre a Copa das Confederações avaliou os impactos iniciais, diretos, indiretos e induzidos na economia. 

Como base para o cálculo, utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$ 346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.

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domingo, 13 de julho de 2014

Investidor que aplicou na poupança no 1º semestre perdeu dinheiro

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,economia-pode-sofrer-novos-desgastes,1527801O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,economia-pode-sofrer-novos-desgastes,1527801O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,economia-pode-sofrer-novos-desgastes,1

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Investimento perdeu para a inflação no período, segundo Economatica.
Perdas também ocorreram no 1º semestre de 2003, 2008, 2011, 2013.

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11/07/2014 10h57 - Atualizado em 11/07/2014 11h14
Postado em 13 de julho de 2014 às 15h10m
Do G1, em São Paulo










GANHO REAL DA POUPANÇA EM PRIMEIROS SEMESTRES
(Descontada a inflação – em %)
Created with @product.name@ @product.version@-0,770,341,222,541,88-0,141,120,14-0,20,97-0,11-0,2620052010-101232006 Series 1: 2,54
Fonte: Economatica
Quem colocou suas economias na caderneta de poupança perdeu dinheiro no primeiro semestre deste ano. Isso porque a rentabilidade nominal (o ganho da aplicação) da poupança foi menor que a inflação, segundo cálculos da consultoria Economatica.

De acordo com o levantamento, a caderneta rendeu 3,47% ao poupador nos primeiros seis meses do ano – enquanto a inflação, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor – Amplo) foi maior, de 3,75%.

Com base na análise dos dados desde 1994, a consultoria afirma que a poupança também perdeu para a inflação nos primeiros semestres dos anos de 2003, 2008, 2011 e 2013.

A maior perda foi registrada nos primeiros seis meses de 2003, quando a poupança teve retorno real (descontada a inflação) negativo de 0,77%. O retorno do primeiro semestre de 2014 é o segundo maior no período analisado, com queda 0,26%.

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Emprego na indústria recua 0,7% em maio, diz IBGE

É a segunda queda seguida nesse tipo de comparação.
Em relação a maio do ano passado, emprego industrial teve baixa de 2,6%.

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11/07/2014 09h00 - Atualizado em 11/07/2014 09h44
Postado em 13 de julho de 2014 às 15h10m
Do G1, em São Paulo










Produção em indústria (Foto: Reprodução EPTV)
Produção em indústria (Foto: Reprodução EPTV)

Pelo segundo mês seguido, o emprego na indústria brasileira registrou queda. Em maio, o recuo foi de 0,7% em relação ao mês anterior, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação a maio do ano passado, o emprego industrial teve queda maior, de 2,6% - o 32° resultado negativo seguido nesse tipo de comparação e o mais forte desde novembro de 2009 (-3,7%). A maior influência partiu da indústria de São Paulo, onde o índice caiu 3,7%. 

Na sequência, aparecem os parques fabris do Rio Grande do Sul (-3,8%), do Paraná (-4,0%) e de Minas Gerais (-2,1%). O único resultado positivo foi visto em Pernambuco, que apontou uma leve alta de 0,3%.

Entre os setores pesquisados pelo IBGE, o total do pessoal ocupado assalariado recuou em 15 dos 18 ramos pesquisados, com destaque as indústrias de produtos de metal (-7,4%), calçados e couro (-7,9%), meios de transporte (-4,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-6,1%), entre outros.

Na contramão, estão as taxas dos setores de minerais não-metálicos (1,9%) e de produtos químicos (1,6%).
No ano, o indicador acumula queda de 2,2% e, em 12 meses, de 1,7%.

Número de horas pagas
Em maio de 2014, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria caiu 0,8% frente abril.


Frente a maio do ano passado, esse indicador mostrou baixa ainda maior, de 3,3% - a 12ª taxa negativa seguida nesse tipo de comparação e a mais intensa desde outubro de 2009 (-5,3%).

A retração foi generalizada, em 14 locais e em 16 dos 18 ramos pesquisados. As principais influências negativas vieram de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-10,4%), meios de transporte (-6,4%), produtos de metal (-7,7%), máquinas e equipamentos (-4,8%) e calçados e couro (-7,6%), entre outros. Na outra ponta, estão os ramos de minerais não-metálicos (1,7%) e de produtos químicos (0,7%).

São Paulo exerceu a principal influência negativa, com baixa de 4,7%. Também pressionaram negativamente os índice de Rio Grande do Sul (-5,7%); Paraná (-4,5%); Minas Gerais (-2,7%); e Região Nordeste (-1,9%).

Salário
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 1,9% diante de abril, com influências positivas do setor extrativo (34,3%). Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento avançou 1,4%.


Em relação ao mesmo período de 2013, os salários cresceram 1,4% em maio de 2014, com resultados positivos em 11 dos 14 locais investigados. Os principais impactos positivos partiram de São Paulo (0,8%), Rio de Janeiro (4,2%), Minas Gerais (2,9%), Região Nordeste (2,4%) e Espírito Santo (12,1%).
Em sentido contrário, a principal influência negativa foi assinalada pelo Rio Grande do Sul (-3,2%).

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