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quinta-feira, 26 de junho de 2014

BC baixa para 1,6% previsão de alta do PIB e vê inflação perto do teto

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BC vê até 48% de chance de inflação estourar teto da meta este ano.
Para 2015, BC também sobe sua previsão para comportamento dos preços.


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26/06/2014 08h37 - Atualizado em 26/06/2014 09h31
Postado às 13h20m
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
O Banco Central baixou nesta quinta-feira (26), sua previsão para o crescimento da economia brasileira este ano: de uma expectativa de 2%, o BC agora espera que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 1,6% este ano.

A estimativa para a inflação de 2014, por sua vez, subiu para 6,4% – muito perto do teto de 6,5% vigente no sistema de metas de inflação. Os dados constam do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano.

Apesar da redução, a estimativa do BC para o crescimento do PIB ainda está acima do que estima o mercado financeiro, cuja expectativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB), feita na semana passada, é de 1,16% para 2014. O valor, porém, está abaixo da estimativa feita pelo Ministério da Fazenda e presente no Orçamento deste ano, de alta de 2,5% do PIB.

No ano passado, o PIB brasileiro cresceu 2,5%.
Para o BC, o consumo tende a continuar em "expansão em ritmo mais moderado do que o observado em anos recentes" e os investimentos tendem a "ganhar impulso". "O cenário de maior crescimento global, combinado com a depreciação do real, tende a favorecer o crescimento da economia brasileira", informou.

O Banco Central também avaliou que, "em prazos mais longos", surgem "perspectivas mais favoráveis à competitividade da indústria, e também da agropecuária; ao mesmo tempo em que o setor de serviços "tende a crescer a taxas menores do que as registradas em anos recentes".

Inflação
Ao mesmo tempo em que baixou sua estimativa para o crescimento da economia brasileira, o Banco Central também passou a prever mais inflação tanto para este ano quanto para 2015.

A expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano passou de 6,1% a 6,2% para 6,4%. 

Para o ano que vem, a previsão para o comportamento da inflação subiu de 5,5% para um valor entre 5,7% e 6% – dependendo do cenário considerado.
Mesmo com o aumento, a previsão de inflação do Banco Central ainda está um pouco abaixo do que estima o mercado financeiro. Para este ano, os economistas dos bancos esperam que o IPCA avance para 6,46% e que chegue a 6,1% em 2015.

O Banco Central também admitiu nesta quinta-feira que aumentou a chance de o IPCA deste ano ficar acima do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação. Em março, a chance de acontecer o chamado "estouro" da meta de inflação estava entre 38% e 40%. No documento divulgado nesta quinta, o BC informa que essa possibilidade passou para um valor entre 46% e 48%.

Sistema de metas
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.


Deste modo, as estimativas do BC divulgadas nesta quinta-feira mostram o IPCA longe da meta central de 4,5% estabelecida para 2014 e 2015, embora ainda esteja dentro do intervalo de tolerância existente. O teto do sistema de metas de inflação brasileiro é um dos mais altos do mundo.

O aumento da expectativa de inflação do BC acontece apesar da alta dos juros básicos da economia, que subiu entre abril do ano passado e maio deste ano. Neste período, taxa Selic subiu 3,75 pontos percentuais, de 7,25% ao ano para 11% ao ano. 

Foram nove elevações seguidas no juro básico do país - promovidos pela própria autoridade monetária justamente com o objetivo de conter o avanço da inflação.
O BC afirmou que a transmissão das ações de política monetária (altas de juros) para a inflação ocorre com defasagens. 

"Nesse processo, diversos canais – por exemplo, da demanda, do crédito, do câmbio, e das expectativas – estão envolvidos e operam não necessariamente com a mesma intensidade e simultaneamente", avaliou, acrescentando que antes de alcançar os preços, as altas de juros "interferem nas decisões de consumo e de investimento de famílias e de firmas".

'Fonte de risco'
O BC também avaliou, no relatório de inflação, que uma "fonte de risco" para a inflação está no comportamento das expectativas para os preços, "impactadas negativamente nos últimos meses pelo nível da inflação corrente, pela dispersão de aumentos de preços, e, sobretudo, por incertezas que cercam a trajetória de preços (como o da gasolina) e tarifas de serviços públicos (por exemplo, eletricidade e ônibus urbano) com grande visibilidade".


O BC também ponderou que um "risco importante" para a inflação vem do mercado de trabalho, que mostra "margem estreita de ociosidade" com possibilidade de concessão de aumentos reais de salários "incompatíveis com o crescimento da produtividade". 

Entretanto, observou que "antecipam-se desenvolvimentos que tendem a contribuir para o arrefecimento de riscos originados no mercado de trabalho, como a concessão de menores reajustes do salário mínimo e para os salários de servidores públicos".

O banco avaliou, porém, que as pressões inflacionárias ora presentes na economia – a exemplo das decorrentes dos processos de realinhamentos de preços e de ganhos salariais incompatíveis com ganhos de produtividade – tendem a arrefecer ou, até mesmo, a se esgotarem ao longo do horizonte relevante para a política monetária, ou seja, nos próximos anos.

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quinta-feira, 19 de junho de 2014

Dilma tem 39%, Aécio, 21%, e Campos, 10%, indica pesquisa Ibope

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Levantamento foi divulgado pela Confederação Nacional da Indústria.
Instituto ouviu 2.002 eleitores em 142 cidades entre os dias 13 e 15.

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19/06/2014 09h58 - Atualizado em 19/06/2014 12h45
Postado às 16h35m
Priscilla Mendes Do G1, em Brasília



A presidente Dilma Rousseff (PT) tem 39% das intenções de voto na disputa pela reeleição neste ano, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (19). 

Os outros dez candidatos e pré-candidatos a presidente da República somados têm 40%.
Intenção de voto para presidente
Veja os números da pesquisa Ibope
Created with @product.name@ @product.version@Dilma Rousseff(PT)Aécio Neves(PSDB)EduardoCampos (PSB)Pastor Everaldo(PSC)Magno Malta(PR)Zé Maria(PSTU)Outros commenos de 1%Brancos e nulosNão sabem/nãoresponderam0204060
Fonte: Ibope
A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O segundo colocado na pesquisa é o senador Aécio Neves (MG), que foi oficializado no último sábado como candidato do PSDB. 

Segundo o levantamento, ele tem 21% das intenções de voto. O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato do PSB, aparece com 10%. O quarto colocado na disputa presidencial, Pastor Everaldo, do PSC, tem 3%.

Além de Dilma, Aécio, Campos e Pastor Everaldo, o Ibope incluiu no levantamento estimulado os nomes de Magno Malta (PR), Zé Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Randolfe Rodrigues (PSOL). As intenções de voto nos sete somam 6%.

Na última sexta-feira (13), dia em que a pesquisa era realizada, o PSOL anunciou que o senador Randolfe Rodrigues desistiu de concorrer à Presidência pelo partido. A ex-deputada federal Luciana Genro (RS) vai substituir Randolfe na disputa.


Veja os números do Ibope para a pesquisa estimulada:

- Dilma Rousseff (PT): 39% das intenções de voto
- Aécio Neves (PSDB): 21%
- Eduardo Campos  (PSB): 10%
- Pastor Everaldo (PSC): 3%
- Magno Malta (PR): 2%
- Zé Maria (PSTU): 1%
- Outros com menos de 1%: 3%
- Brancos e nulos: 13%
- Não sabem/não responderam: 8%

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O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 142 municípios entre os dias 13 e 15 de junho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00171/2014.

Segundo turno
O Ibope também simulou duas possibilidades de segundo turno, uma com eventual disputa de Dilma contra Aécio e outra de Dilma contra Eduardo Campos.

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Cenário 1
- Dilma Rousseff: 43%
- Aécio Neves: 30%
- Branco/nulo: 19%
- Não sabem/não responderam: 8%

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Cenário 2
- Dilma Rousseff: 43%
- Eduardo Campos: 27%
- Branco/nulo: 21%
- Não sabem/não responderam: 9%

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Avaliação do governo
Na mesma pesquisa, os eleitores também responderam sobre a avaliação que fazem do governo Dilma.


Segundo o Ibope, 31% disseram que ele é "ótimo" ou "bom", 33% avaliaram a administração como "ruim" ou "péssima" e 34% a classificaram como "regular". De acordo com o instituto, 1% não sabe ou não quis responder.

Rejeição
O levantamento de intenção de voto do Ibope divulgado nesta quinta também apontou os percentuais de rejeição dos três primeiros colocados  na disputa eleitoral. O instituto indagou aos entrevistados em quais candidatos eles não votariam de "jeito nenhum" para a Presidência da República.


Segundo a pesquisa, a presidente Dilma tem o maior percentual de rejeição. Entre os entrevistados, 43% respondem que não votariam nela de jeito nenhum. 

Aécio Neves e Eduardo Campos têm praticamente os mesmos percentuais de rejeição, 32% e 33%, respectivamente.

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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Cenário externo permite recuperação gradual no Brasil, diz Ibre

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Impacto da lentidão de ajustes no crescimento dos próximos anos ainda é incerto

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Hoje às 09h00 - Atualizada hoje às 11h38
Postado às 16h00m

A recuperação dos Estados Unidos de forma mais lenta do que o projetado oferece um espaço maior ao Brasil para os ajustes necessários ao equilíbrio da economia doméstica. A taxa real de juros em nível internacional em patamares mais baixos também contribui. 

O governo já toma medidas em diversos setores, mas o atraso de ações no setor cambial e fiscal pode gerar consequências ainda incertas no crescimento dos anos seguintes. A avaliação foi traçada por economistas do Ibre/FGV no seminário de Conjuntura Econômica realizado nesta segunda-feira (16) no Rio de Janeiro.

No ano passado, era esperada uma recuperação da economia norte-americana de 3% para 2014, com algumas instituições apostando em um acréscimo de 3,2%. O desempenho do início do ano, no entanto, ficou aquém, e agora as projeções caem para um patamar em torno dos 2%. 

Samuel Pessôa, economista do Ibre, ressaltou que, em relação as projeções anunciadas há três meses, as análises sobre a economia internacional sofreram uma "mudança muito dramática" para o ciclo econômico e ao desempenho no longo prazo. 

Se consolida no mercado a ideia de que os os juros de longo prazo são mais baixos e que a economia americana vai crescer menos. A queda de 1% no primeiro trimestre, após a revisão das contas americanas, resulta não apenas de um inverno com condições extremas, mas também aponta para a grande dificuldade que os Estados Unidos ainda vão enfrentar para uma recuperação.

"A gente tem não só uma economia que em condições normais de temperatura cresce menos com juro de longo prazo menor, mas a gente tem uma recuperação cíclica da economia americana mais lenta do que a gente imaginaria. Era perfeitamente normal, nesta época, no ano passado, a gente desenhar cenários para este ano de economia crescendo 3%, em algumas casas, 3,2%. 

Isso está completamente fora do cenário, o nosso (Ibre) número é 2,4%, provavelmente o FMI está com um número menor. A economia americana cresce menos no longo prazo e a recuperação cíclica dela é mais lenta do que a gente imaginaria. Evidentemente, isso tem implicações fundamentais para nós", ressaltou Pessôa.

A grande implicação do desempenho americano para o Brasil, explicou o economista, é que o espaço a economia internacional vai dar ao país para um ajustamento é muito maior, o que favorece um "ajustamento da forma mais gradual possível". De acordo com Pessôa, é difícil medir se é melhor adotar ajustes graduais ou em um "tratamento de choque", mas seria certo que o processo político brasileiro vai produzir um ajustamento gradual.

Samuel Pessôa destacou que o Ibre tem vê um cenário econômico brasileiro muito mais otimista do que o mercado - enquanto o Instituto da FGV projeta um PIB de 1,6% para este ano, o mercado espera 1,24%, de acordo com último boletim Focus, que revisou mais uma vez a expectativa para baixo.  

"De certa medida, eu acho que o nosso cenário contempla a visão de que, passada a Copa do Mundo, provavelmente vai começar um processo de recuperação das expectativas empresariais e das famílias. Isso vai ajudar a impedir que a queda da atividade, em relação ao ano passado, seja maior do que as pessoas estão pensando", comentou Pessôa.

O governo brasileiro já toma algumas medidas necessárias em diversos aspectos da economia, mas o processo ainda está muito atrasado na política fiscal e, principalmente, no ajuste externo, alertou. As consequências da lentidão de um ajuste externo para o desempenho do próximo ano e dos seguintes, continuou o economista, ainda é incerto, contudo.

Nelson Barbosa destacou que fatores como a desaceleração do PIB, da concessão de crédito e o reajuste mais forte dos preços administrados — com estimativa de fechar o ano em 5,8%, contra 1,5% em 2013 — demonstram que a correção da economia já está em curso. Segundo Barbosa, os únicos setores que ainda não engataram nessa dinâmica de ajustes são o cambial e o fiscal. 

"No caso do câmbio ainda vemos um equilíbrio instável. A elevação da Selic e o aumento de swaps seguraram o ajuste, o que foi bom para a inflação, mas prejudica a recuperação da balança de pagamentos e a competitividade da economia. Já no âmbito fiscal, o anúncio de adiamento das despesas gera incertezas sobre a elevação dos gastos e sobre se o governo conseguirá cumprir a meta de superávit de 1,9% do PIB", avaliou.  

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