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sábado, 8 de outubro de 2011

Universidade nº 1 em ranking mundial tem só cinco estudantes do Brasil


BRASIL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

VESTIBULAR & EDUCAÇÃO.


Instituto de Tecnologia da Califórnia tem pouco mais de 2 mil estudantes.
'Aqui o lugar respira ciência', diz brasileiro aprovado em processo seletivo.


Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo

Fernando Ferrari de Goes estuda ciência da computação no Caltech (Foto: Arquivo pessoal)
Fernando Ferrari de Goes estuda ciência da
computação no Caltech (Foto: Arquivo pessoal)

][*.-.=.-.*][ Cinco brasileiros podem dizer, hoje, que estudam na melhor universidade do mundo: o Instituto de Tecnologia da Califórnia. O Caltech, como é conhecido, apareceu em primeiro lugar no ranking das melhores faculdades do mundo divulgado na quinta-feira (6) pelo Times Higher Education (THE), superando instituições tradicionais como Harvard, Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), Cambridge e Oxford.


Se tornar um aluno do Caltech é uma vitória para qualquer estudante. Trata-se de um instituto pequeno se comparado à Universidade de Harvard, por exemplo, que no ano passado liderava o ranking. O Caltech tem 2.175 universitários matriculados, 967 em cursos de graduação e 1.208 na pós-graduação. Harvard, por sua vez, tem mais de 21 mil alunos, dez vezes mais a população acadêmica do instituto californiano.


O grupo brasileiro é composto atualmente por três doutorandos e dois estudantes de graduação. Mas, para desembarcar na cidade de Pasadena, na região de Los Angeles, onde fica o campus, eles tiveram que passar por um processo de seleção extenso que inclui análise de currículo, vestibular em inglês, prova de proficiência no idioma e, no caso dos candidatos da pós-graduação, uma bateria de entrevistas presenciais.


Segundo relato deles ao G1, são necessários no mínimo cinco meses para reunir todos os documentos requisitados pela universidade, incluindo cartas de recomendação e certificados de participação em atividades extra-curriculares. É necessário ainda marcar as provas específicas com antecedência, pois elas não são frequentes no Brasil.


Um dos brasileiros aceitos pelo Caltech é Fernando Ferrari de Goes, de 27 anos, que cursa o doutorado em ciência da computação desde 2009. Bacharel e mestre pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ele decidiu realizar seu doutorado fora do Brasil e se inscreveu para o processo seletivo em cinco universidades americana e uma canadense. Foi aceito em todas.


Goes, que tem família em Piracicaba, no interior de São Paulo, explica que a melhor parte do seu curso é a interdisciplinaridade, já que seu departamento engloba tanto a computação quanto a matemática.
“Você leva uma vida de pesquisa, nem parece vida de aluno. Você tem horário flexível, mas, ao mesmo tempo, em todo momento você tá pensando, porque o problema só acaba quando você o resolve”, conta ele, que trabalha com processamento geométrico.

O brasiliense Guilherme de Freitas mora com a mulher e o filho a dois blocos da universidade (Foto: Arquivo pessoal)Guilherme de Freitas mora com a mulher e o filho a dois blocos da universidade (Foto: Arquivo pessoal)

Brasileiro ganha US$ 30 mil para estudar
Os doutorandos recebem bolsa de estudos – a maioria concedida pelo próprio Caltech – que cobre a anuidade de US$ 30 mil (cerca de R$ 50 mil) e ainda paga um salário de pesquisador que varia entre US$ 25 mil e US$ 30 mil por ano.



Segundo Guilherme de Freitas, de 29 anos, o valor é suficiente para se manter e a contra-partida da bolsa exige apenas que o estudante auxilie os professores em pesquisas ou dê monitoria para alunos. “Em outros lugares você precisa dar aulas também, mas aqui eles preferem te deixar focado só na pesquisa”, diz.
A estrutura oferecida pelo Caltech permite a Freitas conciliar a vida acadêmica e a família recém-formada, que inclui sua esposa Melissa, da África do Sul, e seu filho Leonardo, de apenas sete meses.


Filho de funcionários públicos de Brasília, Freitas conta que sempre escutou os pais falarem sobre a importância da educação. “Eles têm origem humilde. Meu pai foi criado em uma fazenda em Barretos [interior de São Paulo] até os 14 anos, e minha avó materna tinha três anos de educação formal. O que fez eles mudarem de vida foi a educação”, conta ele.


Hoje ele termina sua tese sobre a aplicação da teoria dos jogos no desenho de regras e regulações, que pretende defender até meados de 2012.


O economista conta que a estrutura do Caltech lhe permite trabalhar na sua pesquisa e cuidar do bebê, que dormia em seu escritório na tarde de quinta-feira (6), enquanto ele respondia às perguntas do G1. “Moro a dois blocos da universidade e minha esposa dá aulas em casa. Não tenho chefe nem horário fixo, é um pouco corrido, mas dá para ter tempo para o meu filho”, diz.


Freitas, que pretende ser professor universitário e credita parte de sua vocação aos docentes com quem teve aulas na Universidade de Brasília (UnB), conta que seu departamento se reúne todas as sextas-feiras para um happy hour descontraído no campus, a convite de seu orientador.

Alex Takeda, de 20 anos, cursa a graduação em física no Caltech (Foto: Arquivo pessoal)
Alex Takeda, ao centro, com dois amigos no
campus do Caltech (Foto: Arquivo pessoal)

Cotidiano
Apesar de poucos, os brasileiros se adaptaram bem ao estilo de vida local, e dividem casas fora do campus – algumas no estilo das fraternidades americanas – com estudantes do país e internacionais. E vivem um cotidiano típico das universidades norte-americanas.



“É completamente diferente [das faculdades brasileiras], não tem um curso fixo, então você pode escolher as aulas que vai fazer de acordo com os requerimentos, tem aulas com várias pessoas diferentes. É um sistema muito bom porque dá uma liberdade a mais para escolher o seu currículo”, conta Alex Atsushi Takeda, de 20 anos, que saiu de Londrina, Paraná, rumo aos Estados Unidos e hoje estuda física no Caltech.
Ele aproveitou que a graduação no instituto exige um curso básico para todos os alunos para experimentar aulas de outras carreiras antes de optar pela física.


Takeda vai cursar, nos próximos três meses, aulas de física clássica analítica, mecânica quântica, mecânica estatística, relatividade geral, física da neurociência e uma matéria de humanidades, que ainda não escolheu. Segundo ele, não há horário fixo para aulas e o tamanho varia entre 3 ou 4 alunos por sala e 300 pessoas em um auditório. “Tem aulas de manhã, de tarde e de noite, não tem um calendário muito fixo”, explica ele.
Segundo o site oficial do instituto, 91% das aulas são para turmas de até 50 pessoas, e um terço delas têm no máximo dez estudantes.


Dá para estudar em uma faculdade de nível tão alto e ainda ter vida social? Segundo Takeda, sim, desde que o estudante se organize. “Aqui a coisa não é tão baseada em prova, é baseada em trabalhos de casa. A tarefa semanal é bem importante. Mas de vez em quando dá tempo de curtir a cidade”, conta ele.


Pedro Coelho, recifense de 24 anos que desde os 15 estuda no exterior, afirma que, “por ser uma escola tão pequena, existem poucas atividades relacionadas à vida social do campus, então para se ter uma 'vida normal' os alunos terminam tendo que explorar a agenda de lazer de Pasadena e Los Angeles”. Ele faz seu doutorado em bioquímica no Caltech depois de ter cursado a graduação e o mestrado na Universidade de Oxford, no Reino Unido. Segundo ele, a opção pelo instituto aconteceu porque ele tem um “excelente programa em bioquímica” e ele já queria viver na Califórnia.
A sensação é que o lugar respira ciência"
Pedro Coelho, doutorando em bioquímica do Caltech

No topo do ranking
O programa específico da área de pesquisa do estudante deve ser o principal fator de escolha de uma universidade, segundo dica de Goes. Assim como os demais brasileiros no Instituto de Tecnologia da Califórnia, ele gostou de saber do título que a escola recebeu no ranking do THE, mas não dá muita importância a esse tipo de lista.



“Fiquei contente, mas tem vários rankings e cada um tem um critério diferente. No final, o que importa é se tem alguém na sua área de quem você gosta, não se a universidade é a primeira ou está mais para baixo na lista.”


Os brasileiros acham que o título é merecido, e creditam o mérito ao tamanho do Caltech. “Aqui a pesquisa é muito focada, abrangendo relativamente poucas áreas, mas é pesquisa de primeira qualidade. E, devido à pequena quantidade de alunos, os professores tipicamente têm mais tempo para os alunos que em outros lugares”, conta Freitas.

Pedro Coelho trocou a Universidade de Oxford pelo Caltech (Foto: Arquivo pessoal)
Pedro Coelho trocou a Universidade de Oxford pelo Caltech (Foto: Arquivo pessoal)

Segundo o recifense Pedro Coelho, o Caltech “tem uma concentração anormal de pessoas entusiasmadas com ciência. A sensação é que o lugar respira ciência. O interessante é que os alunos não só são muito talentosos, mas também realmente gostam do que fazem e conseguem encontrar satisfação na vida científica desde uma fase muito jovem. O ambiente intelectual é bastante rico e existe uma cultura 'hands-on' [‘mão na massa’] de aprender ciência fazendo ciência, que acho que é um dos diferenciais daqui.”


O calouro Ariel Setton, paulista de 18 anos, chegou ao campus há menos de um mês e é o brasileiro mais novo no Caltech. Apesar de ser recém-chegado à universidade, já tem sua opinião sobre ela. “A melhor coisa sobre o Caltech é a atmosfera de cooperação. Em algumas universidades, o ar é muito competitivo entre os alunos, mas aqui podemos confiar uns nos outros como se fôssemos irmãos”, diz. Ele afirma que é difícil encontrar pontos fracos no Caltech, pelo menos por enquanto.


Ariel, como os demais estudantes do primeiro ano da graduação, é obrigado a morar nas residências universitárias dentro do campus. Ele afirma que já tem uma amizade próxima com seu colega de carto, um aluno chinês. Segundo o Caltech, a partir dos segundo ano os alunos podem escolher onde morar.


O jovem paulista recomenda o Caltech a outros brasileiros. “Acho que seria bom se mais estudantes brasileiros e de outros países viessem para cá. É uma oportunidade de outro mundo, e gostaria que todos aqueles interessados em ciências e tecnologia desfrutassem dela.”


Processo de seleção
Os brasileiros provam que é possível ser aceito pelo Caltech, mas alertam que o processo seletivo é trabalhoso. Alex Takeda decidiu em agosto de 2008 se inscrever no instituto, e afirmou que precisou correr contra o relógio para cumprir todos os requisitos e enviar sua aplicação dentro do prazo, que ocorre todos os anos em dezembro.



Segundo a assessoria de imprensa da instituição, estudantes internacionais de graduação precisam fazer o vestibular padronizado americano, chamado Scholastics Aptitude Test (SAT). O exame conta com uma prova de redação e provas menores com matérias escolhidas pelo candidato. Em geral, para quem quer estudar em um instituto tecnológico, as provas devem incluir matemática, química e física. Além disso, é necessário fazer o Toefl, exame americano que mede a proficiência em inglês de estrangeiros.


Os brasileiros que realizaram o SAT contam que as questões de exatas não são muito exigentes. “A redação foi um pouco mais complicada para mim, mas no geral achei que as provas de matéria são até simples”, conta Takeda. Ele recomenda que os candidatos treinem em provas anteriores para se familiarizarem com o exame.


Para Ariel, que pensava em estudar no exterior desde o primeiro ano do ensino médio, quando o coordenador de sua escola sugeriu a ideia a ele e seus pais, “o SAT não é muito mais complicado do que o Enem, em algumas áreas, como Matemática, ele é até mais simples”.


Além disso, é preciso preencher o formulário de inscrição da universidade, que pede que o estudante explique porque quer estudar lá, e comprovar um bom histórico escolar, participação em atividades acadêmicas e conseguir boas cartas de recomendação.

Já quem quer cursar a pós-graduação no Caltech deve realizar a prova Graduate Record Examination (GRE), um tipo de vestibular padrão para estudantes de pós-graduação. E, segundo aconselha Fernando Goes, começar desde cedo a fazer pesquisa. “Meu diferencial [para ser aceito] foi o fato de que comecei a fazer pesquisa bem cedo. No segundo ano da graduação já estava interessado, no terceiro já tinha bolsa. Passei três anos com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp)”, diz ele.

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Brasil joga mal, mas vence amistoso contra Costa Rica por 1 a 0

AMISTOSOS RUMO A COPA 2014


ESPORTES -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

SELEÇÃO BRASILEIRA


Neymar salva time de Mano mais uma vez e faz único gol do jogo disputado em San José


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Demétrio Veccohioli - Agência Estado

*-\\0//-\\0//-* Apesar de uma atuação abaixo da crítica, a seleção brasileira venceu a Costa Rica, por 1 a 0, na noite desta sexta-feira, em San José, casa do adversário.

Fred joga mal e sai machucado no 2º tempo - Juan Carlos Ulate/Reuters
Juan Carlos Ulate/Reuters

Fred joga mal e sai machucado no 2º tempo

O único gol de um jogo em que o Brasil muito pouco criou foi marcado por Neymar, completando cruzamento de Daniel Alves, lateral que começou no banco, poupado, e só entrou no segundo tempo porque Fábio se machucou.

O campo molhado pela chuva intermitente prejudicou a seleção brasileira. Não apenas porque Neymar, Lucas e Ronaldinho, que são rápidos e habilidosos, não conseguiram jogar, mas também porque Fábio, Julio Cesar e Fred deixaram o campo com dores e viraram dúvida para o jogo de terça-feira, contra o México, em Torreón.


Na ânsia de testar jogadores, Mano Menezes promoveu, de uma vez só, quatro alterações na equipe. Colocou de início o novato Fábio pela direita, Adriano na esquerda, Ralf e Luiz Gustavo no meio de campo.


Assim, os quatro jogadores que deveriam encostar no quarteto de frente - o mesmo da partida contra a Argentina - não conseguiam ajudar a armar a equipe conforme se esperava.


O trio que deveria abastecer Fred - Neymar, Lucas e Ronaldinho - também mostra muita dificuldade em criar com o campo pesado pela chuva que caía na capital costa-riquenha, tanto que o atacante do Fluminense só teve uma chance de marcar na etapa inicial.


Logo no primeiro minuto, ele se aproveitou a linha de impedimento mal feita pela defesa adversária, saiu na cara do goleiro, mas chutou por cima.


Os primeiros 45 minutos de jogo ficaram nisso para a seleção brasileira. Afinal, este foi o único chute a gol do Brasil. A Costa Rica tentou muito mais, mas também não levou muito perigo ao gol de Julio Cesar. Os chutes quase sempre iam por cima.


Mano tentou corrigir o time no intervalo. Trocando Lucas e Luiz Gustavo por Oscar e Hernanes.
Com isso, o meio-campo passou a ter quatro jogadores, sendo três criativos, com Ronaldinho voltando para a armação. Claramente as duas substituições não bastaram inicialmente, uma vez que a Costa Rica é quem continuava sendo mais ofensiva. O Brasil seguia sem assustar.


Aos 9 minutos, porém, Fábio sentiu lesão e teve que ser substituído, deixando o campo desolado por ter perdido a chance de mostrar serviço na seleção. Daniel Alves entrou no lugar do jogador do Manchester United e resolveu.


Aos 14, cruzou da direita, a bola passou por Fred, pelo goleiro, mas não por Neymar, que empurrou para o gol vazio, fazendo seu oitavo gol com a camisa da seleção.


O time brasileiro cresceu e quase fez o segundo aos 26 minutos. A jogada começou pela esquerda, com Adriano cruzando para Ronaldinho. O flamenguista recebeu na área, podia chutar, mas preferiu cruzar para Fred, que cabeceou fraco. Navas se esticou todo para defender. Depois de a zaga afastar, Neymar pegou o rebote, chutou colocado e carimbou o travessão.


Pouco depois disso, o Brasil perdeu Julio Cesar e Fred, com dores musculares. Neymar também saiu, para entrar Hulk. Com o jovem Campbell em campo, a Costa Rica continuou perigosa, mas Jefferson não teve que trabalhar. Aos 39, Mora ainda foi expulso por dar uma entrada forte em Jonas, que havia acabado de entrar.
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COSTA RICA 0 X 1 BRASIL

Costa Rica - Navas; Mora, Umaña, Miller e Díaz; Azofeifa, Barrantes (Cubero), Bolaños (Hernandez) e Oviedo (Madrigal); Parks (Campbell) e Saborío. Técnico - Jorge Luis Pinto



Brasil - Julio Cesar (Jefferson); Fábio (Daniel Alves), David Luiz, Thiago Silva e Adriano; Ralf, Luiz Gustavo (Hernanes) e Lucas (Oscar); Neymar (Hulk), Ronaldinho e Fred (Jonas). Técnico - Mano Menezes


Gol - Neymar, aos 14 minutos do segundo tempo
Árbitro - Walter López (Guatemala)
Cartões amarelos - Saborío, Azofeifa, Oscar, Daniel Alves e Neymar
Cartão vermelho - Mora
Renda e público - Não disponíveis
Local - Estádio Nacional, em San José, na Costa Rica 
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Acaba nesta sexta prazo para filiações partidárias para 2012. Veja quem já anunciou novo partido

07.outubro.2011 17:32:08


BRASIL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

ELEIÇÕES 2.012


Filiação partidária, jogo de interesses e barganha política!


Estadão.com.br


[#:^.~.^:#] Esta sexta-feira, 7, é o último dia para filiações para disputa eleições em 2012, segundo prazo determinado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O trâmite definido pelo tribunal determina que as fichas dos novos filiados devem ser entregues até esta sexta aos partidos. A partir daí, as executivas municipais devem se reunir até 7 de outubro para provar ou não os novos membros do partido. Dia 14 de outubro termina o prazo para que a Justiça Eleitoral seja informada. Caso não cumpra os prazos, os partidos só poderão submeter os candidatos já cadastrados nas eleições passadas.


Veja um balanço parcial de quem já anunciou o novo partido:


PSD
Gilberto Kassab – SP
Henrique Meirelles – SP
Alexandre Schineider – SP
Ricardo Patah (presidente da União Geral dos Trabalhadores) – SP
Danrlei de Deus (ex-goleiro) – RS
Katia Abreu (ex-DEM) – MT
Alda Marco Antonio (ex-PMDB) – SP
Omar Aziz (governador do Amazonas e ex-PMN) – AM
Raimundo Colombo (governador de Santa Catarina e ex-DEM)- SC
Sérgio Petecão (ex-PMN) – RJ
Kiko e Leandro (músicos do KLB e ex-DEM) – SP
Guilherme Afif (ex-DEM) -SP



PTdoB
Priscila Pires (ex-BBB) – MT
Charles Henriquepédia (humorista)- RJ



PMDB
Sandro Mabel (ex-PR) – GO
Leila Navarro (palestrante) – SP
Paulo Skaf (presidente da Fiesp e ex-PSB) – SP
Osmar de Oliveira (médico e comentarista esportivo) – SP
Mário Kertész (ex-prefeito de Salvador e apresentador de TV) – BA
Gabriel Chalita (ex-PSB) – SP
Patrícia Amorim (presidente do Flamengo e vereadora e ex-PSDB)- RJ



PSB
Everson Silva (humorista Tirulipa) – CE
José Batista Júnior (empresário da Friboi) – GO



PTB
Flávio D’Urso (ex-DEM) – SP


PR
Almir Gabriel (ex-governador do Pará e fundador do PSDB) – PA


PDT
Gustavo Fruet (ex-PSDB) – PR
Washington (ex-jogador) – RS



PSOL
Carlos Lessa (ex-presidente do BNDES) – RJ


PC do B
Bobô (ex-jogador) – BA


PRB
Celso Russomanno (ex-PP) – SP


PPS
Jorge Kajuru (jornalista) – SP
Ricardo Young (empresário) – SP



PT
Samuel Pinheiro Guimarães (ex-secretário geral do Itamaraty)
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Cantor sertanejo Eduardo Costa fica ferido em acidente de avião, em MG

Minas Gerais


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

MINAS GERAIS


Aeronave teve problemas ao pousar em Manhuaçu, na Zona da Mata.
Artista quebrou a mão e sofreu uma luxação no nariz, segundo a assessoria.


Do G1 MG

Avião de Eduardo Costa sofre acidente em Manhuaçu, na Zona da Mata (Foto: Portal Caparaó)
Avião de Eduardo Costa sofre acidente em Manhuaçu, na Zona da Mata (Foto: Portal Caparaó)

*!!^-=-^!!* O cantor sertanejo Eduardo Costa ficou ferido em um acidente de avião na tarde desta sexta-feira (7) em Manhuaçu, na Zona da Mata, em Minas Gerais. Segundo informações da assessoria do cantor, a aeronave apresentou uma falha no sistema de freios, saiu da pista e invadiu uma lavoura.


Além do cantor, outras quatro pessoas estavam no avião. Apenas o artista ficou ferido e foi levado para o Hospital César Leite, em Manhuaçu.

Cantor Eduardo Costa se apresenta em feira agropecuária (Foto: Divulgação / ExpoLucas)
Cantor Eduardo Costa (Foto: Divulgação / ExpoLucas)

De acordo com informações da unidade de saúde, Eduardo Costa sofreu fraturas na mão direita e no nariz e levou pontos na boca. Ele foi medicado e passou por exames de raio-x.


Ainda de acordo com a assessoria de Eduardo Costa, o cantor tem um show marcado para a noite desta sexta-feira (7), em Simonésia, município da Zona da Mata, mas ainda não há confirmação se o evento vai ser mantido. Caso o show seja remarcado, a assessoria vai informar a nova data aos fãs do cantor.
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Autoridades sanitárias tentam decifrar casos fatais de infecção bacteriana no DF


Distrito Federal

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

SAÚDE


Três pessoas morreram até o momento, duas meninas de 10 e 11 anos e uma mulher de 38; todas procuraram atendimento queixando-se de febre e dores de garganta


07 de outubro de 2011 | 19h 06


Lígia Formenti

*|//-.=.-\\|* BRASÍLIA - Autoridades sanitárias do Distrito Federal tentam decifrar as causas da morte de três pacientes, registradas de agosto até agora em hospitais da rede particular de saúde. Todas as vítimas, duas meninas de 10 e 11 anos e uma mulher de 38, procuraram atendimento queixando-se de febre, dores de garganta e morreram menos de 24 horas depois da internação.
Lígia Formenti

BRASÍLIA - Autoridades sanitárias do Distrito Federal tentam decifrar as causas da morte de três pacientes, registradas de agosto até agora em hospitais da rede particular de saúde. Todas as vítimas, duas meninas de 10 e 11 anos e uma mulher de 38, procuraram atendimento queixando-se de febre, dores de garganta e morreram menos de 24 horas depois da internação.



Nenhuma delas apresentava problemas de saúde antes dos primeiros sintomas da infecção. Exames feitos nas vítimas identificaram a presença de uma bactéria comumente encontrada na garganta e na pele de 5 a 15% da população, o Streptococcus pyogenes. Mas autoridades não sabem como foi a contaminação.



"Outros exames precisam ser realizados. A bactéria foi encontrada mas não podemos ainda afirmar que a morte foi provocada por essa infecção", afirmou o secretário de Saúde do DF, Rafael Barbosa. O material para análise foi enviado para o Instituto Adolfo Lutz. Não há prazo para que resultado do exame seja entregue. "Mas o caso é considerado prioritário."



Apesar da mobilização, secretário garante não haver razões para se acreditar num surto. "Essa possibilidade está totalmente descartada. São casos isolados, as vítimas não tiveram contato entre si, não foram nem mesmo atendidas nos mesmos hospitais", disse Barbosa. Ele reconhece, no entanto, que os casos fogem do padrão: "A bactéria encontrada nas vítimas pode provocar infecções graves. Isso ocorre. O que destoa é o fato de ela ter atingido pessoas saudáveis, sem nenhum tipo de doença associada."



A primeira vítima foi uma menina de 10 anos, moradora do Lago Sul, em agosto. No mês seguinte, foi registrado o óbito de uma mulher de 38 anos, na cidade satélite Guará. Depois do registro de duas mortes, um alerta foi enviado para unidades de saúde. O terceiro óbito ocorreu terça: uma menina de 11 anos atendida num hospital de Taguatinga, que apresentou primeiros sintomas no sábado. De acordo com a secretaria de saúde, outras duas mortes com características semelhantes foram investigadas. Elas também foram provocadas pela bactéria Streptococcus, mas um deles pneumoniae e outro, viridans. "Como se tratava de bactérias diferentes, descartamos a ligação", disse o secretário.



O Ministério da Saúde acompanha os casos, mas afirma também não haver motivo para preocupação. O diretor de Vigilância em Doenças Transmissíveis do ministério, Cláudio Maierovitch, afirma haver uma possibilidade "ínfima" de a bactéria causadora da doença apresentar uma mutação. "Casos assim chocam, mas infelizmente mortes por infecções ocorrem, tanto no Brasil quanto em outras partes do mundo, sem que tenha ocorrido um erro de tratamento ou uma mudança na bactéria."




Nenhuma delas apresentava problemas de saúde antes dos primeiros sintomas da infecção. Exames feitos nas vítimas identificaram a presença de uma bactéria comumente encontrada na garganta e na pele de 5 a 15% da população, o Streptococcus pyogenes. Mas autoridades não sabem como foi a contaminação.



"Outros exames precisam ser realizados. A bactéria foi encontrada mas não podemos ainda afirmar que a morte foi provocada por essa infecção", afirmou o secretário de Saúde do DF, Rafael Barbosa. O material para análise foi enviado para o Instituto Adolfo Lutz. Não há prazo para que resultado do exame seja entregue. "Mas o caso é considerado prioritário."



Apesar da mobilização, secretário garante não haver razões para se acreditar num surto. "Essa possibilidade está totalmente descartada. São casos isolados, as vítimas não tiveram contato entre si, não foram nem mesmo atendidas nos mesmos hospitais", disse Barbosa. Ele reconhece, no entanto, que os casos fogem do padrão: "A bactéria encontrada nas vítimas pode provocar infecções graves. Isso ocorre. O que destoa é o fato de ela ter atingido pessoas saudáveis, sem nenhum tipo de doença associada."



A primeira vítima foi uma menina de 10 anos, moradora do Lago Sul, em agosto. No mês seguinte, foi registrado o óbito de uma mulher de 38 anos, na cidade satélite Guará. Depois do registro de duas mortes, um alerta foi enviado para unidades de saúde. O terceiro óbito ocorreu terça: uma menina de 11 anos atendida num hospital de Taguatinga, que apresentou primeiros sintomas no sábado. De acordo com a secretaria de saúde, outras duas mortes com características semelhantes foram investigadas. Elas também foram provocadas pela bactéria Streptococcus, mas um deles pneumoniae e outro, viridans. "Como se tratava de bactérias diferentes, descartamos a ligação", disse o secretário.



O Ministério da Saúde acompanha os casos, mas afirma também não haver motivo para preocupação. O diretor de Vigilância em Doenças Transmissíveis do ministério, Cláudio Maierovitch, afirma haver uma possibilidade "ínfima" de a bactéria causadora da doença apresentar uma mutação. "Casos assim chocam, mas infelizmente mortes por infecções ocorrem, tanto no Brasil quanto em outras partes do mundo, sem que tenha ocorrido um erro de tratamento ou uma mudança na bactéria."
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Jobs soube que doença era terminal em fevereiro, diz médico


TECNOLOGIA & GAMES

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO


Ao 'New York Times', Dean Ornish dá detalhes dos últimos dias do ex-CEO.
Peregrinação de conhecidos tentou se despedir do cofundador da Apple.


Do G1, em São Paulo


<«»«._.»«»> Há 8 meses, Steve Jobs foi informado por seu médico de que, depois de anos de luta contra o câncer, seu tempo de vida estava cada vez mais curto, e que ele deveria se preparar para a morte. Segundo reportagem do "New York Times", Jobs confidenciou a informação para poucos amigos, o que não evitou que uma peregrinação de conhecidos interessados em se despedir do cofundador da Apple acontecesse nos últimos meses de sua vida.


Jobs não parou de trabalhar imediatamente após ser informado da proximidade do fim. Participou ainda de dois eventos públicos com a Apple: o lançamento do iPad 2 e a abertura da WWDC 2011, conferência anual de desenvolvedores para as plataformas da empresa. Só no final de agosto, pouco mais de 40 dias antes da morte, ele enfim deixou o cargo de CEO da Apple.

Nas últimas semanas, no entanto, deixou pouco sua casa em Palo Alto, na Califórnia. Recebia amigos e conhecidos eventualmente. A filtragem das centenas de pessoas que pediam para se despedir do amigo e colega era feita por sua esposa, Laurene. Na maioria das vezes, ela dizia que Jobs estava cansado demais para receber visitas.


Jobs controlava as escolhas do que fazer com seus últimos dias. Comeu sushi com seu médico, Dean Ornish, em seu restaurante predileto, o Jin Sho, também em Palo Alto. Conversou com investidores da Apple como John Doerr e Bill Campbell, e com o presidente da Disney, Robert Iger. Teria ainda dado conselhos ao time de vice-presidentes da Apple sobre a apresentação do iPhone 4S, que ocorreu na véspera de sua morte.


Mas a maior fatia de seu tempo era destinada à família. "Perguntei se ele gostava de ter filhos", disse Ornish ao "New York Times". "Steve disse que era 10 mil vezes melhor do que qualquer coisa que ele já tivesse feito."


"Ele não queria desperdiçar um minuto com coisas que ele não achava importante. Ele sabia que seu tempo na Terra era limitado. Ele queria controlar o que fazia e quais escolhas ainda estavam disponíveis."
««.»».._____________  . .  _____________________  '''' __________________  . .  _________________..««.»»

Nome sujo barra contratação em emprego; MPT investiga mais de 50 denúncias em SP


Sem chance

BRASIL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
ECONOMIA



Clarice Spitz 

Arquivo

|*)(.-=-.)(*| RIO - Brasileiros com dívidas em atraso têm enfrentado dificuldades que vão além dos entraves habituais de abrir uma conta ou fazer um crediário. Isso porque muitas empresas decidem excluí-los de processos seletivos ao saber pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Serasa da inscrição negativa (a consulta não é proibida por lei) do candidato. A prática não é ilegal, mas fere direitos constitucionais, como o da privacidade, segundo procuradores do Trabalho, e é objeto de dezenas de ações na Justiça.

O administrador carioca C.B. não imaginava que por causa do nome sujo seria barrado no processo seletivo de uma grande multinacional. O comércio da família fechou as portas e seu nome, que constava como fiador da empresa, foi para a lista negra. A eliminação do processo nunca foi justificada - provar esse tipo de prática é muito complicado - porém ele soube informalmente por um contato de uma empresa de recolocação de profissionais.

- Foi excesso de sinceridade da minha parte - lamenta. - Depois disso, apesar de estar indo bem nas entrevistas, não me ligaram mais.

O Ministério Público do Trabalho investiga, desde 2008, 53 denúncias só em São Paulo envolvendo empresas do ramo de transporte rodoviário. As chamadas gerenciadoras de risco, que prestam serviços para transportadoras são alvo da reclamação de caminhoneiros que alegam ter o emprego negado por problemas financeiros. As gerenciadores são empresas contratadas para minimizar o risco de perda das empresas, o que significa que ao barrar, entre outras coisas, quem está com o nome sujo, a intenção da empresa é eliminar candidatos que possam causar perdas ao negócio. Ou seja, a empresa quer evitar ser vítima de roubo.

Em julho deste ano, a Porto Seguro foi proibida pela Justiça do Trabalho da 2ª Região de fazer consulta a cadastro de entidades de proteção ao crédito. A empresa admitiu a exigência de certidões negativas, de crédito e criminais dos trabalhadores, alegando o alto índice de roubos de cargas.

- Essa é uma prática discriminatória que deflagra um ciclo vicioso. O fato de ter sido inscrito no SPC ou na Serasa não significa que o trabalhador seja um devedor contumaz. No contrato de trabalho, o objeto é a prestação de serviços - afirma a procuradora do Trabalho no Rio, Luciana Tostes de Guadalupe e Silva.

O Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP) sustenta que as irregularidades estão longe de ser uma exceção. Segundo o diretor jurídico, Ailton Gonçalves, cerca de 60 novas denúncias em média são registradas todo o mês no sindicato.

- Entendemos que a consulta não é ilegal, mas a restrição ao trabalho por esse motivo, sim. Se a pessoa não pode trabalhar, não vai nunca conseguir pagar a dívida - afirma.

O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento (Gristec), entidade que congrega 25 gerenciadoras de risco em todo o país, Cyro Buonavoglia, reconhece que a consulta à Serasa ocorre como prática regular, mas que faz parte de um conjunto de levantamentos de informações que ajudam a reduzir o risco do transporte rodoviário.

- Não é um cadastro, mas o perfil do motorista. Existem ferramentas que permitem afastar os bons motoristas dos meliantes. Essa é apenas uma das informações. Analisamos o GPS e até as paradas que os motoristas fazem- afirma.

Pesquisas de diversas entidades mostram uma tendência de estabilidade dos índices de inadimplência no país em julho. Segundo a Serasa Experian, a inadimplência do consumidor recuou 0,1% em julho, ao cair para 103,4 pontos, a primeira queda mensal do indicador desde junho de 2010.
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Fitch rebaixa notas de Itália e Espanha; rating de Portugal é mantido

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Títulos da Itália já haviam sido rebaixados anteriormente pelas agências Moody's e S&P

 
 
Danielle Chaves, da Agência Estado
 
#-$.%.$-# MILÃO - A agência de classificação de risco Fitch rebaixou os ratings de longo prazo em moeda estrangeira e local da Itália de AA- para A+ e os ratings de curto prazo de F1+ para F1. A perspectiva dos ratings de longo prazo é negativa. O teto AAA do país foi afirmado. No caso da Espanha, o rating foi rebaixado de AA+ para AA-, com perspectiva negativa.


Em um comunicado sobre a Itália, a Fitch informou que o rebaixamento reflete a intensificação da crise de dívida da zona do euro, que "constitui um choque financeiro e econômico significativo que vem enfraquecendo o perfil de risco soberano da Itália".

Segundo a Fitch, a crise teve impacto adverso sobre a estabilidade financeira e as perspectivas de crescimento de toda a Itália. "No entanto, o alto nível da dívida pública e a exigência de financiamento fiscal, junto com a baixa taxa potencial de crescimento, deixou a Itália especialmente vulnerável a tal choque externo", afirmou a agência.

A Fitch observou, porém, que o perfil de crédito soberano da Itália permanece relativamente forte e é sustentado por uma posição orçamentária que é comparativamente melhor do que a de vários países europeus e com mesma classificação.

"Além disso, como a terceira maior economia da zona do euro, a Itália é um membro central da União Europeia e o rating incorpora o julgamento da Fitch de que, em último caso, o BCE ou a EFSF/FMI fornecerão suporte para evitar uma crise de liquidez autoalimentada", disse a agência.

Espanha
O rating de curto prazo da Espanha foi afirmado em F1+ e o teto do país permaneceu em AAA. Segundo a Fitch, o rebaixamento reflete dois fatores: a intensificação da crise de dívida da zona do euro e os riscos para o esforço de consolidação fiscal gerados pelo desempenho orçamentário de alguns países. Também foi levada em conta a revisão para baixo das perspectivas da Fitch para o crescimento da Espanha no médio prazo.

A Fitch afirmou que a crise teve impacto adverso sobre a estabilidade financeira e o crescimento de vários países da região. "No entanto, o considerável déficit orçamentário estrutural, o alto nível da dívida externa líquida e a fragilidade da recuperação econômica à medida que o processo de desalavancagem e reequilíbrio continua deixaram a Espanha especialmente vulnerável a tal choque externo", disse a agência.

Segundo a Fitch, o rating incorpora o julgamento de que, "como um país solvente e importante do ponto de vista sistêmico, em último caso o BCE ou a EFSF/FMI fornecerão suporte para evitar uma crise de liquidez autoalimentada", disse a agência.

Portugal
A Fitch também divulgou que manteve a nota da dívida soberana de Portugal em revisão para possível rebaixamento. A dívida portuguesa possui rating BBB- pela Fitch tanto para títulos denominados em moeda local quanto para aqueles denominados em divisa estrangeira.

"Conforme divulgado anteriormente, a agência pretende encerrar a revisão negativa no quarto trimestre de 2011. A revisão levará em conta os termos oficiais de empréstimos, o desempenho de Portugal no programa da União Europeia e do FMI, o orçamento para 2012, os avanços nas privatizações, os riscos ao sistema bancário de Portugal e uma avaliação atualizada sobre as perspectivas fiscais e econômicas do país no médio prazo", afirmou a Fitch no comunicado.

As informações são da Dow Jones.
(Texto atualizado às 14h09)
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