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sábado, 5 de março de 2011

Executivos organizam partido que promete gestão empresarial

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## - Com a promessa de levar práticas da iniciativa privada para o governo, um grupo de executivos desiludidos com siglas como PSDB e DEM articula o lançamento de uma legenda "sem políticos".

O projeto já tem nome, Partido Novo, e teve o estatuto publicado no "Diário Oficial da União" no dia 17.

Desde então, empresários e profissionais liberais têm recebido e-mails com um resumo das propostas e um anexo com fichas de adesão.

"Podíamos ter criado uma ONG, mas achamos que um partido teria capacidade de ação muito maior", diz o presidente da futura legenda, o economista carioca João Dionísio Amoêdo, 48.

Integrante do conselho de administração do Itaú BBA e ex-vice-presidente do Unibanco, ele já promoveu reuniões no Rio e em São Paulo para catequizar aliados.

O discurso liberal parece ter inspiração tucana, mas o fundador rejeita comparações com siglas tradicionais.

"Existem 27 partidos aí, mas nenhum deles defende a eficiência e a redução de impostos como principal bandeira", diz Amoêdo, que afirma nunca ter se filiado a uma legenda e não revela o voto em eleições passadas.

"A eficiência é a nossa principal plataforma. Os candidatos do Novo terão metas de gestão e serão cobrados para cumpri-las", promete.

O fundador é sócio da Casa das Garças, centro de estudos que reúne economistas como Edmar Bacha e André Lara Resende, pais do Real, e o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.

O vice-presidente da sigla, Marcelo Lessa Brandão, é executivo do grupo BFFC, que controla marcas como Bob's, KFC e Pizza Hut.

Sem garantia de que a ideia sairá do papel, os fundadores já gastaram cerca de R$ 200 mil com consultoria jurídica e outros serviços.

Publicitários produziram site, perfis em redes sociais e um vídeo promocional, que repete lemas como "Pense no Brasil como uma empresa" e "Se o Brasil fosse uma empresa, você seria o cliente".

Falta reunir as 500 mil assinaturas exigidas pelo TSE para registrar a sigla.

"Não será fácil, mas sempre gostei de desafios", anima-se Amoêdo, ex-triatleta que no ano passado venceu um dos maiores, ao se curar de um linfoma.

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quinta-feira, 3 de março de 2011

Diretor do FMI elogia decisão de Dilma de fazer cortes e manter Bolsa Família

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## - Leonencio Nossa, da Agência Estado
BRASÍLIA - Em declaração à imprensa após o encontro com a presidente Dilma Rousseff, o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, disse que ainda há um risco de sobreaquecimento da economia brasileira, mas o governo está empenhado para que haja um crescimento contínuo nos próximos anos. Strauss-Kahn elogiou a decisão de Dilma de fazer cortes no Orçamento e manter programas sociais como o Bolsa Família. "O caso do Brasil é elucidativo; o Bolsa Família é um ótimo exemplo a ser seguido no mundo", disse. "As medidas de redução de gastos são bem-vindas aos olhos do FMI", completou.

Ele relatou que, no encontro com Dilma, demonstrou preocupação com o crescimento "em nível frágil" nos Estados Unidos e na Europa, e também com impactos dos conflitos que ocorrem no norte da África.

Strauss-Kahn disse ainda que o FMI está empenhado em fazer mudanças em sua estrutura e apresentar uma nova imagem internacional. "Hoje o Fundo não tem mais a imagem do passado, de ser usado pelos Estados Unidos para constranger países em desenvolvimento", disse, acrescentando que o Fundo mudou o sistema de votos para permitir que mais países participem das decisões.

O diretor-geral do FMI observou que o Brasil também mudou sua imagem, sendo atualmente um dos 10 acionistas do Fundo.

Strauss-Kahn destacou quatro áreas que considera que o Brasil poderia ter progressos significativos. A primeira delas, a reforma tributária para ampliar os investimentos e o crescimento. Em seguida, destacou a redução da rigidez orçamentária, que ajudaria a aprimorar a gestão das finanças públicas.

Outro ponto seria a reforma da previdência social "para assegurar a sustentabilidade do sistema no longo prazo e criar maiores incentivos para a poupança privada"; e, por último, a melhoria do ambiente de negócios "para sustentar os planos do Brasil de estimular o potencial de crescimento da economia".

Segundo o diretor-geral do FMI, no médio prazo, o principal desafio para o Brasil é aumentar o potencial de crescimento da economia e continuar a avançar na direção de redução da pobreza e das desigualdades.

Na declaração, Strauss-Kahn ainda destaca que, "dado o ambiente externo ainda desafiador, será essencial que o Brasil continue a desempenhar um papel de destaque na arena internacional, particularmente no G-20". Segundo ele, a cooperação internacional constante é necessária para resolver desequilíbrios globais, prevenir crises futuras e evitar que um país tome medidas isoladas que possam prejudicar a recuperação global. "É particularmente importante resistir a medidas protecionistas", afirma na declaração.

O diretor-geral do FMI cumpriu extensa agenda hoje em Brasília, reunindo-se com o presidente do BC, Alexandre Tombini, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e com a presidente Dilma Rousseff. A nota foi distribuída depois da coletiva que Strauss-Kahn concedeu no ministério da Fazenda.
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PIB brasileiro teve o terceiro melhor desempenho no mundo em 2010

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## - RIO - Ranking divulgado pelo IBGE com os países que já anunciaram o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2010 mostram que o Brasil teve o terceiro melhor desempenho no mundo. O PIB brasileiro, que subiu 7,5%, na maior alta desde 1986 , ficou atrás de China, que cresceu 10,3%, e Índia, que avançou 8,6%. A expansão da economia brasileira supera o avanço dos PIBs de países europeus e dos Estados Unidos, além da Coreia do Sul.

O crescimento do PIB brasileiro ficou 2,5 pontos acima do avanço no mundo em 2010, que foi de 5% na média dos países, segundo os dados do IBGE.

Para o coordenador de Contas Nacionais do IBGE, Roberto Olinto, China, Índia e Brasil, apesar de contarem com as três maiores expansões no ano passado, têm economias bastante diferentes:

- São três economias bem diferentes, com políticas de desenvolvimento totalmente diferentes, mas são países que estão crescendo.

Leia mais: Para presidente do BC, economia brasileira entrou em novo ciclo de expansão

Veja o desempenho do PIB nos países e regiões em 2010, segundo compilação feita pelo IBGE:


China: 10,3%

Índia: 8,6%

Brasil: 7,5%

Coreia do Sul: 6,1%

México: 5,5%

Média mundial: 5,0%

Japão: 3,9%

Rússia: 3,8%

Alemanha: 3,6%

EUA: 2,9%

União Europeia: 1,7%

França: 1,5%

Portugal: 1,4%

Reino Unido: 1,4%

Itália: 1,1%

Espanha: -0,1%

Grécia: -4,5%
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quarta-feira, 2 de março de 2011

Jobs sobe ao palco para lançar o iPad 2

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A segunda versão do iPad, lançada nesta quarta-feira em São Francisco (EUA), é exatamente como todos esperavam — ganhou duas câmeras e capacidade de processamento e perdeu espessura e peso. Ao contrário do tablet original, recebido com estranhamento no ano passado por quem achava que ele era apenas um iPhone gigante, a aparência ou características do iPad 2 não surpreenderam. Como esperado, o tablet da Apple agora vem em design bem mais fino e com a traseira arrendondada.

Seus detalhes técnicos já eram bem conhecidos por quem acompanha a cobertura da imprensa de tecnologia, que desde o fim do ano passado vinha colecionando rumores do anúncio, todas sopradas por “fontes anônimas”, algumas da própria Apple.

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As duas câmeras, uma na frente e outra atrás do aparelho, estão lá, assim como um novo e mais rápido chip, o proprietário A5, que trabalhará em parceria com um processador dual core para melhorar o desempenho gráfico do equipamento. A carcaça perdeu peso e ficou 33% mais fina, passando de 13,4 milímetros para 8,8 milímetros.

O produto final ganhou também uma versão branca e deve chegar às lojas norte-americanas em 11 de março (e em 25 de março em países da Europa, México, Canadá, Japão, Nova Zelândia e Austrália). A opção mais barata seguirá com o mesmo preço de US$ 499. No Brasil, o preço oficial do primeiro iPad, que era de R$ 1.650, foi reduzido na loja da Apple brasileira logo após o anúncio de Jobs, passando a custar R$ 1.400.

A descrição foi anunciada como novidade, mas ela já havia sido mais do que antecipada e praticamente dissecada nas semanas anteriores ao anúncio da Apple, principalmente porque concorrentes como a Samsung e a Motorola (entre muitos outros) lançaram dispositivos Android que não ficam atrás nem do velho e nem do novo iPad nas especificações técnicas.
Steve Jobs. A surpresa ficou por conta do apresentador do evento. Tim Cook, o atual responsável pelas operações da Apple desde a licença médica do CEO e fundador Steve Jobs, sequer apareceu no palco.

Ao contrário do que quase todos imaginavam (incluindo o Link), Steve Jobs fez uma pausa na sua licença médica, causada por um câncer pancreático que enfrenta desde 2008, e mais uma vez foi o responsável por adornar a novidade como “genial” e descartar as inovações dos vizinhos — as marcas Samsung, Motorola, HP, RIM e até o slogan do sistema operacional do Google, o Android Honeycomb, apareceram em um slide que os chamava de “copycats“, cópias de hardware e conceito, insulto que Jobs reafirmou logo depois:

“Tivemos um primeiro ano excepcional. E 2011, como será? Todos terão um tablet. Será o ano das cópias? Se nós não fizéssemos nada, talvez. Mas eu pessoalmente acho que não”, provocou o fundador da Apple, logo antes de desfilar os números do primeiro ano do tablet. Quinze milhões de unidades foram vendidas, o que rendeu US$ 9,5 bilhões para o caixa da empresa.

Jobs também mostrou as qualidades da segunda geração, que ganhou também uma entrada HDMI, um giroscópio (sensor de movimento no próprio eixo), e um sistema operacional (o iOS versão 4.3 será liberado para rodar no novo hardware). O quinto iPhone ficou para depois.

Futuro em jogo. A presença de Jobs, surpreendente e esperada ao mesmo tempo, se deve principalmente a situação que a Apple vem vivendo com desde que o CEO anunciou a sua ausência temporária em 17 de janeiro. Tim Cook recentemente participou de uma reunião privada de acionistas da Apple e enfrentou críticas de alguns deles, que esperavam que a Apple divulgasse um plano de sucessão para o cargo de Jobs.
Há uma semana, quando Jobs jantou com o presidente norte-americano, Barack Obama, e outros chefões da tecnologia, o fundador da Apple chamou atenção por aparecer mais magro, mas nesta quarta-feira ele não estava muito diferente de suas apresentações anteriores — usar a mesma roupa, o mesmo cenário e as mesmas músicas dos Beatles no fundo ajudam muito, é verdade.

A intenção foi a de acalmar o mercado mostrando disposto e empolgado como sempre, uma vez que as ações da Apple são afetadas ao menor sinal de piora no seu estado de saúde. Se no passado a Apple se antecipou e inaugurou o nicho dos tablets, conseguindo com isso dominar 90% desse mercado em 2010, o ano de 2011 certamente não será tão confortável com rivais como o Xoom, da Motorola, ou o novo Galaxy Tab, da Samsung.

O começo do ano foi dominado pelo lançamento de uma enorme quantidade de dispositivos equipados com Android, do Google, que vem apostando pesado também em smartphones — com a plataforma Gingerbread — e tablets (o seu sistema Honeycomb foi desenhado para eles).

De certa forma, foi o mercado que exigiu que a Apple mostrasse um novo iPad. Steve Jobs cumpriu o papel de se gabar do iPad e espezinhar o Android, que vem se tornando onipresente entre as outras empresas de hardware, sedentas por um sucesso como o do primeiro tablet de nova geração há ser lançado – também por Jobs – em fevereiro do ano passado.

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terça-feira, 1 de março de 2011

'Diante de tanto fundamentalismo, o mundo precisa de conciliação', diz FHC

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Em palestra, em Brasília, ex-presidente fala da experiência brasileira e da posição privilegiada do País para influenciar na paz mundial
28 de fevereiro de 2011 | 20h 04


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## - João Domingos, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acredita que o Brasil, por ser um País que cultua a tolerância e a aceitação das adversidades, que optou por não ter armas nucleares, e que conta até mesmo com um forte sincretismo religioso, tem posição privilegiada para influenciar na paz mundial no futuro.

“Diferentemente de muitos outros países, aqui todos podem ser e não ser ao mesmo tempo, podem professar vários credos religiosos”, disse o ex-presidente durante palestra sobre “O Brasil no panorama internacional”, proferida na sede do Tribunal Regional Federal, nesta segunda-feira, 28. “O mundo de hoje, de tanto fundamentalismo, precisa de conciliação”, disse Fernando Henrique Cardoso.

Por isso, segundo ele, o Brasil tem possibilidade de marcar forte presença global, por ser capaz de negociar. “Nós não temos problema de fronteira com ninguém. Nós podemos nos dar a esse luxo, de mesmo sendo do tamanho que somos, não usar nada disso para esmagar os outros”.

Fernando Henrique disse que hoje os grandes complicadores mundiais são as questões da água, da poluição e do terror atômico. O Brasil tem 12% da água potável do mundo, uma matriz energética baseada na hidreletricidade e no etanol, e sabe conviver pacificamente com os contrários.

Somando tudo isso, tendo por base a cultura da tolerância, é possível criar uma força tão forte quanto a militar, disse o ex-presidente. Por isso, Fernando Henrique disse que o Brasil se enquadra no “soft power” (poder suave), a teoria usada pela primeira vez pelo professor da Univerisade Harvard Joseph Hye, que em 2004 escreveu o livro Soft Power: The Means to Success in World Politics (Soft Power: Os Meios para o Sucesso na Política Mundial).

Em resumo, em vez de usar a força para dominar os outros, ou comprá-los, a ideia é levá-los a aderir a uma política de tolerância, necessária para a paz mundial e o futuro do planeta. Como o Brasil é um País que goza de credibilidade internacional nessa área, ele poderá ter condições de influenciar outras Nações, disse o ex-presidente.
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Tailandesa de 11 anos entra para o Guinness como a mulher mais peluda do mundo

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## - RIO - Supatra Sasuphan tem 11 anos e é uma das 50 pessoas no mundo nas quais se identificou a hipertricose, uma doença genética que faz o cabelo crescer por todo o corpo, inclusive no rosto e no pescoço. Por causa da sua condição, a menina tailandesa entrou para o Guinness Book como a mulher mais peluda do mundo, um motivo para se sentir bem entre os amigos da escola, que a chamavam de "cara de lobo" e "cara de macaco".


- Estou muito feliz por estar no Guinness. As pessoas têm que fazer tantas coisas para estar nele. Tudo o que eu fiz foi responder algumas perguntas - disse ela ao "Daily Mail".

Os primeiros registros dos portadores da anomalia são da Idade Média, mas antes da descoberta de que se trata de uma doença causada por um cromossomo defeituoso, seus portadores eram marcados como lobisomens.
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Ronaldinho antecipa o Carnaval do Fla: 'É assim que se faz história'

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## - Camisa 10 fica eufórico com a conquista do primeiro título pelo Flamengo e lembra de Zico e Petkovic após marcar de falta o gol decisivo contra o Boavista

28/02/2011 09h10 - Atualizado em 28/02/2011 09h10
Ronaldinho antecipa o Carnaval do Fla: 'É assim que se faz história'
Camisa 10 fica eufórico com a conquista do primeiro título pelo Flamengo e lembra de Zico e Petkovic após marcar de falta o gol decisivo contra o Boavista
Por GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro

imprimir Três passos até a bola. Chute perfeito, em curva, passando pelo terceiro homem da barreira. Antes mesmo de a bola entrar e balançar a rede, Ronaldinho Gaúcho corria para comemorar. Tinha a certeza de que o goleiro Thiago não chegaria. E o "Bonde do Mengão sem freio", rap que vinha embalando os jogadores na semana da decisão, era puxado pelo craque. Parecia um filme passando novamente pela cabeça dos rubro-negros. Camisa 10, craque, falta. Impossível não relacionar, não lembrar... até mesmo para quem protagonizou toda aquela emoção.

- Quando o jogo terminou eu lembrei do Zico e do Pet, que eu vi fazendo muitos gols de falta. Fico feliz porque quero fazer história no Flamengo. E é assim que se faz história... marcando gols e ganhando títulos. Aqui no Flamengo está sendo tudo muito diferente, tudo em uma proporção maior, uma alegria muito maior. O Flamengo se tornou muito importante na minha vida - disse Ronaldinho.
Longe de ser brilhante. Mas decisivo. Ronaldinho não fez jogadas de efeito, foi pouco produtivo durante a maior parte da final da Taça Guanabara contra o Boavista. Mas em uma cobrança de falta garantiu o título para o Flamengo. Depois, o que se viu foi um jogador vibrando como uma criança. O sorriso, que já é uma marca característica, parecia ser ainda maior. Veio o apito final. E o camisa 10 foi o mais festejado, procurado, abraçado. E um dos mais eufóricos também. Ronaldinho não sentia o valor de uma conquista desde 2006, no Barcelona.

Braços levantados e balançando de um lado para o outro. Ronaldinho Gaúcho regia a torcida durante a comemoração do título quando recebeu um forte e emocionado abraço da presidente Patrícia Amorim. Foram apenas seis jogos e 534 minutos em campo com a camisa rubro-negra. Três gols. A faixa de capitão dada por Leonardo Moura, na estreia contra o Nova Iguaçu há 25 dias, deu ao camisa 10 o direito de levantar a taça. Um gesto histórico. Aos 30 anos, o jogador ergueu pela primeira vez o troféu de um título por clube. Antes, apenas com a Seleção Brasileira na Copa das Confederações em 2005.

- Estou eufórico com essa conquista. Sempre sonhei retribuir o carinho da torcida que desde o começo confiou em mim. Hoje começo a retribuir isso. Levantando o primeiro trofeu. A cada gol é uma emoção diferente. O Flamengo se tornou especial na minha vida - disse Ronaldinho.

Além da admiração natural por um passado de glórias, Ronaldinho conquistou o respeito dos companheiros em pouco tempo. Apesar da fama e das conquistas, o camisa 10 faz questão de não ter privilégios. Cumpre horários e quase sempre é um dos primeiros a chegar e o último a sair dos treinos. Virou exemplo.

- Além do amigo que ele é, Ronaldinho é um craque. Um jogador que pode decidir a partida a qualquer momento. E foi o que aconteceu. A equipe do Flamengo é premiada com isso, e eu tenho muito orgulho de ser campeão na companhia dele - disse Léo Moura.
A liderança poderia surgir baseada no prestígio e na experiência acumulados nos dez anos de futebol europeu, mas veio naturalmente.

- Além de grande jogador, o Ronaldinho é um cara fora de série. Tinha tudo para ser um nariz em pé, mas é exatamente o contrário - disse Wellinton.

O gol de falta lembrou outros ídolos rubro-negros como Zico e Petkovic. E desde o histórico gol de falta de Pet na final do Carioca em cima do Vasco e, logo em seguida, na decisão da Copa dos Campeões, em 2001, o Flamengo não conquistava um título com um camisa 10 como protagonista.

- Com a chegada do Ronaldinho, ganhamos um amigo, um craque e mais uma opção para a bola parada. Agora, temos para longe, para perto. Chute forte, colocado. Isso é muito importante.- disse Renato Abreu.
Ronaldinho Gaúcho fez questão de aproveitar cada segundo. Assim como na estreia, foi o último a sair de campo. Levou a taça até a torcida. Parecia um Carnaval antecipado. O camisa 10, que desfilará na Portela e na Grande Rio e também resolveu criar um bloco - Samba,.Amor e Paixão -, sentia-se em casa. A identificação com os rubro-negros veio naturalmente.

- Minha adaptação foi rápida. Os companheiros mostrando a vontade de trabalhar ao meu lado, isso tudo ajudou também. Nos outros clubes que joguei eram jogadores consagrados mundialmente. E aqui são jogadores que buscam esse reconhecimento. E isso motiva muito - disse.

Em paz, feliz com a nova fase da vida. Ronaldinho agora espera reencontrar o futebol que o consagrou mundialmente e voltar à Seleção Brasileira. Na próxima quinta-feira, o técnico Mano Menezes convoca os jogadores para o amistoso contra a Escócia no dia 27 de março, em Londres.

- O meu objetivo é voltar à Seleção o quanto antes. Vou continuar trabalhando forte para que não só eu como os demais companheiros aqui tenham essa oportunidade. Meu pensamento é fazer o melhor sempre - completou.
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"Em momento histórico, Ronaldinho levanta a taça de campeão. É a 19ª Taça Guanabara conquistada pelo Flamengo."

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domingo, 27 de fevereiro de 2011

''Não há profissões só para homens ou só para mulheres''


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## - Alexandre Gonçalves - O Estado de S.Paulo
Homens e mulheres utilizam estratégias distintas para resolver os mesmos problemas, um reflexo das particularidades dos cérebros masculino e feminino. Mas, para a médica italiana Marina Bentivoglio, as diferenças não privilegiam nenhum dos sexos e apontam para uma verdadeira complementaridade. Professora da Universidade de Verona, Marina é uma das mais importantes neurocientistas em atividade.


Marcio Fernandes/AEExperiência. A italiana Marina Bentivoglio, uma das mais renomadas neurocientistas: 'Mesmo na velhice noss cérebro continua disposto a aprender'
Na semana passada, ela veio ao Brasil para a 5.ª Escola Latino-Americana de Epilepsia, em Guarulhos. O evento, promovido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), reuniu jovens médicos de diversos países latino-americanos e especialistas em neurociência e epilepsia de renome internacional. O encontro termina na terça-feira.

Quais as principais diferenças entre os cérebros feminino e masculino?

Há diferenças fisiológicas: a sensibilidade a determinados neurotransmissores, a distribuição de receptores, particularidades estruturais, o volume de sinapses... Mas o significado prático dessas diferenças ainda é motivo de controvérsia. Alguns fatos são evidentes. Na mulher, o cérebro prioriza funções relacionadas à maternidade e ao cuidado dos filhos, necessárias para a conservação da espécie. Mas, do ponto de vista da organização social, as diferenças nos cérebros de homens e mulheres são comparáveis às particularidades encontradas entre cérebros de pessoas do mesmo sexo. O cérebro feminino, por exemplo, é muito verbal, apto para a comunicação. Mas há homens que se comunicam bem e mulheres que não se comunicam tão bem. Natureza e sociedade exercem cada uma a sua influência.

Podemos diferenciar o que é construção social ou biologia na mente?

Não. É difícil diferenciar, pois o cérebro é dinâmico. A organização dos circuitos cerebrais influencia a experiência e a experiência modifica esses circuitos. Há um contínuo interagir entre natureza e educação, entre nossos circuitos cerebrais e a experiência concreta. Mesmo na velhice, nosso cérebro continua plástico, disposto a aprender, a se adaptar.

A monogamia, por exemplo, fundamenta-se na biologia ou na cultura?

Essa questão envolve também cultura, antropologia, sociologia... E eu não sou especialista nestas áreas. De qualquer forma, nós sabemos, por estudos com outros mamíferos, que o cérebro de um animal monógamo é diferente do cérebro de um promíscuo: há diferença na concentração e distribuição de determinadas substâncias. No caso dos humanos, convém lembrar dois dados. Nem todas as culturas humanas são monógamas: há culturas polígamas. Mas a monogamia tem sido privilegiada na nossa história evolutiva e na organização social. Mesmo assim, permanece aberta a questão: foi o cérebro que influenciou essa preferência ou foi essa preferência que influenciou a organização do cérebro? Sinceramente, não sei resposta. É provável que a regra da monogamia seja ditada pela experiência e a experiência molde o cérebro.

O cérebro feminino lida melhor com a linguagem e o masculino tem mais aptidão para processamento espacial. Mito ou realidade?

É o que aponta boa parte da literatura científica. Tais particularidades estão relacionadas ao processo de lateralização do cérebro (quando determinadas funções passam a ser controladas em larga medida por um dos hemisférios cerebrais - direito ou esquerdo). A lateralização aumenta a especialização para determinadas atividades. Acredita-se que o cérebro do homem é mais lateralizado. Mas, se é verdade que o cérebro da mulher é menos lateralizado, isso não significa que seja menos perfeito. Significa somente que é mais plástico. Provavelmente, na sua história evolutiva, as mulheres precisaram enfrentar e controlar um rol maior de situações no ambiente: coleta de alimentos, controle da prole... Um cérebro menos lateralizado - e, portanto, menos especializado - estaria pronto para um número maior de cenários.

E na resolução de problemas concretos? Há alguma diferença?

A opinião mais difundida é que em várias situações homens e mulheres utilizam estratégias diferentes para resolver problemas, embora essa não seja uma questão fechada. Poderíamos citar, como exemplo que confirma essa tese, as diferentes estratégias de aprendizado. Uma das coisas mais importantes para a nossa existência é o que conhecemos como mecanismo de recompensa: o prazer que o cérebro oferece quando realizamos atividades importantes para a manutenção da vida. E não tenho dúvidas de que esse mecanismo é diferente em homens e mulheres: ter um filho, por exemplo, oferece uma satisfação diferente para cada um. Mais uma vez, é difícil precisar qual é essa diferença - em parte cultural, em parte biológica. Mas a recompensa, por exemplo, que um menino e uma menina sentem por se comportarem bem é diferente. Do ponto de vista biológico, há diferença na distribuição dos receptores, na probabilidade de sinapses e em vários outros parâmetros do mecanismo de recompensa... Pequenas diferenças, mas importantes. E se a recompensa é diferente, as motivações e o desempenho também serão diferentes.

Há trabalhos em que as mulheres se sairiam necessariamente melhor do que os homens ou vice-versa?

Acredito que não. Naturalmente, nos trabalhos em que massa muscular é importante, os homens podem ter um desempenho melhor. Mas, do ponto de vista do cérebro, não creio que existam trabalhos mais adequados para homens ou mulheres. Convém lembrar que há uma grande variabilidade entre os indivíduos concretos. Nós somos 7 bilhões de pessoas no mundo. Não convém recorrer a categorias binárias. Você vai encontrar pessoas - homens e mulheres - com talento para algumas coisas e sem aptidão para outras. Mas não acredito que seja justificável uma separação dos trabalhos por gênero. Para qualquer um é uma questão de treino, de estímulo... Devemos procurar todos os dias novos estímulos: descobrir novos caminhos para voltar para casa, ler livros diferentes dos que estamos acostumados. Vale o princípio: use (o cérebro) para não perdê-lo. Sem dúvida, alguns contextos sociais podem fazer com que a mulher não se sinta estimulada a encarar desafios, diminuindo o seu desempenho intelectual. Mas isso também pode acontecer com homens. Não acredito que seja bom proteger esse ou aquele gênero. Sou mulher, mas gosto de trabalhar com homens. Por quê? Aprecio a diferença. É mais estimulante. Tenho homens e mulheres no meu laboratório. Acharia ruim se só houvesse mulheres. Quero diferentes abordagens para resolver os problemas. A natureza criou dois sexos e tenho certeza de que há uma ótima razão para isso.

Como o cérebro se adapta às mudanças no ambiente?

Mudar estruturas no cérebro leva milhões de anos. Por isso, as mudanças mais comuns são marginais: regulação de sinapses, interações entre neurônios e células não neuronais, etc... Ou seja, o hardware já está lá. Mas há algo como um software de modulação que atua de forma quase imediata para realizar a adaptação. Às vezes, em poucos minutos. Sua atuação depende do ambiente físico e cultural onde a pessoa está inserida. Por exemplo, uma mulher na savana e outra no norte da Europa têm diferentes prioridades e o cérebro se adapta a essas distintas prioridades. O hardware para os dois sexos é muito parecido. Mas alguns ajustes finos do software dependem das prioridades de cada indivíduo e tais prioridades dependem do gênero e do contexto social. Convém lembrar que os neurônios sempre atuam em conjunto. Nunca isolados. Se o estado de um neurônio muda, centenas ou milhares também mudam ao seu redor. Realmente funciona como um arranjo social. Essa modulação no estado dos neurônios ocorre a todo momento. Isso é, afinal, a essência da vida. O cérebro não é estático. Como a vida, ele se reorganiza sempre.

No mundo contemporâneo, o cérebro é submetido diariamente a uma avalanche de informações. O que você acha desse cenário?

Eu adoro. O problema não é a avalanche de informações, mas a seleção do mais importante. Realmente não sei se os jovens, hoje, conseguem diferenciar o lixo dos conhecimentos relevantes. O cérebro continua capaz de processar um volume imenso de informações. Mas precisamos decidir quais informações convêm processar. O pensamento crítico é mais importante do que nunca. Todo conteúdo que aprendi na escola está na internet misturado a muitas outras coisas. Você digita uma palavra no Google e aparecem milhões de bytes de informação. Como filtrá-la? Sou uma entusiasta do progresso. Mas ele traz consigo novos desafios.

Você também estuda o sono. Como a ciência vê o sono hoje?

No início da neurociência, os pesquisadores acreditavam que nosso cérebro permaneceria passivo durante o sono. Não é verdade. Ele trabalha muito. Cessa a comunicação com o ambiente externo, mas o ambiente interno continua ativo. É o momento em que se filtra e armazena o que aprendemos durante o dia. A expressão dos genes muda significativamente - cerca de 10% - durante o sono. E os genes mais utilizados no sono são justamente os relacionados à memória, ao aprendizado.

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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Loja em Londres vende sorvete de leite materno



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## - LONDRES - Esta semana um novo sabor de sorvete começou a ser vendido na sorveteria moderninha Icecreamists, em Covent Garden, Londres: Baby Gaga, um sorvete feito de leite materno que custa o equivalente a R$ 37,50.

O leite materno foi fornecido pelas mães que responderam a um anúncio do site Mumsnet. A londrina Victoria Hiley, de 35 anos, foi uma das 15 doadoras e diz que se os adultos percebessem como o leite materno é saboroso, as mães recentes teriam mais vontade de amamentar os bebês.

- O que seria mais natural que leite fresco em um sorvete? Que mal tem usar meus atributos para ganhar um dinheiro extra? - questiona. - Eu provei o produto hoje pela primeira vez e é muito bom, derrete na boca.

A receita mistura leite materno com baunilha e limão. E esta é apenas uma das receitas revolucionárias da loja.

- Algumas pessoas vão ouvir falar e dizer 'eca' mas de fato é puro, orgânico e natural. Eu tomei um Baby Gaga hoje e estou ótimo - diz o dono, Matt O´Connor.

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