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sexta-feira, 1 de setembro de 2023

X (ex-Twitter) vai oferecer chamadas de áudio e vídeo, diz Musk

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Bilionário disse que novos recursos vão funcionar em dispositivos Android, iOS, Mac e PC, mas não informou quando eles estarão disponíveis.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 01 de setembro de 2023 às 13h45m

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Twitter passou a se chamar X — Foto: Alamy via BBC
Twitter passou a se chamar X — Foto: Alamy via BBC

A rede social X (ex-Twitter) permitirá chamadas de áudio e vídeo, disse o bilionário Elon Musk, na quinta-feira (31).

"Chamadas de áudio e vídeo estão chegando ao X", escreveu ele em mensagem na plataforma, sem indicar quando esses novos recursos estarão disponíveis.

Segundo ele, as novidades vão funcionar no Android, iPhone (iOS), Mac e PC, e não será necessário um número de telefone. "X é o verdadeiro catálogo de endereço global", acrescentou.

Em julho, Musk e a nova CEO da plataforma, Linda Yaccarino, anunciaram a mudança do nome do Twitter para X, dizendo que a rede se tornaria um "aplicativo universal", semelhante ao WeChat da China, e que permitirá aos usuários socializar e gerenciar suas finanças.

O ramo de pagamentos do X, Twitter Payments, recebeu na segunda-feira uma licença de remessa de moedas "crucial" do estado americano de Rhode Island, o que permite "participar de atividades relacionadas a criptomoedas", informou o site de criptomoedas CoinWire essa semana.

Esta licença permite que X "armazene, transfira e facilite com segurança a troca de ativos digitais em nome de seus usuários", de acordo com a CoinWire.

Desde que Musk comprou o Twitter, em outubro passado, o ramo publicitário da plataforma despencou, à medida que os anunciantes demonstraram cautela ou desconforto com seu estilo de gestão e demissões em massa na área de moderação de conteúdo.

O magnata optou então por um modelo de negócios com base em assinaturas pagas em busca de novas receitas.

Muitos usuários e anunciantes reagiram negativamente às novas taxas do site para serviços anteriormente gratuitos, assim como às mudanças na moderação de conteúdo e ao retorno de contas banidas de extrema-direita.

Musk também removeu o logotipo do Twitter, mudando seu pássaro azul mundialmente reconhecido para um X branco.

Twitter ganha nova identidade visual com um grande "X"Twitter ganha nova identidade visual com um grande "X"

Elon Musk e o Twitter: Uma relação antiga e polêmica

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Tesla Bot: como funciona o robô humanoide de Elon Musk

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PIB do Brasil cresce 0,9% no 2° trimestre de 2023, diz IBGE

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Resultado vem depois de uma alta de 1,8% no primeiro trimestre deste ano.
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Por Raphael Martins, g1

Postado em 01 de setembro de 2023 às 09h30m

#.*Post. - N.\ 10.930*.#

PIB do Brasil: Setor de serviços volta a puxar resultado positivo no 2º trimestre — Foto: Fábio Tito/g1
PIB do Brasil: Setor de serviços volta a puxar resultado positivo no 2º trimestre — Foto: Fábio Tito/g1

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,9% no 2º trimestre de 2023, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1º).

Este é o oitavo resultado positivo consecutivo do indicador em bases trimestrais. O saldo vem depois de a atividade econômica brasileira crescer 1,8% no 1º trimestre, com uma forte expansão da agropecuária.

No segundo trimestre, a agropecuária seguiu em alto patamar. Houve um leve recuo de 0,9%, vindo de uma base de comparação alta do período anterior, quando havia disparado 21%, na maior alta para o setor desde 1996. Os resultados do período foram revisados pelo IBGE nesta sexta-feira.

Mas o desempenho positivo do PIB veio espalhado também nos demais setores, puxado por bons desempenhos dos serviços (0,6%) e da indústria (0,9%). Considerando que o setor de serviços equivale a 70% do PIB, seu desempenho tem o maior peso no resultado total de crescimento no período.

Variação trimestral do PIB brasileiro — Foto: g1
Variação trimestral do PIB brasileiro — Foto: g1

Em relação ao mesmo trimestre de 2022, o PIB brasileiro teve alta de 3,4%. Na janela anual, a alta acumulada em quatro trimestres é de 3,2%. E, no semestre, a alta acumulada foi de 3,7%. (Saiba mais abaixo)

Por fim, em valores correntes, o PIB totalizou R$ 2,651 trilhões, com R$ 2,315 trilhões vindos de Valor Adicionado (VA) a preços básicos, e R$ 335,7 bilhões de Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

Principais destaques do PIB no 2º trimestre:

  • Serviços: 0,6%
  • Indústria: 0,9%
  • Agropecuária: - 0,9%
  • Consumo das famílias: 0,9%
  • Consumo do governo: 0,7%
  • Investimentos: 0,1%
  • Exportações: 2,9%
  • Importação: 4,5%

'Expectativas para 2023 se tornam melhores', diz Daniel Sousa sobre resultado do PIB no 2º trimestre'Expectativas para 2023 se tornam melhores', diz Daniel Sousa sobre resultado do PIB no 2º trimestre

Melhora para o trimestre

O comparativo com o 2º trimestre de 2022 mostra resultados fortes em todos os setores, exceto os investimentos. O resultado geral do PIB foi de alta de 3,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

A agropecuária tem crescimento relevante em relação ao ano passado, com alta de 17% entre um trimestre e outro. É o melhor resultado entre todos os setores analisados.

De acordo com o IBGE, houve bons desempenhos especialmente em culturas de soja, o milho, o algodão e café. A agropecuária representa cerca de 8% do PIB nacional.

No interanual, o grande destaque é a agropecuária, com a safra de soja concentrada no primeiro semestre. O PIB continua acelerando, mas já se nota uma desaceleração com a política monetária fazendo efeito na economia.
— Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

A indústria teve alta de 1,5% no mesmo comparativo entre os 2º trimestres. O instituto destaca a indústria extrativa, que subiu 8,8% entre um período e outro, apoiada na cadeia de petróleo e minérios ferrosos.

Já os serviços tiveram alta de 2,9% e foram beneficiados pelas atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (6,9%). Os seguros foram destaque por aumento de demanda por parte da sociedade, enquanto houve redução de sinistros, afirma o IBGE.

Análise do PIB por oferta — Foto: g1
Análise do PIB por oferta — Foto: g1

Consumo das famílias em destaque

Pela ótica da demanda, o consumo das famílias teve destaque em comparação com o trimestre anterior (0,9%) e com o mesmo período do ano passado (3%).

O mercado de trabalho continua forte e a inflação deu uma arrefecida. Apesar de os níveis de endividamento continuarem altos, tivemos medidas governamentais que incentivaram o consumo.
— Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

Os incentivos fiscais em questão vêm tanto do governo anterior como do atual.

Um dos efeitos é resultante do programa de descontos para carros populares do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que concedeu descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil para carros de pequeno porte, com valor total de até R$ 120 mil. Foram mais de 125 mil veículos vendidos em um mês, entre junho e julho.

Ao todo, foram liberados R$ 650 milhões dos R$ 800 milhões previstos em descontos para essa modalidade. Os R$ 150 milhões restantes serão usados para compensar a perda de arrecadação em impostos, causada pelo desconto no preço final dos veículos.

Outros destaques deste ano são o reajuste de valores do programa social Bolsa Família, que impulsiona o consumo no setor de alimentos, e do aumento real do salário mínimo.

Vindos do ano passado, do governo de Jair Bolsonaro (PL), ainda se arrastam efeitos, por exemplo, da desoneração de combustíveis. Em especial nos preços do diesel, a iniciativa conteve o preço da cadeia de transportes, que deságua em bens e alimentos.

Outro ponto: a bandeira verde nas contas de energia elétrica também favorece o consumo, aponta o instituto. Na comparação interanual, o período de 2022 ainda contava com majoração de preços por conta do período de escassez hídrica. Palis, do IBGE, comenta que o consumo de energia cresceu 6,6% neste trimestre em relação ao ano passado e o ganho entra no consumo das famílias.

Especialista analisa resultado do PIB que cresceu 0,9% no 2º trimestreEspecialista analisa resultado do PIB que cresceu 0,9% no 2º trimestre

Investimentos em queda

Ainda sob ótica da demanda, houve também alta do consumo do governo, que cresceu 0,7% na margem — o quarto resultado positivo seguido — e subiu 2,9% na comparação anual.

De acordo com Rebeca Palis, houve aumento dos investimentos em saúde pública e começaram a entrar nos resultados o efeito das obras públicas, um desembolso tradicional em anos anteriores àqueles de eleições municipais.

Já os investimentos (chamados pelo IBGE de Formação Bruta de Capital Fixo) tiveram estabilidade no trimestre (0,1%), mas apresentam uma queda de -2,6% no ano. É o único setor do PIB com resultado negativo.

Palis, do IBGE, explica que o resultado é ligado à queda da produção interna de bens de capital (itens usados para produção de outros produtos, como máquinas e equipamentos). A taxa de investimento foi de 17,2% do PIB, inferior à do mesmo período de 2022 (18,3%).

Análise do PIB da ótica da demanda — Foto: g1
Análise do PIB da ótica da demanda — Foto: g1

Resultado acima das expectativas

As projeções do mercado financeiro para o PIB neste trimestre eram de uma alta de 0,3%. Já para o resultado econômico em 2023, as projeções apontam para um crescimento de 2,31%. As informações são do último boletim Focus, relatório do Banco Central (BC) que reúne as expectativas das principais instituições financeiras.

Pelo governo, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirma que a demanda interna surpreendeu e comemorou que a indústria veio com dados positivos.

"Conclusão desse número é que, se não houver mais crescimento neste ano, o PIB já cresceu 3,1% em 2023. Abro com esse número, que é positivo, mas é importante dizer: o ceticismo com o crescimento do PIB vem sendo superado e estamos agora com um dado bastante positivo do PIB do país", disse Durigan.

Na análise da CM Capital, o crescimento muito acima da expectativa faz com que as projeções para o PIB se tornem ainda mais positivas para 2023. Mas os analistas pontuam que a composição do crescimento segue "preocupando em função dos vetores que a impulsionam".

"Vimos alguma reação dos motores domésticos de crescimento no segundo trimestre, muito embora ela tenha sido causada por motivos que não necessariamente um crescimento orgânico da nossa economia", diz Matheus Pizzani, economista da CM Capital.

O economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, diz que as expectativas estão sendo superadas, em momento muito positivo no 2º semestre, que teve avanço de medidas econômicas importantes, como a aprovação do arcabouço fiscal e o início de andamento da reforma tributária, além de um momento de redução da taxa básica de juros, a Selic.

"A queda da taxa de juros deve se intensificar agora, aliado a programas como o Desenrola, que objetiva restabelecer os canais de crédito das famílias, e a desoneração da folha de pagamento, que pode ajudar as empresas. É um cenário doméstico bastante positivo", afirma Agostini.

"Claro será preciso continuar atento à economia global, e ao que acontece com os Estados Unidos, China e Europa. O risco de recessão no hemisfério norte está cada vez mais diminuindo, mas precisa ser acompanhado de perto", diz.

Andrea Damico, economista-chefe da Armor Capital, diz que a agropecuária trouxe surpresa especial ao cair menos que 1% em relação ao aumento expressivo que teve no 1º trimestre deste ano. Ela destaca também o desemprenho do consumo das famílias, também impulsionado por medidas governamentais.

"Tem um componente atípico, mas, por outro lado, também se vislumbra uma maior resiliência do consumo no Brasil", afirma.

PIB brasileiro em segundos trimestres — Foto: g1
PIB brasileiro em segundos trimestres — Foto: g1

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quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Desemprego cai a 7,9% no trimestre terminado em julho, diz IBGE

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Desocupação ainda afeta 8,5 milhões de trabalhadores. Número de pessoas ocupadas voltou a crescer após dois trimestres em queda.
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Por Raphael Martins, g1

Postado em 31 de agosto de 2023 às 10h00m

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Desemprego: em relação ao trimestre imediatamente anterior, o período traz redução de 0,6 ponto percentual na taxa de desocupação. — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Desemprego: em relação ao trimestre imediatamente anterior, o período traz redução de 0,6 ponto percentual na taxa de desocupação. — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A taxa de desemprego no Brasil foi de 7,9% no trimestre móvel terminado em julho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre fevereiro e abril, o período traz redução de 0,6 ponto percentual (8,5%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 9,1%.

Para um trimestre encerrado em julho, essa é a menor taxa desde 2014, quando foi de 7%. O IBGE chegou a informar que esta seria a menor taxa desde fevereiro de 2015, mas corrigiu a informação: no trimestre de outubro a dezembro de 2022 a taxa também chegou a 7,9%.

Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 6,3% contra o trimestre anterior, chegando a 8,5 milhões de pessoas. São 573 mil pessoas a menos no contingente de desocupados, comparado também ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período de 2022, o recuo é de 13,8%, ou 1,36 milhão de trabalhadores.

Já o total de pessoas ocupadas cresceu 1,3% contra o trimestre anterior, passando para 99,3 milhões de brasileiros. Na comparação anual, houve crescimento de 0,7%, somando 669 mil pessoas ao grupo.

Na comparação trimestral, o número de pessoas ocupadas voltou a crescer após dois trimestres em queda, segundo o IBGE.

Entre os grupos que puxaram a alta de pessoas ocupadas estão a Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas.

Esse recuo no trimestre encerrado em julho ocorreu principalmente pela expansão do número de pessoas trabalhando.
— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,9%
  • População desocupada: 8,5 milhões de pessoas
  • População ocupada: 99,3 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,9 milhões
  • População desalentada: 3,7 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,2 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,9 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%

Informalidade ainda pressiona

O aumento da população ocupada também foi puxado pelo trabalho informal. De um total de 1,3 milhão de pessoas que passaram a trabalhar no trimestre, 793 mil estão em postos informais de trabalho.

Ao todo, o total de informais chegou a 38,9 milhões de pessoas. É uma leve subida em relação aos 38 milhões do trimestre anterior, mas ainda menor do que o recorde da série histórica, de 39,2 milhões de maio a julho de 2022.

A participação do trabalhador informal aumentou, mas a taxa de informalidade não tem crescimento considerável comparativo porque a população ocupada cresceu como um todo, com o setor público contribuindo para a adição de trabalhadores formais.
— Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.

Neste trimestre também houve queda da população fora da força de trabalho — aquelas que não estão ocupadas junto com as que não estão procurando trabalho. São 66,9 milhões de pessoas, com queda de 0,5 no trimestre e de 3,4% na comparação anual.

Por fim, a taxa de subutilização — que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho — voltou a registrar queda. São 20,3 milhões de pessoas subutilizadas no país, o que gera uma taxa de 17,8% de subutilização.

Esse número é equivalente a 2015 (17,7%), com queda nas duas comparações: 0,7 p.p. no trimestre e 3,1 p.p. no ano.

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.935. No ano, o crescimento foi de 5,1%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 286,9 bilhões, recorde da série histórica do IBGE. O resultado subiu 2% frente ao trimestre anterior, e cresceu 6,2% na comparação anual.

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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Robô explorador indiano confirma presença de oxigênio e enxofre na Lua

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Na semana passada, a Índia tornou-se o primeiro país a pousar uma nave perto do polo sul lunar.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 30 de agosto de 2023 às 07h25m

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Visão da Lua em imagem feita a partir da sonda Chandrayaan-3, em foto do dia 6 de agosto — Foto: ISRO/Reuters
Visão da Lua em imagem feita a partir da sonda Chandrayaan-3, em foto do dia 6 de agosto — Foto: ISRO/Reuters

O robô explorador indiano confirmou a presença de oxigênio no polo sul da Lua, anunciou a agência espacial do país asiático. Além disso, foi detectada também a presença de enxofre, cálcio, ferro, entre outras substâncias.

🚀 Na semana passada, a Índia se tornou o primeiro país a pousar uma nave perto do polo sul lunar e a quarta nação a concretizar uma alunissagem (ato de pousar uma nave na lua).

"O instrumento de Espectroscopia de Decomposição Induzida por Laser (LIBS) a bordo do rover Chandrayaan-3 fez as primeiras medições 'in-situ' da composição dos elementos da superfície lunar perto do polo sul", anunciou a Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO) em um comunicado.

"As medições 'in-situ' confirmam inequivocamente a presença de enxofre na região, algo que não era viável com os instrumentos a bordo dos orbitadores", acrescenta a nota.

A análise espectrográfica também confirmou a presença de alumínio, cálcio, ferro, cromo e titânio na superfície lunar, segundo a ISRO. Outras medições ainda mostraram a presença de manganês, silício e oxigênio.

O robô Pragyan ("sabedoria" em sânscrito), com seis rodas e movido por energia solar, percorrerá o polo sul e transmitirá imagens e dados científicos ao longo de duas semanas.

Índia pousa foguete em região inexplorada da Lua
Índia pousa foguete em região inexplorada da Lua

Corrida espacial

A Índia trabalha para alcançar as conquistas de outros programas espaciais com uma fração do custo, apesar de ter registrado alguns reveses.

Há quatro anos, outra missão lunar indiana fracassou durante a sua descida final.

A missão Chandrayaan-3 conquistou a opinião pública do país desde o lançamento, há quase seis semanas. O pouso no polo sul da Lua aconteceu na semana passada, poucos dias após um acidente com uma nave russa na mesma região.

Em 2014, a Índia se tornou o primeiro país asiático a colocar uma nave na órbita de Marte e espera lançar uma sonda para estudar o Sol em setembro.

A ISRO planeja lançar no próximo ano uma missão tripulada de três dias à órbita da Terra.

Também programou uma missão conjunta com o Japão para enviar outra sonda à Lua até 2025 e uma missão orbital a Vênus nos próximos dois anos.

📽️📽️📽️ No vídeo abaixo, saiba se o lixo espacial que orbita a Terra oferece algum risco para as pessoas em solo ou para os satélites no espaço:

Qual é o real risco do lixo espacial na Terra e no espaço?
Qual é o real risco do lixo espacial na Terra e no espaço?

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