Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Icon of the Seas partirá de Miami e passará pelo mar do Caribe, em viagem prevista para janeiro de 2024. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Murillo Otavio, g1 Postado em 24 de agosto de 08h00m #.*Post. - N.\ 10.921*.#
Ilustração área do navio Icon of the Seas — Foto: Divulgação - Royal Caribbean
A empresa de transporte marítimo Royal Caribbean deve realizar, em
janeiro de 2024, a primeira viagem do Icon of the Seas. Segundo a
empresa, é o maior navio de cruzeiros do mundo, cinco vezes mais pesado do que o Titanic(veja detalhes aqui).
A embarcação tem capacidade para receber quase 10 mil pessoas, sendo 7.600 passageiros e 2.350 tripulantes.
O primeiro cruzeiro do Icon of the Seas terá sete dias de duração e
começará em Miami, nos Estados Unidos. A embarcação passará pelo mar do
Caribe, na viagem que inclui visita a uma ilha privativa da empresa, nas
Bahamas.
Os preços por passageiro variam entre US$ 1.537 e US$ 5.245 a depender da hospedagem e das atrações exclusivas. Veja mais detalhes sobre as atrações do cruzeiro.
🏖️ Uma piscina para cada dia da semana
O naviotem sete piscinas com diferentes formatos.
Há opções com hidromassagem exclusivas para adultos, além de um bar
aquático e uma piscina que fica na borda da embarcação, oferecendo visão
privilegiada para o mar.
Os passageiros ainda podem aproveitar o parque aquático: são 6 tobogãs, sendo que um deles chega a 14 metros de altura.
Ilustração de uma das piscinas do cruzeiro Icon of the Seas — Foto: Divulgação/Royal Caribbean
Ilustração de um dos tobogãs do cruzeiro Icon of the Seas — Foto: Divulgação/Royal Caribbean
🍹O que tem mais para fazer?
O cruzeiro oferece atividades para todos os gostos.
São 40 opções entre bares e restaurantes temáticos. Balada, barzinho
com jazz e karaokê são algumas opções, e o cardápio inclui comida
mediterrânea, pratos mexicanos, entre outros.
Para relaxar, os passageiros poderão escolher entre 28 tipos de cabines que podem receber casais, grupos de viajantes e aventureiros solos.
Ilustração do bar de jazz no cruzeiro Icon of the Seas — Foto: Divulgação/Royal Caribbean
Ilustração de um dos ambientes temáticos do cruzeiro Icon of the Seas — Foto: Divulgação/Royal Caribbean
🛥️ Maior que o famoso Titanic
Os navios de cruzeiro são classificados de acordo com a arqueação bruta, isto é, o peso. É aqui que o Icon of the Seas supera a concorrência, com 250.800 toneladas.
A nível de comparação, o Titanic, que naufragou em 1912 após bater em um iceberg, pesava 46.329 toneladas.
O Icon of the Seas também supera a famosa embarcação em termos de capacidade para receber tripulantes, comprimento e altura.
Infográfico mostrando as diferenças entre os navios Icon of the Seas e Titanic — Foto: g1
Vários países estão tentando pousar no polo do sul da Lua, uma região com temperaturas de -248º C. Por quê? Porque ali pode ser uma região abundante em água. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Soutik Biswas, BBC 23/08/2023 05h03 Atualizado há 02 horas Postado em 23 de agosto de 2023 às 07h10m #.*Post. - N.\ 10.920*.#
Alguns países, como Índia e Rússia, estão tentando chegar ao polo sul da Lua — Foto: GETTY IMAGES
O sol permanece um pouco acima ou logo abaixo do horizonte, enquanto altas montanhas projetam sombras escuras.
🌚Crateras profundas guardam uma escuridão que parece eterna. Algumas
dessas áreas foram protegidas da luz solar por bilhões de anos.
Nessas regiões, as temperaturas chegam a surpreendentes-248ºC, porque a Lua não tem atmosfera para aquecer a superfície.
Até agora, nenhum ser humano pôs os pés neste mundo completamente inexplorado.
🚀O polo sul da Lua, segundo a Nasa (agência espacial americana), é intrigante e cheio de "mistério e ciência".
Não é de se admirar que haja uma "corrida espacial" para alcançar esse
ponto no sul da Lua, longe dos locais de pouso das missões tripuladas
que visitaram o satélite há algumas décadas, agrupados ao redor do
equador.
👉Nesta semana, a Índia planeja pousar uma sonda robótica Chandrayaan-3 perto do polo sul.
No domingo, o Luna-25, da Rússia, que deveria ser o primeiro veículo a fazer isso, caiu na Lua.
Era a primeira missão lunar da Rússia em quase 50 anos.
Informações
preliminares mostraram que a sonda de 800 kg "deixou de existir como
resultado de uma colisão com a superfície da Lua", afirmou a Rússia, em
comunicado.
A Índia também está planejando uma missão conjunta do Exploração Polar
Lunar (Lupex) com o Japão para explorar as regiões sombreadas ou o
chamado "lado escuro da Lua" até 2026.
Por que o Polo Sul está emergindo como um destino científico atraente? Os cientistas dizem que um dos principais motivos é a água.
Os dados coletados pelo Lunar Reconnaissance Orbiter, uma espaçonave da
Nasa que orbita a Lua há 14 anos, sugerem que o gelo de água está
presente em algumas das grandes crateras permanentemente sombreadas que
poderiam potencialmente sustentar vida.
🌙A água existe como sólida ou em vapor na Lua por causa do vácuo — a
Lua não tem gravidade suficiente para manter uma atmosfera.
A missão lunar Chandrayaan-1 da Índia foi a primeira a encontrar evidências de água na Lua, em 2008.
A sonda Luna-25 decolou da Rússia em 11 de agosto, mas caiu na Lua no último domingo — Foto: REUTERS
A história da água
"Ainda não foi comprovado que o gelo d'água é acessível ou manipulável.
Em outras palavras, existem reservas de água que podem ser extraídas
economicamente?", questiona Clive Neal, professor de geologia planetária
na Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos.
A perspectiva de encontrar água na Lua é empolgante de várias maneiras, segundo os cientistas.
A água congelada não contaminada pela radiação do Sol pode ter se
acumulado em regiões polares frias ao longo de milhões de anos, levando
ao acúmulo de gelo na superfície ou perto dela.
Isso fornece uma amostra única para os cientistas analisarem e entenderem a história da água em nosso sistema solar.
"Podemos abordar questões como de onde veio a água e quando, e quais
são as implicações para a evolução da vida na Terra", diz Simeon Barber,
cientista da The Open University do Reino Unido, que também trabalha na
Agência Espacial Europeia.
Existem outras razões "pragmáticas" para acessar a água na superfície da Lua ou logo abaixo dela, diz o professor Barber.
💧Muitos países estão planejando novas missões com seres humanos à Lua,
e os astronautas precisarão de água potável e saneamento.
Transportar equipamentos da Terra para a Lua envolve superar a atração gravitacional da Terra.
Quanto maior o equipamento, mais propulsores e carga de combustível
seriam necessários para alcançar um pouso bem-sucedido na Lua.
💸As novas empresas espaciais comerciais cobram cerca de US$ 1 milhão
(R$ 4,9 milhões) para levar um quilo de carga útil para a Lua.
É US$ 1 milhão por litro de água potável. Os empreendedores espaciais,
sem dúvida, veem o gelo lunar como uma oportunidade de fornecer aos
astronautas água de origem local.
— Simeon Barber, cientista da The Open University
Mas isso não é tudo.
A Índia enviou ao espaço o módulo de pouso Chandrayaan-3 — Foto: REUTERS
As moléculas de água podem ser quebradas em átomos de hidrogênio e
oxigênio, e ambos podem ser usados como propulsores para disparar
foguetes.
🧊Mas primeiro os cientistas precisam saber quanto gelo existe na Lua,
em quais formas e se ele pode ser extraído de maneira eficiente e
purificado para torná-lo seguro para beber.
Além disso, alguns pontos no polo sul são banhados pela luz solar por
longos períodos de tempo, até 200 dias terrestres de iluminação
constante.
☀️"A energia solar é outro recurso [para estabelecer uma base lunar e
equipamentos de energia] potencial que o polo possui", diz Noah Petro,
cientista do projeto da Nasa.
O polo sul lunar também fica na borda de uma enorme cratera de impacto.
Com
um diâmetro de 2.500 km e atingindo profundidades de até 8 km, esta
cratera é uma das formações mais antigas do sistema solar.
"Ao pousar no polo, você pode começar a entender o que está acontecendo com esta grande cratera", diz Petro.
Navegar no polo lunar com trajes espaciais e ferramentas de amostragem
em um ambiente de luz e temperatura distintamente diferente em contraste
com os locais equatoriais previamente explorados também promete
fornecer informações valiosas.
Mas os cientistas são cautelosos em chamar o que está acontecendo de "corrida para o polo sul".
"Essas missões foram planejadas por décadas e foram adiadas muitas
vezes. A corrida não é crítica para nossa compreensão da Lua. A última
vez que houve uma corrida espacial real, acabamos perdendo o interesse
na Lua depois de três anos e não retornamos à sua superfície em 50
anos", diz Vishnu Reddy, professor de ciências planetárias da
Universidade do Arizona.
As missões indiana e russa também tinham alguns objetivos comuns, apontam os cientistas.
Ambos
pretendiam pousar com espaçonaves de tamanho semelhante na região polar
sul, mais ao sul do equador do que qualquer missão lunar anterior.
Após uma tentativa malsucedida de pouso em 2019, a Índia buscará
mostrar sua capacidade de precisão de pouso na Lua próximo do polo.
Também visa examinar a exosfera da Lua – uma atmosfera extremamente
esparsa – e analisar o regolito polar, um acúmulo de partículas soltas e
poeira acumulada ao longo de bilhões de anos que repousam sobre um
leito rochoso.
Os objetivos do Luna-25 incluíam a análise da composição do regolito
polar, bem como um exame de elementos de plasma e poeira da exosfera do
polo lunar.
Para ter certeza, o local de pouso do orbitador indiano está "um pouco longe do polo real".
Mas os dados [que ele vai fornecer] serão fascinantes.
— Clive Neal, professor de geologia planetária na Universidade de Notre Dame (EUA)
A Rússia e a China têm planos de construir uma estação espacial lunar
para desenvolver instalações de pesquisa na superfície do satélite, em
órbita ou em ambos.
A Rússia está planejando mais missões Luna.
Já a Nasa está enviando instrumentos em aterrissadores comerciais para ir a lugares além da Lua.
O Japão está se preparando para enviar um módulo de pouso inteligente
(a missão SLIM) em 26 de agosto - uma missão de pequena escala para
demonstrar técnicas precisas de pouso lunar por um pequeno explorador.
E, claro, o programa Artemis da Nasa visa levar astronautas de volta à
Lua em uma série de voos espaciais, mais de meio século após a última
missão Apollo.
"A Lua é como um quebra-cabeça gigante. Temos algumas das peças, cantos
e arestas com base em amostras e dados de meteoritos lunares. Temos uma
imagem de como é a Lua, mas essa imagem está incompleta", disse Petro.
"A Lua ainda está nos surpreendendo."
Supertelescópio James Webb revela detalhes inéditos de Urano
Conheça as 5 artimanhas desses vegetais, que podem atrair presas simulando um orvalho ou abrigo. Brasil tem o maior número de espécies criticamente ameaçadas do mundo por causa da conversão de terras para a agricultura, diz estudo de especialista. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Paula Salati, g1 22/08/2023 05h30 Atualizado há 02 horas Postado em 22 de agosto de 2023 às 07h30m #.*Post. - N.\ 10.919*.#
A drosera captura as suas presas a partir do visual. Suas gotas
colantes se assemelham a orvalhos. É o gênero com o maior número de
plantas, ao lado das utricularias. — Foto: Arquivo Julio Santiago - UFMG
Nem sempre as armadilhas das plantas carnívoras são óbvias e visíveis como a boca de uma Nephentes ou as garras de jaula da famosa dionaea ou apanha-moscas, uma das espécies mais conhecidas no Brasil.
Suas artimanhas também podem aparecer na forma de um 'belo orvalho'– que, na verdade, é uma cola – ou até mesmo na de um'abrigo' debaixo da terra ou da água, que, de repente, pode sugar as presas.
As capturas das plantas carnívoras também vão muito além dos insetos:
algumas podem comer larvas, vermes, protozoários, sapos e até roedores
ou pássaros mais distraídos.Veja abaixo um infográfico sobre cada tipo de armadilha.
Por que as plantas carnívoras precisam comer insetos?
Dionaea capturando inseto; planta usa a armadilha da jaula. — Foto: Arquivo pessoal/Julio Santiago - UGMG
A síndrome carnívora se desenvolveu como um mecanismo de sobrevivência de plantas localizadas em ambientes com solo pouco fértil, explica Julio Santiago, mestrando em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre da Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG).
Os insetos, contudo, são uma fonte complementar de nutrientes, e não a principal.
"A principal fonte de energia das plantas carnívoras ainda é o sol,
pois, assim como a maioria das plantas, elas fazem fotossíntese",
ressalta o professor Paulo Gonella, da Universidade Federal de São João
del-Rei (UFSJ).
Os insetos servem, na verdade, para complementar nutrientes que existem
em pouca quantidade no solo onde vivem as plantas carnívoras, como o nitrogênio e o fósforo.
A larva de mosca que consegue roubar a comida de planta carnívora
Podem capturar animais maiores, como ratos e pássaros?
Sim, mas de forma acidental e não são todas as espécies que conseguem.
As Nephentes, por exemplo, têm estruturas para capturar animais um
pouco maiores por causa do seu formato semelhante a um jarro.
"Os
insetos são as presas principais das plantas carnívoras. Pequenas aves
ou roedores são presas eventuais, que podem cair na armadilha atraídas
pelos próprios insetos capturados ou pelo açúcar que a planta libera",
diz Gonella.
A depender do tamanho do bicho, as plantas podem até apodrecer por causa da dificuldade de digerir uma quantidade muito alta de nutrientes.
Nephentes pode capturar de forma acidental animais um pouco maiores,
mas sua presa principal é o inseto. — Foto: Arquivo Julio Santiago -
UFMG
Qual é a maior do mundo?
Há duas espécies que estão, até o momento, entre as maiores do mundo, e que podem atingir até 1,5 metro de altura: a Drosera magnificae a Nephentes rajah, diz Santiago.
A Drosera magnifica é originária do estado de Minas Gerais, enquanto a
Nephentes rajah, da Ilha de Bornéu, do Sudeste Asiático.
Plantas carnívoras são venenosas? Podem 'morder' o dedo?
Nenhuma planta carnívora que se tem conhecimento é venenosa ou tóxica e tampouco tem interesse na carne humana.
"[Se você colocar o dedo], pode até estimular [a planta], mas não o suficiente para prender.
Em muitos casos, nem vai estimular, porque a sinalização química [que
incentiva a captura] está relacionada à quitina, uma proteína presente
no exoesqueleto dos insetos", explica Santiago.
No momento em que o inseto pousa em uma planta carnívora, há uma
sinalização química da presença quitina que faz o vegetal reconhecer a
presença de um alimento promissor.
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Espécies pelo mundo e ameaça de extinção
No mundo, há cerca de 860 espécies de plantas carnívoras conhecidas, sendo que a maior parte delas são dos gêneros Drosera, Utricularia e Nephentes.
Os dados são do estudo "Conservação das plantas carnívoras na Era da
Extinção", publicado em 2020 por Gonella e outros autores, na revista
científica Global Ecology and Conservation.
O Brasil é o segundo país com o maior número de espécies (cerca de 130), perdendo apenas para a Austrália, que tem aproximadamente 250.
Quando se trata das que estão ameaçadas de extinção, há, hoje, cerca de 193, o que representa 20% do total das espécies.
Dessas, 28 estão no Brasil, das quais 13 são classificadas como "criticamente ameaçadas".
O Brasil é o país com o maior número de espécies nesse estado, mostra o
estudo de Gonella, que adota critérios de classificação da União
Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
Planta carnívora do gênero philcoxia só existe no Brasil e está
criticamente ameaçada de extinção. Suas armadilhas são subterrâneas. —
Foto: Divulgação/PNAS
Ogênero Philcoxia, que só existe no Brasil – mais especificamente nos biomas Cerrado e Caatinga –é o que mais preocupa, pois 100% dele está ameaçado, conta o professor da UFSJ.
Essas plantascrescem em areias muito brancas e dão flores de cor lilás. Elas se alimentam de pequenos vermes que vivem no solo, a partir de armadilhas adesivas em folhas que ficam debaixo da terra.
Outro gênero em risco no Brasil é a Drosera, com 40% de plantas ameaçadas.
"O Brasil tem uma responsabilidade muito grande na conservação de suas
espécies carnívoras. Um dos principais fatores que está causando isso [a
ameaça de extinção] é a destruição dos habitats para conversão para a agricultura", diz Gonella.
"O uso de fertilizantes e pesticidas na
agricultura tornam o solo mais rico do que eles são originalmente,
fazendo com que outras espécies invadam esses locais e acabem competindo
pelos habitats das plantas carnívoras", acrescenta.
À direita, a parte de cima de uma utricularia e, à esquerda, sua parte subaquática. — Foto: Leonhard Lenz/Miguel Porto
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