Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Na inflação acumulada em 12 meses, cebola lidera, superando 150% de alta, e gasolina e etanol têm maiores quedas; passagem aérea está novamente entre os itens que mais subiram no mês e em 12 meses. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Marta Cavallini, g1 Postado em 10 de novembro de 2022 às 11h35m #.*Post. - N.\ 10.550*.#
Passagem aérea, limão e tomate estão entre os vilões da inflação de
outubro — Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo, TVCA/
Reprodução e Eddie Pipocas/Unplash
O tomate voltou a ser um dos vilões da inflação em outubro, assim como o
pepino, a batata-inglesa e o limão. A passagem aérea está novamente
entre os itens que mais subiram no mês e é o único entre os 10 com as
maiores altas em outubro que não está no grupo de alimentos.
Já o leite longa vida voltou a dar trégua e foi o segundo item com
maior queda no mês de outubro, perdendo apenas para o melão. O óleo
diesel e a gasolina também recuaram, assim como o transporte por
aplicativo.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, acelerou para 0,59% em outubro. A alta veio após três deflações seguidas - quedas de 0,68%, 0,36% e 0,29%, respectivamente, em julho, agosto e setembro.
No acumulado de 12 meses, a cebola lidera o ranking dos 50 itens com
maior alta, superando os 150%. O limão vem em seguida, com avanço de
mais de 90%. A passagem aérea novamente é destaque de alta, com mais de
40%. E o óleo diesel também, com mais de 30%.
Entre os destaques de queda, o etanol e a gasolina foram os campeões. A
energia elétrica vem na quinta colocação, abaixo do tomate e do
pimentão.
Agência espacial americana mapeou o aumento da temperatura da Terra de 1884 a 2022. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por BBC 07/11/2022 11h33 Atualizado há 2 dias Postado em 10 de novembro de 2022 às 06h20m #.*Post. - N.\ 10.549*.#
O Estúdio de Visualização Científica da Nasa mapeou o aumento da temperatura da Terra de 1884 a 2022.
Os dados coletados por sonda infravermelha atmosférica (AIRS, ou
Atmospheric Infrared Sounder) da Nasa a bordo da nave espacial Aqua
também mostram a distribuição global da concentração de CO2 em um
período de 20 anos.
Na comparação com setembro de 2021, houve alta de 3,2%. Já nos nove meses do ano, o setor acumula aumento de 0,8%. Nos últimos 12 meses, há queda de 0,7%. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Marta Cavallini, g1 09/11/2022 09h00 Atualizado há 2 horas Postado em 09 de novembro de 2022 às 11h00m #.*Post. - N.\ 10.548*.#
Fecomércio-BA prevê movimento de cerca de R$ 4,3 bilhões no comércio
varejista em novembro deste ano — Foto: Reprodução/TV Bahia
As vendas do comércio cresceram 1,1% de agosto para setembro. Os dados
foram divulgados nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com setembro de 2021, houve alta de 3,2%. Já nos nove
meses do ano, o setor acumula aumento de 0,8%. Nos últimos 12 meses, há
queda de 0,7%.
No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos,
motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas em
setembro cresceu 1,5% frente a agosto e 1% ante setembro de 2021. O
acumulado no ano ficou em -0,6%, e nos últimos 12 meses, em -1,6%.
De acordo com Cristiano Santos, gerente da pesquisa, desde maio o
comércio não apresentava crescimento - ele considera que os dados
ficaram na estabilidade ou no campo negativo nos meses anteriores.
Santos informa ainda que o mês de setembro registrou o ponto mais alto
desde a passagem de fevereiro para março, quando foi de 1,4%.
"Neste ano, a série está exibindo uma volatilidade menor do que nos
anos anteriores e estamos começando a ver um comportamento mais parecido
ao que era antes da pandemia, sem muita amplitude na margem”, avalia.
O resultado de setembro está 3,6% abaixo do nível recorde de outubro de
2020 e 2,8% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020). Já o
varejo ampliado se encontra 1,5% abaixo de fevereiro de 2020.
6 das 8 atividades cresceram
Seis das oito atividades pesquisadas tiveram desempenho positivo e duas recuaram de agosto para setembro. Veja abaixo:
Livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%)
Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,7%)
Combustíveis e lubrificantes (1,3%)
Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%)
Tecidos, vestuário e calçados (0,7%)
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (0,6%)
Móveis e Eletrodomésticos (-0,1%)
Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,0%)
No varejo ampliado, as duas atividades tiveram estabilidade na
comparação de agosto para setembro: Veículo e motos, partes e peças
(-0,1%) e Material de construção (0,0%).
“Duas atividades puxaram o aumento na margem: Hiper, supermercados,
produtos alimentícios, bebidas e fumo, que tem o maior peso e faz o
papel de ancoragem no resultado, e, em segundo lugar, Combustíveis e
lubrificantes. Elas também tiveram influência no varejo ampliado, uma
vez que suas duas atividades complementares ficaram na estabilidade”,
explica o gerente.
Segundo Santos, o crescimento de Combustíveis e lubrificantes se deve à
queda nos preços - a queda na receita nominal foi de 4,4% em julho, de
3,8% em agosto e de 6,2% em setembro. Porém, o crescimento no volume de
vendas vem diminuindo: 12,6% em julho, 3,8% em agosto e 1,3% em
setembro.
Já Hiper e supermercados, que perdeu fôlego nos últimos meses, voltou a
crescer após três meses sem registrar avanço, destaca o pesquisador.
“Em termos setoriais, poucas atividades estão acima do patamar
pré-pandemia. Contando com o varejo ampliado, das 10 atividades, apenas
quatro estão acima do patamar pré-pandemia: Artigos farmacêuticos
(20,8%), Combustíveis de lubrificantes (18,7%), Hiper e supermercados
(3,8%) e Material de construção (2,0%)”, diz Santos.
No acumulado de 12 meses, os destaques de queda ficaram com móveis e
eletrodomésticos (-13%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico
(-7,2%). Nessa base de comparação, cinco das oito atividades tiveram
desempenho positivo, com destaque para combustíveis e lubrificantes
(7,6%).
Já nos nove meses do ano, seis das oito atividades subiram, com destaque para combustíveis e lubrificantes (12,7%).
Em relação a setembro de 2021, cinco atividades cresceram: Combustíveis
e lubrificantes (34,8%), Livros, jornais, revistas e papelaria (31,8%),
Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação
(6,8%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria
(5,9%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo
(3,8%).
Três setores tiveram queda: Outros artigos de uso pessoal e doméstico
(-10,0%), Tecidos, vestuário e calçados (-9,5%), Móveis e
eletrodomésticos (-5,9%).
No âmbito do varejo ampliado, ambas as atividades caíram: Veículos e
motos, partes e peças (-1,2%) e Material de construção (-7,9%).
Crescimento em 18 unidades da Federação
Na passagem de agosto para setembro, 18 unidades da Federação tiveram
alta, com destaque para Paraíba (4,5%), Rio de Janeiro (3,1%) e
Pernambuco (2,3%). Por outro lado, Mato Grosso do Sul (-1,7%), Espírito
Santo (-1,5%) e Roraima (-1,2%) recuaram e Tocantins apresentou
estabilidade (0,0%).
Frente a setembro de 2021, houve resultados positivos em 24 estados,
com destaque para Paraíba (41,6%), Amapá (13,7%) e Roraima (13,2%). Por
outro lado, pressionando negativamente estão: Rio de Janeiro (-3,1%),
Bahia (-2,5%) e Pernambuco (-2,1%).
Vendas mais sensíveis à renda sobem e a crédito caem
Rodolfo Margato, economista da XP, ressalta que apenas três entre as 10
atividades do varejo ampliado cresceram no 3º trimestre devido às
condições de crédito mais apertadas e o elevado grau de endividamento
das famílias que vêm pesando sobre as vendas do comércio brasileiro.
Segundo ele, as vendas dos bens mais sensíveis à renda aumentaram 1,5%
no 3º trimestre em relação ao 2º trimestre e 4,9% em relação a dezembro
de 2021.
Para ele, a retomada firme do mercado de trabalho – expansão mais suave
do emprego nos últimos meses –, combinada com estímulos fiscais de
curto prazo ajudam a suavizar a desaceleração das vendas varejistas.
Já as vendas de bens mais sensíveis ao crédito caíram 4,3% no 3º trimestre e 4,5% em relação ao final de 2021.
Para ele, nesse caso, a tendência não deverá ser revertida nos próximos
meses, e projeta estagnação para o varejo ampliado no final do ano.
Margato cita ainda a incerteza a respeito dos impactos da Copa do Mundo
e das vendas da Black Friday sobre o desempenho do varejo neste último
trimestre. Ele acredita que o efeito da Copa sobre as vendas totais do
comércio poderá ser negativo devido principalmente ao menor fluxo de
consumidores nas lojas físicas.
A expectativa é de que possa revolucionar o atendimento a pacientes com grupos sanguíneos raros e que precisam de transfusões regulares. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por James Gallagher, BBC 07/11/2022 07h16 Atualizado há um dia Postado em 08 de novembro de 2022 às 12h20m #.*Post. - N.\ 10.547*.#
O sangue criado em laboratório está sendo mantido em Bristol, no Reino Unido — Foto: BBC/NHSBT
Voluntários receberam transfusões de sangue criado em laboratório, no
primeiro ensaio clínico do tipo no mundo, realizado por pesquisadores do
Reino Unido.
Pequenas quantidades estão sendo testadas para ver como o sangue de laboratório se comporta dentro do corpo.
O objetivo desse teste não é substituir as doações de sangue por
completo — a maior parte das transfusões de sangue vai sempre depender
de doadores voluntários. A meta do experimento é fabricar sangue para
grupos sanguíneos ultrarraros, difíceis de se obter com doadores.
É o caso de pacientes que dependem de transfusões de sangue regulares para condições como anemia falciforme.
Se o sangue não for exatamente compatível, o corpo começa a rejeitá-lo,
e o tratamento não funciona. Este nível de compatibilidade de tecidos
vai além dos conhecidos grupos sanguíneos A, B, AB e O.
A professora Ashley Toye, da Universidade de Bristol, no Reino Unido,
afirma que alguns grupos são "muito, muito raros" — e "pode haver
apenas 10 pessoas no país" capazes de doar.
No momento, existem apenas três unidades do grupo sanguíneo "Bombay" —
identificado pela primeira vez na Índia — em estoque em todo o Reino
Unido, por exemplo.
Um glóbulo vermelho cultivado em laboratório, que transporta oxigênio e dióxido de carbono ao redor do corpo — Foto: NHSBT/BBC
Como o sangue é criado?
O projeto de pesquisa é conduzido por equipes de Bristol, Cambridge,
Londres e do NHS Blood and Transplant, órgão do sistema público de saúde
do Reino Unido. Ele se concentra nos glóbulos vermelhos que transportam
oxigênio dos pulmões para o resto do corpo.
É assim que funciona:
O teste começa com uma doação normal de cerca de 470 ml de sangue;
Esferas magnéticas são usadas para "pescar" células-tronco flexíveis que são capazes de se tornar um glóbulo vermelho;
Essas células-tronco são incentivadas a crescer em grande número nos laboratórios;
Depois, elas são direcionadas a se tornar glóbulos vermelhos.
O processo leva cerca de três semanas e uma reserva inicial de cerca de
meio milhão de células-tronco resulta em 50 bilhões de glóbulos
vermelhos.
Estes são então filtrados para se obter cerca de 15 bilhões de glóbulos
vermelhos que estão no estágio certo de desenvolvimento para
transplante.
"Queremos produzir o máximo de sangue possível no futuro, então vejo na
minha cabeça uma sala cheia de máquinas produzindo continuamente a
partir de uma doação de sangue normal", conta Toye.
— Foto: NHSBT/BBC
Duas pessoas já participaram do ensaio, que visa testar o sangue em
pelo menos 10 voluntários saudáveis. Eles vão receber duas transfusões
de 5 a 10 ml com pelo menos quatro meses de intervalo — uma de sangue
normal e outra de sangue criado em laboratório.
O sangue foi marcado com uma substância radioativa, frequentemente
usada em procedimentos médicos, para que os cientistas possam ver quanto
tempo dura no corpo.
Espera-se que o sangue cultivado em laboratório seja mais potente que o normal.
Os glóbulos vermelhos duram normalmente cerca de 120 dias antes de
precisarem ser substituídos. Uma doação de sangue típica contém uma
mistura de glóbulos vermelhos jovens e velhos, enquanto o sangue
cultivado em laboratório é feito na hora, então deve durar os 120 dias
completos.
Os pesquisadores suspeitam que isso poderá permitir doações menores e menos frequentes no futuro.
Há, no entanto, desafios financeiros e tecnológicos consideráveis.
A doação de sangue comum custa ao NHS cerca de 130 libras (R$ 750). O
cultivo de sangue custará muito mais, embora a equipe não diga quanto.
Outro desafio é que as células-tronco colhidas acabam se exaurindo, o
que limita a quantidade de sangue a ser fabricado. Serão necessárias
mais pesquisas para produzir os volumes que seriam necessários
clinicamente.
"Esta pesquisa líder a nível mundial estabelece as bases para a
fabricação de glóbulos vermelhos que podem ser usados com segurança
para fazer transfusão em pessoas com distúrbios como anemia falciforme",
afirma Farrukh Shah, diretor médico de transfusão do NHS Blood and
Transplant.
"O potencial deste estudo para beneficiar pacientes com dificuldade para fazer transfusão é muito significativo."
Autoridades dos EUA dizem que a apreensão é a segunda maior da história. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Joe Tidy, BBC 08/11/2022 08h22 Atualizado há 2 horas Postado em 08 de novembro de 2022 às 10h25m #.*Post. - N.\ 10.546*.#
O Bitcoin roubado foi encontrado em cartões de memória e em dispositivos físicos de Bitcoin — Foto: US DOJ via BBC
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou que apreendeu US$ 3,36 bilhões (R$ 17 bilhões) em bitcoins no ano passado, que foi roubado de um site da darkweb.
O estoque de 50.676 bitcoins
foi encontrado escondido em vários dispositivos na casa de um hacker em
um cofre embaixo do piso e dentro de uma lata de pipoca. A darkweb é
uma parte da internet que só pode ser acessada usando software
especializado.
James Zhong se declarou culpado de hackear os bitcoins em 2012 do
mercado ilegal Silk Road. A batida policial na casa de Zhong, na
Geórgia, foi realizada há um ano, mas só foi revelada agora.
Autoridades dos EUA dizem que a apreensão é a segunda maior da
história. Ela ocorreu quando o valor do bitcoin estava no seu auge — os
fundos apreendidos agora valeriam cerca de US$ 1,1 bilhão(R$ 5,7 bilhões).
Autoridades dizem que encontraram o bitcoin espalhado pela casa em
discos rígidos e outros dispositivos de armazenamento em um cofre no
piso e em um pequeno computador escondido dentro de uma lata de pipoca em um armário do banheiro.
A polícia diz que Zhong conseguiu roubar os fundos do Silk Road aproveitando uma falha no sistema de pagamento do site.
Em setembro de 2012, ele abriu várias contas no mercado da darkweb e
depositou uma pequena quantia de bitcoin em suas carteiras digitais. Ele
então encontrou uma maneira de sacar quantias muito maiores rapidamente
para não levantar suspeitas.
O Silk Road foi o primeiro mercado da darknet, que operou
aproximadamente de 2011 a 2013. Foi usado por traficantes e outros
vendedores ilegais para distribuir grandes quantidades de drogas ilegais
e outros bens e serviços ilícitos para muitos compradores.
Em 2015, o fundador do Silk Road, Ross Ulbricht, foi condenado por unanimidade por um júri e sentenciado à prisão perpétua.
Zhong se declarou culpado em 4 de novembro de hackear o site e teve
confiscados pela polícia o valor em bitcoin e ativos enquanto aguarda a
sentença.
Ele pode pegar até 20 anosde prisão.
O advogado Damian Williams disse que a polícia usou técnicas de rastreamento de criptomoedas para localizar o bitcoin.
"Por
quase 10 anos, o paradeiro desse enorme pedaço de bitcoin desaparecido
se transformou em um mistério de mais de US$ 3,3 bilhões", disse. "Este
caso mostra que não vamos parar de seguir o dinheiro, não importa o quão
habilmente escondido, mesmo para uma placa de circuito escondida no
fundo de uma lata de pipoca."
Na época, essa foi a maior apreensão de criptomoedas na história dos
EUA, mas foi posteriormente superada em fevereiro, quando mais de US$ 4
bilhões em bitcoin roubado do hack da Bitfinex em 2016 foi confiscado.
Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, falou no segundo dia da 27ª cúpula da ONU sobre as mudanças climáticas e fez um apelo para o financiamento à nações vulneráveis à crise do clima. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 07/11/2022 08h01 Atualizado há 41 minutos Postado em 07 de novembro de 2022 às 08h45m #.*Post. - N.\ 10.545*.#
O secretário-geral da ONU, António Guterres, fala durante sessão da COP
27, em Sharm el-Sheikh, no Egito. — Foto: REUTERS/Mohammed Salem
No início do segundo dia da cúpula do clima da ONU, a COP 27 do Egito, o
secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu aos países que se
reúnem em Sharm el-Sheikh que trabalhem juntos para reduzir as emissões
de gases de efeito estufa ao redor do mundo.
“Estamos na luta de nossas vidas. E estamos perdendo. As emissões de
gases de efeito estufa continuam crescendo. As temperaturas globais
continuam subindo. E nosso planeta está se aproximando rapidamente de
pontos de inflexão que tornarão o caos climático irreversível”, afirmou o
chefe da ONU.
“Estamos em uma estrada no caminho para o inferno climático com o pé no acelerador", alertou.
Em seu discurso, o secretário-geral da ONU também afirmou que é preciso
que o planeta acelere a transição dos combustíveis fósseis e entregue
um financiamento necessário para garantir que os países mais pobres
possam reduzir suas emissões e lidar com os impactos inevitáveis das
mudanças climáticas que já estão ocorrendo.
Esse tema é chamado de "perdas e danos" e será um dos principais debates da cúpula do clima deste ano.
“Perdas e danos não pode mais ser varrido para debaixo do tapete. É um
imperativo moral. É uma questão fundamental de solidariedade
internacional – e justiça climática", declarou.
“Aqueles que menos contribuíram para a crise climática estão colhendo a desordem semeada por outros.”
Guterres também chamou atenção para o fato de que as duas maiores
economias do mundo, Estados Unidos e China, precisam se unir para que
esse pacto financeiro se torne uma realidade.
As duas potências foram as principais responsáveis para a existência do
Acordo de Paris, o tratado climático internacional que prevê o controle
das emissões de gases de efeito estufa.