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segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Recém-descoberta, espécie de árvore gigante da Mata Atlântica recebe nome em homenagem a Hermeto Pascoal

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Dipteryx hermetopascoaliana pode alcançar até 30 metros de altura. O exemplar fica em Alagoas e foi objeto de tese de doutorado de pesquisadores do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
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Por g1 Rio

Postado em 24 de outubro de 2022 às 07h30m

 #.*Post. - N.\ 10.521*.#

A Dipteryx hermetopascoaliana — Foto: Divulgação
A Dipteryx hermetopascoaliana — Foto: Divulgação

Uma nova espécie de árvore gigante, que pode alcançar até 30 metros de altura, foi descoberta na Mata Atlântica e batizada em homenagem ao multi-instrumentista Hermeto Pascoal.

O primeiro exemplar da Dipteryx hermetopascoaliana foi encontrado no Município de Branquinha, em Alagoas, estado natal de Hermeto.

A façanha está descrita na tese de doutorado da pesquisadora Catarina Silva de Carvalho, da Escola Nacional de Botânica Tropical do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), e tem como coautores Haroldo Cavalcante de Lima e Domingos Cardoso, também do JBRJ, Débora Zuanny, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e Bernarda Gregório, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Os pesquisadores Debora Zuanny, Catarina de Carvalho, Domingos Cardoso e Haroldo Lima diante da Dipteryx hermetopascoaliana — Foto: Divulgação
Os pesquisadores Debora Zuanny, Catarina de Carvalho, Domingos Cardoso e Haroldo Lima diante da Dipteryx hermetopascoaliana — Foto: Divulgação

A espécie também foi apresentada em um artigo publicado este mês na revista científica Botanical Journal of the Linnean Society.

O gênero Dipteryx, com o tronco de cor clara, pertence à família das leguminosas e é comum na Amazônia, com espécies como o cumaru (D. odorata), e, no Cerrado, como o baru (D. alata).

No entanto, a Dipteryx hermetopascoaliana é a primeira espécie do gênero descrita na Mata Atlântica, o bioma mais devastado do Brasil, atualmente com cerca de apenas 10% de sua cobertura original.

Dessa forma, a Dipteryx hermetopascoaliana já está altamente ameaçada pela destruição histórica de seu habitat. Os pesquisadores encontraram apenas um indivíduo adulto e dois jovens em um fragmento de floresta cercado de lavouras de cana-de-açúcar, descreveu o JBRJ.

Assim como Hermeto é símbolo de resistência da diversidade da cultura brasileira dentro do universo infinito do jazz, através de seu tempero nordestino e de natureza universal, sendo referência mundial, a árvore gigante Dipteryx hermetopascoaliana que catalogamos é símbolo de resistência da megadiversidade da Mata Atlântica, afirmam os autores.

Hermeto Pascoal  — Foto: Foto: Divulgação
Hermeto Pascoal — Foto: Foto: Divulgação


A Dipteryx hermetopascoaliana com seus descobridores — Foto: Divulgação
A Dipteryx hermetopascoaliana com seus descobridores — Foto: Divulgação

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domingo, 23 de outubro de 2022

Dia do Aviador: conheça a história da primeira mulher a pilotar um avião no Brasil

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Do interior de São Paulo, Anésia Pinheiro Machado conquistou o espaço aéreo internacional e foi a primeira mulher a fazer um voo interestadual.
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Por Matheus Arruda, g1 Itapetininga e Região

Postado em 23 de outubro de 2022 às 11h00m

 #.*Post. - N.\ 10.520*.#

Anésia Pinheiro Machado foi condecorada como decana da aviação feminina — Foto: Arquivo público
Anésia Pinheiro Machado foi condecorada como decana da aviação feminina — Foto: Arquivo público

Há 100 anos acontecia o primeiro voo interestadual pilotado por uma mulher. Quem comandava o manche do avião era Anésia Pinheiro Machado. Neste domingo (23), Dia do Aviador, o g1 convidou uma historiadora para contar a história de Anésia, a decana da aviação feminina.

Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que apenas 2,3% das licenças para pilotar aviões foram expedidas para mulheres nos últimos 72 anos.

Nascida em 5 de julho de 1904, no Distrito dos Carrapatos, à época distrito de Itapeva (SP), Anésia dedicou sua vida para conquistar espaços predominantes ocupados por homens, conta a historiadora Margaret Grazioli, do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga (IHGGI).

Ainda na adolescência, explica Margaret, a família da futura aviadora se mudou para Itapetininga (SP). "Foi numa festa na Catedral de Nossa Senhora dos Prazeres que Anésia viu um avião pela primeira vez. E foi ali que ela se interessou pela aviação", explica a historiadora.

Licença para pilotar aeronaves de Anésia Pinheiro Machado — Foto: Arquivo público
Licença para pilotar aeronaves de Anésia Pinheiro Machado — Foto: Arquivo público

Aos 17 anos, Anésia se mudou para a capital paulista para aprender a pilotar aviões.

A fotógrafa e documentarista Ludmila Ferolla conviveu com a aviadora por alguns meses, durante o ano de 1996, para a produção do documentário "Anésia - Um Voo no Tempo".

"Pouquíssimos homens se dedicavam à aviação no mundo quando ela, ainda uma menina do interior, resolveu ir sozinha para a capital com a determinação de aprender a pilotar. Pensem na força desta mulher, que enfrentou todo tipo de preconceito e se impôs com uma vontade de ferro", destacou Ludmila.

Estátua de Anésia Pinheiro Machado, a primeira aviadora do Brasil, em Itapetininga (SP) — Foto: Heloísa Casonato/g1/Arquivo
Estátua de Anésia Pinheiro Machado, a primeira aviadora do Brasil, em Itapetininga (SP) — Foto: Heloísa Casonato/g1/Arquivo

Primeiro voo

Segundo o Instituto Embraer, Anésia foi a segunda mulher a receber o brevê, uma permissão para pilotar aeronaves, aos 18 anos.

Pelos ares em um Caudron G3, um avião monomotor, Anésia cruzou 442 quilômetros que separam São Paulo e o Rio de Janeiro. A viagem, feita atualmente em uma hora, durou aproximadamente quatro dias e meio. "Isso porque ela só podia voar uma hora e meia por dia. E também precisava parar para fazer manutenções", explica Margaret.

Anésia Machado em frente ao 'Bandeirante', aeronave que usou para o primeiro voo interestadual pilotado por uma mulher — Foto: Arquivo público
Anésia Machado em frente ao 'Bandeirante', aeronave que usou para o primeiro voo interestadual pilotado por uma mulher — Foto: Arquivo público

O episódio, ocorrido em 7 de setembro de 1922, marcou a história da aviação brasileira. Representou também, conforme documentos da Embraer, uma importante bandeira para o movimento feminista, pois, no mesmo ano, Anésia havia participado do 1º Congresso Feminista Internacional como delegada da Liga Paulista pelo Progresso Feminino.

"Quando chega no rio, ela é recebida por autoridades, pois foi a primeira mulher brasileira a fazer um voo interestadual", conta.

A historiadora relata ainda que a aviadora recebeu do Pai da Aviação, Santos Dumont, uma carta e uma medalha de São Bento. "Esse presente foi um amuleto que ela usou a vida toda."

Novos destinos

A carreira de Anésia como aviadora não se limitou ao espaço aéreo brasileiro. A brasileira também conquistou os ares das Américas, em um voo de 17 mil quilômetros. Cruzou a Cordilheira dos Andes, de Santiago, no Chile, a Mendoza, na Argentina. E também voou entre a cidade do Rio de Janeiro e Nova York, nos Estados Unidos.

Anésia Machado nos Estados Unidos — Foto: Smithsonian Institution/Arquivo público
Anésia Machado nos Estados Unidos — Foto: Smithsonian Institution/Arquivo público

A trajetória de Anésia, destaca Margaret, é também parte da história do feminismo. "Ela já era uma feminista. Um exemplo de progressista. E lutando sempre. Nunca se casou e não teve filhos, se dedicou totalmente à aviação."

"Ela foi uma grande transformadora como mulher aviadora. Sempre procurando uma novidade, exatamente como as mulheres de hoje em dia", completa a historiadora.

A aviadora foi condecorada como decana mundial da aviação feminina. "Ela se dedicou à aviação e ficou conhecida no mundo todo pelo pioneirismo na aviação", finaliza Margaret.

Anésia Pinheiro morreu em 10 de junho de 1999, aos 95 anos, no hospital da Força Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro.

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Cratera formada por queda de asteroide em Goiás é reconhecida em lista que selecionou 100 sítios do patrimônio geológico do mundo

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Domo de Araguainha, que fica entre GO e MT, foi criado pelo impacto de um asteroide há cerca de 250 milhões de anos. Apenas outros 2 locais brasileiros entraram na lista: um no RJ e outro em MG.
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Por Danielle Oliveira, g1 Goiás

Postado em 23 de outubro de 2022 às 08h30m

 #.*Post. - N.\ 10.519*.#

Domo de Araguainha, que fica entre GO e MT, foi criado pelo impacto de um asteroide  — Foto: Divulgação/J. Sanchez
Domo de Araguainha, que fica entre GO e MT, foi criado pelo impacto de um asteroide — Foto: Divulgação/J. Sanchez

Uma cratera formada por uma queda de um asteroide em Goiás foi reconhecida em uma lista internacional que selecionou os 100 Sítios do Patrimônio Geológico da União Internacional das Ciências Geológicas (IUGS). O Domo de Araguainha, que fica entre o estado goiano e Mato Grosso, foi criado pelo impacto de um asteroide com mais de 1 km de diâmetro há cerca de 250 milhões de anos.

Além do Domo de Araguainha, apenas outros dois locais brasileiros entraram na lista: o Pão de Açucar, no Rio de Janeiro, e o Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais.

A professora de Geologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal de Goiás (FCT/UFG) Joana Sánchez, que é a única representante do Brasil no grupo de pesquisadores, falou sobre a importância desse reconhecimento.

Nós somos o único país que tem três locais reconhecidos mundialmente. Como um exemplo, é como se fosse patrimônio mundial da humanidade, é uma coisa muito excepcional. Isso vai elevar a nossa pesquisa, mostrar o quanto é importante essa geodiversidade, contou.

O Domo de Araguainha é uma cratera de 40 km de diâmetro, que é cortada pelo Rio Araguaia, que divide os estados de Goiás e Mato Grosso. A professora conta que a cratera é uma das poucas do mundo que tem todas as estruturas preservadas.

Domo de Araguainha, que foi formado por queda de asteroide em Goiás, é reconhecido em lista internacional — Foto: Reprodução/International Union of Geological Sciences
Domo de Araguainha, que foi formado por queda de asteroide em Goiás, é reconhecido em lista internacional — Foto: Reprodução/International Union of Geological Sciences

Ela ressaltou ainda que o Domo de Araguainha foi identificado pelo professor Alvaro Crósta, do Instituto de Instituto de Geociências da Universidade de Campinas (Unicamp). O local foi objeto da pesquisa de mestrado dele.

Segundo Joana, a IUGS é uma das maiores organizações científicas do mundo. Os locais que foram selecionados passaram por uma comissão de mais de 200 especialistas, de 55 países de todos os continentes e de 13 organizações internacionais.

A professora, que estuda a região do Domo de Araguainha há anos, é a única brasileira selecionada para representar o Brasil na convenção, que começa na segunda-feira (25), na Espanha. Na ocasião, ela vai apresentar os três locais brasileiros selecionados para a lista.

Eu vou apresentar os três sítios brasileiros. É uma honra gigante, disse a professora.

Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

Domo de Araguainha, que fica entre GO e MT, foi criado pelo impacto de um asteroide  — Foto: Divulgação/A. P. Crósta
Domo de Araguainha, que fica entre GO e MT, foi criado pelo impacto de um asteroide — Foto: Divulgação/A. P. Crósta

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sábado, 22 de outubro de 2022

Descubra fatos impressionantes sobre o Oceano Pacífico

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Por Microsoft Start
www.msn.com
Redação - Ontem 11:43
Postado em 22 de outubro de 2022 às 11h50m


 #.*Post. - N.\ 10.518*.#

Os principais destinos de surf das Ilhas do Oceano Pacífico são as Ilhas Cook, Tonga, Fiji, Samoa Ocidental e Taiti. A maioria das ondas quebra sobre recifes, sobretudo corais vivos. Não são, de fato, destinos para iniciantes, embora seja possível encontrar ondas relativamente amigáveis nesses destinos. Mas afinal, o que é que você sabe sobre o Oceano Pacífico? Já parou para pensar nisso?

O Oceano Pacífico nasceu há 750 milhões de anos e abriga a água oceânica mais quente do planeta.

A seguir você confere alguns dos fatos mais surpreendentes sobre o Oceano Pacífico:

Ele é o rei dos cinco oceanos do mundo e apresenta um vasto território de profundidade e rica vida marinha.

O Oceano Pacífico cobre um terço do planeta e toca 42 países.

Aqui está tudo o que você deve saber sobre o lar das montanhas mais altas, o maior recife de coral e as maiores ondas:

Mar Pacífico: Grande e Profundo

O Oceano Pacífico é o maior e mais profundo corpo de água da Terra, com profundidade máxima de 35.797 pés (10.911 metros) e área de superfície de 63.800.000 milhas quadradas (165.250.000 quilômetros quadrados).

O Challenger Deep do oeste do Pacífico Norte, é o ponto mais profundo da Terra. Está localizado na Fossa das Marianas e atinge profundidade de 35.853 pés (10.928 metros).

O Oceano Pacífico atravessa três continentes – Ásia, Austrália e América – e circunda mais de 25.000 ilhas pequenas e grandes, plataformas de coral e recifes de coral.

É lar da Grande Barreira de Corais, a maior estrutura de recifes de corais do mundo.

Os humanos chegaram ao Pacífico ocidental cerca de 60.000 a 70.000 anos atrás, no período Paleolítico.

Pacific Ocean: home to three-fourths of the planet's volcanoes | Photo: Winegeart/Creative Commons
Pacific Ocean: home to three-fourths of the planet's volcanoes | Photo: Winegeart/Creative Commons© Fornecido por Hardcore

Os navegadores e exploradores portugueses António de Abreu e Francisco Serrão foram os primeiros europeus a chegar à margem ocidental do Oceano Pacífico em 1512.

Seu nome foi dado pelo explorador português Fernão de Magalhães durante a circunavegação do mundo em 1521. Ele a batizou de Mar Pacífico (que significa mar calmo") depois de encontrar águas calmas e navegar com ventos favoráveis.

Em 1589, o geógrafo e cartógrafo brabantiano Abraham Ortelius lançou o Descriptio Maris Pacifici, o primeiro mapa do Pacífico a ser impresso.

Entre os séculos XVI e XVII, o Oceano Pacífico era considerado um mare clausum (mar fechado) para todas as outras nações navais.

Tempo inconstante

O volume do Oceano Pacífico é de 171 milhões de milhas cúbicas (714 milhões de quilômetros cúbicos), representando cerca de 50,1% da água oceânica do planeta.

A temperatura da água varia de 29,5 °F (-1,4 °C) mais perto dos pólos a 86 °F (30 °C) perto do equador.

O Indo-Pacific Warm Pool (IPWP) é o maior corpo de água quente do planeta Terra. Desempenha um papel significativo no clima global, pois se contrai e se expande em tamanho e varia de temperatura ao longo de décadas.

O local mais seco do planeta é o Deserto do Atacama, no Chile, próximo à costa do Pacífico. Algumas áreas não veem uma gota de chuva há séculos.

A maior bacia hidrográfica do mundo abriga El Niño e La Niña.

As tempestades são relativamente raras ao longo da costa do Pacífico.

O clipper Alberta é uma tempestade de movimento rápido que se desenvolve na frente do Pacífico, geralmente sobre as Montanhas Rochosas de Alberta, Canadá, e deixa um rastro de ar frio e neve.

Os oceanos Atlântico Norte e Pacífico Norte têm uma grande corrente no sentido horário, enquanto os oceanos Atlântico Sul e Pacífico Sul têm uma grande corrente no sentido anti-horário.

O movimento para o norte do anticiclone subtropical do Pacífico Norte tende a manter o clima relativamente seco ao longo da costa oeste da América do Norte durante o verão.

Pacific Ocean: a territory of strong currents, tropical cyclones, and giant waves | Photo: Pozzi/Creative Commons
Pacific Ocean: a territory of strong currents, tropical cyclones, and giant waves | Photo: Pozzi/Creative Commons© Fornecido por Hardcore

Terremotos e Tsunamis

A superfície da Terra é dividida em sete grandes placas tectônicas e várias menores. O Oceano Pacífico encontra-se em uma única placa grande.

O Anel de Fogo é uma região circular que circunda o Oceano Pacífico com atividade vulcânica e sísmica excepcionalmente alta. Inclui as costas do Japão, Rússia, Alasca, Canadá, Oregon, estado de Washington, Califórnia, México, Sudeste Asiático e muitas ilhas do Pacífico Sul. O Anel de Fogo se estende por cerca de 64.000 quilômetros e apresenta três quartos dos vulcões do planeta.

Nos últimos 2.000 anos, mais de 80% dos tsunamis no Pacífico resultaram de terremotos.

Tsunamis acontecem em qualquer lugar, mas ocorrem principalmente ao redor do Oceano Pacífico.

O tsunami que atingiu o Havaí em 1946 foi causado por um terremoto na Fossa Aleuta, na costa do Alasca, cinco horas antes.

Metade das maiores ondas do mundo e dos picos de surf mais poderosos estão localizados ao longo do Oceano Pacífico.

A maior onda já registrada mediu 1.720 pés e foi desencadeada pelo maior tsunami dos tempos modernos na Baía de Lituya, no Alasca.

O Oceano Pacífico é um cemitério para várias armas nucleares e bombas perdidas.

Mais de trezentas ogivas foram detonadas de 1945 a 1968 em regiões desérticas e em pequenas ilhas do Pacífico depois que os Estados Unidos inventaram as bombas atômica e de hidrogênio.

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Brasileira que ficou milionária ao vender tapioca nos EUA ganha prêmio por empresa alimentícia: 'Misto de emoções'

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Em conversa ao g1, Verônica Oliveira contou que alegria e gratidão a definem no momento.
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Por g1 BA

Postado em 22 de outubro de 2022 às 10h00m

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Brasileira que ficou milionária ao vender tapioca nos EUA ganha prêmio de destaque por empresa alimentícia — Foto: Arquivo Pessoal
Brasileira que ficou milionária ao vender tapioca nos EUA ganha prêmio de destaque por empresa alimentícia — Foto: Arquivo Pessoal

A empresária baiana que ficou milionária após deixar o Brasil para vender tapioca nos Estados Unidos, ganhou o prêmio Best of Framingham 2022, na categoria Fornecedor de Produtos Alimentícios pelo Framingham Award Program, no estado de Massachusetts.

O Framingham Award Program foi criado para reconhecer os melhores negócios da cidade. A organização trabalha exclusivamente com empresários locais, grupos comerciais, associações profissionais e grupos comerciais de publicidade e marketing.

Verônica Oliveira, conhecida como a rainha da tapioca nos EUA, contou ao g1 que alegria e gratidão tomaram conta dela ao receber a premiação, e que esses sentimentos a definem no momento.

''Foi um misto de emoções. Alegria e gratidão por ter meu trabalho reconhecido aqui nos Estados Unidos, onde tem tantas empresas cheias de talento, meu trabalho ter sobressaído'', disse.

Com o prêmio, o negócio de Verônica Oliveira entra na lista das empresas que contribuem para a economia dos EUA.A empresária contou que ao receber a notícia da premiação, passou um filme pela sua cabeça, onde ela relembrou toda a sua trajetória e os esforços que foram precisos para ter o trabalho reconhecido.

''Nosso melhor e maior tempero é a nossa alegria, nosso sorriso, essa coisa que só nós brasileiros temos em especial. O tempero baiano mudou a minha vida.''

prêmio Best of Framingham 2022, na categoria Fornecedor de Produtos Alimentícios pelo Framingham Award Program — Foto: Arquivo Pessoal
Prêmio Best of Framingham 2022, na categoria Fornecedor de Produtos Alimentícios pelo Framingham Award Program — Foto: Arquivo Pessoal

Natural de Belo Campo, cidade a 60 km de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, Verônica contou da importância da sua cidade natal e como seu local de origem a ajudou a trilhar o caminho do empreendedorismo. Com o tempero baiano, ela tem visto seus sonhos se tornarem realidade.

"Passa um filme de quando chegamos aqui, sem saber como seria o nosso futuro e as perspectivas. Mas com muito esforço e mão na massa, literalmente, nós conseguimos", disse.

Após a conquista da premiação, Verônica diz que ainda tem muitos projetos e objetivos pela frente. A empresária deseja ganhar cada vez mais reconhecimento e aprimorar seus produtos sempre que possível.

''Ainda temos muito trabalho pela frente. O meu desejo é alcançar a totalidade do mercado americano'", reforçou.
História
Brasileira fica milionária após vender tapioca nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal
Brasileira fica milionária após vender tapioca nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal

Verônica Oliveira mudou-se para os Estados Unidos em 2009, sozinha, sem falar inglês e sem condições financeiras para ficar no país.

Apesar das dificuldades, via nesse novo caminho uma forma de encontrar algum reconhecimento profissional. No entanto, para alcançá-lo, trabalhou como faxineira em casas, escolas e escritórios.

Após quatro anos nos EUA, ela deu início à venda de tapiocas e foi aí que o cenário financeiro começou a mudar. Em 2015, Verônica comprou um restaurante, o BR Takeout, com foco na comida mineira e nordestina, na cidade de Framingham- Massachusetts. Hoje, a empresa que ela deu início com US$ 30, fatura US$ 1,5 milhão por ano.

Outra ação da empresária é uma fábrica de tapioca vegana, sem glúten, sem açúcar, sem conservantes e sem sódio, comercializada em vários pontos de vendas em Massachusetts e com entrega nos Estados Unidos inteiro.

A baiana emprega 16 funcionários diretos e 50 funcionários indiretos. Além de dirigir duas empresas, ela oferece mentoria para mulheres que desejam empreender e começar do zero, assim como ela.

Brasileira fica milionária após vender tapioca nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal
Brasileira fica milionária após vender tapioca nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal

Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.

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