Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Segmento de bancos e cartões segue como responsável pela maioria das dívidas, 27,8% do total. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 Postado em 04 de agosto de 2022 às 15h25m #.*Post. - N.\ 10.410*.#
Quase 67 milhões de pessoas estão inadimplentes no Brasil
O número de pessoas com contas atrasadas voltou a bater recorde no Brasil (veja mais no vídeo acima).Segundo dados doSerasa Experian
divulgados nesta quinta-feira (4), o país registrou 66,8 milhões de
inadimplentes em junho, maior cifra desde o início do levantamento, em
2016.
Isso representa uma alta de 200 mil pessoas em relação ao mês anterior – menor, no entanto, que o crescimento médio de 400 mil contabilizados em meses anteriores.
Em nota, o economista da Serasa Experian Luiz Rabi aponta que os
consumidores tiveram mais acesso a recursos financeiros no período, o
que pode explicar esse avanço mais tímido da inadimplência no país.
“A
antecipação do 13º salário dos aposentados e os saques especiais do
FGTS, por exemplo, possivelmente atenuaram a trajetória de crescimento
da inadimplência, pelo menos no mês de junho”, diz.
O segmento de bancos e cartões segue como responsável pela maioria das
dívidas, 27,8% do total. Depois, vêm as contas básicas como água, luz e
gás, com 22,6%. Em terceiro e quarto lugares ficam os setores de varejo e
financeiras, com 13,2 e 12,5%, respectivamente.
Na divisão por região, São Paulo liderou o número de inadimplentes, com
15,7 milhões. Na outra ponta, Roraima foi o estado com menos
negativados, 217.136.
Número de inadimplentes por estado — Foto: Economia g1
Autoridades locais puseram em prática protocolos de segurança para evitar acidentes. Buraco apareceu em área de mineração. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 02/08/2022 08h49 Atualizado há 3 horas Postado em 02 de agosto de 2022 às 11h55m #.*Post. - N.\ 10.409*.#
Buraco gigante aparece no Atacama, no Chile
As autoridades do Chile começaram a investigar na segunda-feira (1º) um misterioso buraco de cerca de 25 metros de diâmetro que apareceu no fim de semana em uma área de mineração no norte do país.
A mídia chilena mostrou imagens aéreas do sumidouro em terra operada por uma mina de cobre canadense Lundin Mining LUN.TO, a cerca de 665 quilômetros ao norte da capital Santiago.
O Serviço Nacional de Geologia e Mineração (Sernageomin) disse tomou conhecimento do incidente no sábado (30 de julho) e enviou equipe especializada para a área, segundo o divulgado pelo diretor da agência, David Montenegro, em comunicado.
Mapa mostra localização do buraco gigante que apareceu no deserto do Atacama, no Chile — Foto: Arte g1
O comunicado também afirma que há uma distância de quase 200 metros até o fundo e que nenhum material foi detectado lá.
O prefeito da região de Tierra Amarilla, Cristobal Zuniga, disse à mídia local que o buraco é uma consequência das atividades extrativistas inconscientes e desmedidas que são realizadas na área.
A Sernageomin anunciou o fechamento de áreas desde a entrada do canteiro de obras da mina de Alcaparrosa, localizada próximo ao buraco.
A Lundin Mining não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. A Lundin Mining detém 80% da propriedade e o restante é detido pela japonesa Sumitomo Corporation.
Buraco gigante aparece no Atacama, Chile — Foto: REUTERS
Em carta aberta, dezenas de líderes judeus haviam pedido que casa de leilões americana cancelasse a venda dos itens nazistas, que incluíram ainda pertences da mulher do ditador e papel higiênico das Forças Armadas. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Deutsche Welle 30/07/2022 17h25 Atualizado há 7 minutos Postado em 30 de julho de 2022 às 17h35m #.*Post. - N.\ 10.408*.#
Relógio de pulso que teria pertencido ao ditador nazista Adolf Hitler — Foto: Reprodução/ Alexander Historical Auctions
Um relógio de pulso que teria pertencido ao ditador nazista Adolf Hitler
foi arrematado por 1,1 milhão de dólares (cerca de R$ 5,7 milhões) em
um leilão nos Estados Unidos, apesar de pedidos de líderes judeus para
que a venda não fosse realizada.
A peça foi adquirida por um comprador anônimo e tem gravadas as
iniciais A.H., bem como uma suástica e uma águia símbolo da Alemanha
nazista.
A casa de leilões americana Alexander Historical Auctions, em Maryland,
que já ofereceu memorabilia nazista no passado, defendeu a venda,
afirmando que seu objetivo é preservar a história.
Hitler comandou a Alemanha nazista entre 1933 e 1945, orquestrando o
assassinato sistemático de até 11 milhões de pessoas – das quais 6
milhões foram mortas por serem judias.
Segundo a casa de leilões, o relógio arrematado foi dado de presente ao
ditador em seu aniversário em 1933, ano em que foi nomeado chanceler
federal alemão em meio a uma tumultuada crise política.
Historiadores acreditam que o acessório foi apreendido por um soldado
francês em 4 de maio de 1945, quando sua unidade se tornou a primeira
força aliada a chegar à casa de repouso de Hitler em Berchtesgaden, nas
montanhas da Baviera. Mais tarde, o relógio foi revendido e esteve na
mesma família por gerações.
No mesmo lote, foram leiloados também um papel higiênico da Wehrmacht
(Forças Armadas da Alemanha nazista), talheres e taças de champagne
pertencentes a líderes nazistas e objetos da parceira de Hitler, Eva
Braun, incluindo um vestido e uma coleira de seu cachorro decorada com
suásticas. Os leilões ocorreram durante dois dias, nesta quinta e
sexta-feira (28 e 29/07).
Líderes judeus condenam leilão
Antes do leilão, a Associação Judaica Europeia (EJA, na sigla em
inglês), baseada em Bruxelas, havia pedido à casa de leilões americana
para que abandonasse a venda dos objetos nazistas, em uma carta aberta
que foi assinada por 34 líderes judeus.
"Este
leilão, inconscientemente ou não, está fazendo duas coisas: uma,
socorrer aqueles que idealizam o que o partido nazista representava.
Duas: oferecer aos compradores a chance de excitar um convidado ou ente
querido com um item pertencente a um assassino genocida e seus
apoiadores", escreveu o presidente da EJA, rabino Menachem Margolin, na
carta.
Ele disse ainda que "a venda desses itens é uma aversão". "Há pouco ou
nenhum valor histórico intrínseco para a grande maioria dos lotes em
exposição. Na verdade, só se pode questionar a motivação de quem os
compra."
"Embora seja óbvio que as lições da história precisam ser aprendidas – e
artefatos nazistas legítimos pertencem a museus ou locais de ensino
superior – os itens que vocês estão vendendo claramente não", completou o
rabino, dirigindo-se à casa de leilões.
Casa se defende
Mindy Greenstein, vice-presidente sênior da Alexander Historical
Auctions, disse à DW que o objetivo da organização era preservar a
história e que a maioria de seus colecionadores mantém os itens
adquiridos em coleções particulares ou os doa a museus do Holocausto em
todo o mundo.
"Se a história é destruída, não há provas de que ela aconteceu", disse
ela. "Seja uma história boa ou ruim, ela deve ser preservada."
Greenstein afirmou ainda que a casa de leilões vende todos os tipos de
artefatos históricos, mas que a Segunda Guerra Mundial continua sendo um
tópico popular devido ao interesse público contínuo e considerável.
Ela perdeu grande parte de sua família judia, baseada em Kiev, na
Ucrânia, durante o Holocausto. O marido dela, Bill Panagopulos, é o dono
da casa de leilões, e a cidade natal do pai dele na Grécia foi
destruída durante a guerra.
Resultado foi positivo nos cinco setores da economia. Saldo de empregos formais no primeiro semestre foi de 1,33 milhão, segundo dados do Ministério do Trabalho e Previdência. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Alexandro Martello e Jéssica Sant'Ana, g1 — Brasília 28/07/2022 14h04 Atualizado há um dia Postado em 29 de julho de 2022 às 12h20m #.*Post. - N.\ 10.407*.#
A economia brasileira criou 277,9 mil empregos com carteira assinada em
junho deste ano, informou nesta quinta-feira (28) o Ministério do
Trabalho e da Previdência Social.
Ao todo, segundo o governo federal, foram registrados no período:
1,89 milhão de contratações;
1,62 milhão de demissões.
O resultado representa piora em relação a junho do ano passado, quando foram criados 317,8 mil empregos formais.
Já em junho de 2020, em meio ao isolamento da primeira onda da
Covid-19, foram fechados 53,6 mil empregos com carteira assinada.
De acordo com o Ministério do Trabalho, 1,33 milhão de vagas formais de emprego foram criadas no país entre janeiro e junho.
O número representa recuo na comparação com o mesmo período de 2021, quando foram criadas 1,48 milhão de vagas.
Ao final de junho de 2022, ainda conforme os dados oficiais, o Brasil
tinha saldo de 42 milhões de empregos com carteira assinada.
O resultado representa aumento na comparação com maio deste ano (41,7 milhões) e com junho de 2021 (39,4 milhões).
Brasil tem a 4ª maior taxa de desemprego na América do Sul
Secretário do Trabalho, Mauro Rodrigues afirmou que a queda no saldo
líquido de criação de vagas em junho e no semestre, na comparação com
2021, acontece porque o ano passado foi marcado pela retomada econômica.
"Estávamos tendo uma retomada por causa [do arrefecimento] da pandemia.
Então foge um pouco, são meses atípicos [os meses de 2021]", diz
Rodrigues.
O ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, afirmou que a meta traçada pelo governo no início do ano era criar 1,5 milhão de vagas líquidas ao longo de todo o ano de 2022. No primeiro semestre, com a geração de 1,3 milhão de vagas, a meta já foi quase atingida.
"No primeiro semestre quase já quase conseguimos atingir a meta, que
era chegar ao final do ano com um milhão e meio de empregos criados. É
possível esperar que vamos ter um resultado bastante positivo no final
do ano", disse Oliveira.
Ele afirmou que, via de regra, no segundo semestre, há um crescimento
na geração de vagas de empregos. "Então, creio que podemos ficar
otimistas."
Setores
Os números do Caged de junho de 2022 mostram que foram criados empregos formais nos cinco setores da economia.
Empregos por setor
Abertura de vagas em junho de 2022
Em milhares
Fonte: Ministério do Trabalho
Regiões do país
Os dados também revelam que foram abertas vagas em todas regiões do país no mês passado. Veja abaixo:
Empregos por região
Vagas criadas em junho
Em milhares
Fonte: Ministério do Trabalho
Salário médio de admissão
O governo também informou que osalário médio de admissão foi de R$ 1.922,77 em junho deste ano, o que representa alta real de R$ 12,99 em relação a maio (R$ 1.909,78).
Na comparação com junho do ano passado, porém, o salário médio de admissão recuou, pois estava em R$ 2.026,10 naquele mês.
Caged x Pnad
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os
trabalhadores com carteira assinada, isto é, não incluem os informais.
Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do
desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios Continua (Pnad).
Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor
privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos
por meio de pesquisa domiciliar e abrangem também o setor informal da
economia.
Desde sábado (23) a varíola dos macacos foi declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma "emergência de saúde global". <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 27/07/2022 16h31 Atualizado há uma hora Postado em 27 de julho de 2022 às 17h35m #.*Post. - N.\ 10.406*.#
Vírus da varíola dos macacos geralmente se manifesta de forma leve, mas
taxa de mortalidade histórica da doença é de 3 a 6%. — Foto: NIAID
O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (27) que, até o
momento, o Brasil tem 978 casos da varíola dos macacos, conhecida como
monkeypox, confirmados no Brasil.
Desde sábado (23) a varíola dos macacos foi declarada pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) como uma "emergência de saúde global". A decisão
pode levar a um maior investimento no tratamento da doença e avançar na
luta por vacinas, que estão em falta. Na prática, o estado de emergência
obriga agências sanitárias pelo mundo a aumentar medidas preventivas.
Atualmente, só há outras duas emergências de saúde deste tipo: a
pandemia do coronavírus e o esforço contínuo para erradicar a
poliomielite.
Transmissão entre homens preocupa
A OMS mostrou preocupação com o fato de a maioria dos casos notificados
de varíola dos macacos terem ocorrido entre homens que fazem sexo com
homens. Nesta quarta-feira (27), a entidade fez um alerta para este
público, mas ressaltou que o risco de contrair a doença não está
restrito a apenas um grupo.
Sintomas da doença
A varíola dos macacos é uma infecção causada por um vírus que
geralmente se manifesta de forma leve — os principais sintomas são
febre, dor e o aparecimento de lesões e feridas em algumas partes
específicas do corpo.
De modo geral, os sintomas mais comuns são:
febre
dor de cabeça
dores musculares
dor nas costas
gânglios (linfonodos) inchados
calafrios
exaustão
Entre 1 e 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o
paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e
se espalhando para outras partes do corpo.
As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de
Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura
de 2 a 4 semanas.
Formas de transmissão
A varíola dos macacos é transmitida quando alguém tem contato próximo
com as lesões de pele, as secreções respiratórias ou os objetos usados
por uma pessoa que está infectada. Até agora, o patógeno não foi
descrito oficialmente como uma infecção sexualmente transmissível, mas a
doença pode ser passada durante a relação sexual pela proximidade e o
contato pele a pele entre as pessoas envolvidas.