Total de visualizações de página

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Concentração de gases do efeito estufa bate recorde em 2018, diz agência da ONU

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


Organização Meteorológica Mundial afirma que 'não há indícios de desaceleração visíveis' nas emissões dos gases causadores das mudanças climáticas.
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =

 Por France Presse  

 Postado em 25 de novembro de 2019 às 12h00  

Gipope-Marketing
Agência da ONU anuncia recorde de concentração de gases do efeito estufa no ar
Agência da ONU anuncia recorde de concentração de gases do efeito estufa no ar

A concentração dos principais gases do efeito estufa na atmosfera alcançou um recorde em 2018, anunciou nesta segunda-feira (25) a Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).

De acordo com os cientistas, o dióxido de carbono (CO2), que está associado às atividades humanas e é o principal gás causador do efeito estufa que permanece na atmosfera, bateu um novo recorde de concentração em 2018, de 407,8 partes por milhão (ppm). Ou seja, nível 147% maior que o pré-industrial de 1750.

"Cabe recordar que a última vez que a Terra registrou uma concentração de CO2 comparável foi entre 3 e 5 milhões de anos atrás. Na época, a temperatura era de 2 a 3 °C mais quente e o nível do mar era entre 10 e 20 metros superior ao atual", afirmou o secretário-geral OMM, Petteri Taalas, em comunicado, por ocasião da publicação do boletim anual sobre concentrações de gases do efeito estufa.

A agência também afirmou que "não há indícios de desaceleração visíveis" nas emissões dos gases que são os principais causadores das mudanças climáticas.
Relatório traz opções para limitar as emissões dos gases de efeito estufa — Foto: Frank Augstein/AP
Relatório traz opções para limitar as emissões dos gases de efeito estufa — Foto: Frank Augstein/AP

Alerta antes da cúpula do clima
O documento não leva em consideração as quantidades de gases do efeito estufa emitidas na atmosfera, mas sim as que permanecem nela, já que os oceanos absorvem quase 25% das emissões totais – assim como a biosfera, à qual pertencem as florestas.

O alerta foi divulgado poucos dias antes do início da reunião anual da ONU sobre a luta contra a mudança climática, a COP25, que ocorre de 2 a 13 de dezembro, em Madri.
Emissão de gases do efeito estufa bate recorde em 2018
Emissão de gases do efeito estufa bate recorde em 2018

"Não há indícios de que vá acontecer uma desaceleração, e muito menos uma redução, da concentração dos gases do efeito estufa na atmosfera, apesar de todos os compromissos assumidos no Acordo de Paris sobre a mudança climática", disse Taalas.
Além disso, a OMM destacou que o aumento anual da concentração de CO2, que persiste durante séculos na atmosfera e ainda mais tempo nos oceanos, foi superior à taxa de crescimento média dos últimos 10 anos.

De acordo com as observações dos cientistas, as concentrações de metano (CH4), que aparece em segundo lugar entre os gases do efeito estufa com maior persistência, e de óxido nitroso (N2O) também aumentaram mais que a média anual da última década.

O metano, cujas emissões são provocadas em 60% pela atividade humana (gado, cultivo de arroz, exploração de combustíveis fósseis, aterros, etc), e o óxido nitroso, com 40% das emissões de origem humano (fertilizantes, processos industriais...), também alcançaram níveis máximos de concentração.

O óxido nitroso, além disso, tem um forte impacto na destruição da camada de ozônio, que filtra os raios ultravioleta.

Diante da emergência climática, os países se comprometeram, em 2015 em Paris, a adotar planos de redução das emissões de gases do efeito estufa, mas as emissões mundiais não param de crescer.
Petteri Taalas pediu aos países para "cumprir os compromissos em ação e aumentar o nível de ambição em nome do bem-estar futuro da humanidade".
No início de novembro, no entanto, o governo do presidente Donald Trump oficializou a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris.
Os quatro maiores emissores de gases do efeito estufa – China, Estados Unidos, União Europeia e Índia – representam 56% das emissões globais.

Apenas a UE (9% do total) está a caminho de cumprir, ou até superar, seus objetivos, de acordo com um estudo recente da ONG americana Fundação Ecológica Universal (FEU-US).

      Post.N.\9.064  
                      <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

 Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
.__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

'Crise do sentido da vida' pode ter saída na união de ciência e saberes antigos, propõe professor

=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


Canadense John Vervaeke tem série no YouTube que trata do momento de esgotamento mental, ansiedade e depressão na sociedade que ficou em grande evidência na década de 2010.
=.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =
 Por Shin Suzuki, G1  

 Postado em 22 de novembro de 2019 às 18h45m  

Gipope-Marketing


Angústia existencial, instabilidade emocional e descontentamento com a vida já estão no mundo há alguns milênios. Mas existe uma percepção coletiva de que estamos chegando ao fim desta década especialmente esgotados, raivosos, deprimidos e desorientados - uma sensação lá no fundo de que as peças não se encaixam direito como antes. Os preocupantes números sobre transtornos mentais em países como Estados Unidos e Brasil deixam visível um problema que até há pouco tempo era mais tratado como "questão da alma" do que de saúde pública.

O canadense John Vervaeke, professor da Universidade de Toronto nas áreas de ciência cognitiva, psicologia e psicologia budista, afirma que o sistema onde encontrávamos sentido no mundo começou a falhar de tempos para cá. Vervaeke é autor de uma série de vídeos no YouTube chamada "Despertando da Crise do Significado", que já tem 44 episódios, cada um com 55 minutos em média.
Quando falamos sobre significado, sobre sentido da vida, nós estamos falando sobre como as pessoas entendem o seu lugar no mundo, entendem o lugar das outras pessoas e como funciona o próprio mundo. E, dentro disso, as pessoas tentam resolver seus problemas e alcançar seus objetivos na vida"
— John Vervaeke

As religiões e seus rituais definiram por muito tempo como as coisas funcionavam, quais eram os passos a serem seguidos e também deram coesão a comunidades. Filósofos na Antiguidade produziram antídotos para conflitos internos, comportamentos autodestrutivos e ilusões que criamos e nos enganam.

"Religião e filosofia antiga forneceram por muito tempo uma imagem de mundo que explicava por que certas ações deveriam ser adotadas e como as pessoas se encaixavam na estrutura da realidade", disse. "Em todas as culturas foram inventadas práticas que transformaram a cognição, a consciência, o caráter e a comunidade para enfrentar problemas perenes.
Elas tratam de cultivo da sabedoria e de melhoria das habilidades para alguém se conectar consigo mesmo e com o mundo de forma profunda", disse ele em entrevista ao G1.

Mudanças históricas
Vervaeke afirma que grandes eventos históricos ao longo dos últimos séculos como a reforma protestante, a revolução científica, a revolução industrial e a revolução computacional fizeram com que essas práticas se perdessem ou se fragmentassem, e o cultivo do significado fosse deixado de lado.

O professor da Universidade de Toronto diz que não está advogando um retorno a esse mundo antigo mais simples de compreensão e nem é nostálgico desse período. Seu ponto é estudar a estrutura anterior para restabelecermos uma funcionalidade que está faltando nos dias atuais. E aí que entra a ciência.

Ela complementa a análise histórica. Entender o funcionamento do cérebro e da mente nos ajuda a perceber os processos que dão sentido à nossa existência e o que acontece quando há um desarranjo neles. Assim, podemos entender como as práticas das velhas instituições funcionavam e assim criar e legitimar novas, e talvez melhores, versões dessas antigas práticas."
O professor da Universidade de Toronto John Vervaeke, que tem a série no YouTube 'O Despertar da Crise do Significado' — Foto: DivulgaçãoO professor da Universidade de Toronto John Vervaeke, que tem a série no YouTube 'O Despertar da Crise do Significado' — Foto: Divulgação

Vervaeke conta que cresceu em uma família cristã fundamentalista no Canadá. Um jeito bem traumático de ser criado, diz. No ensino médio, entrou em contato com filosofia e religião oriental: Teve um efeito libertador muito forte em mim.

Quando descobriu Carl Jung (suíço que fundou a psicologia analítica), isso me colocou no caminho da exploração das profundezas da minha psique para entender a minha complicada e conflituosa relação com religião e espiritualidade. Durante este tempo eu entrei em uma profunda crise pessoal, de sentido da vida, em um espaço de incerteza. Quando cheguei a faculdade e descobri Sócrates dentro da obra de Platão eu continuei, e continuo a encontrar, um caminho para obter transformação e significado no cultivo da sabedoria.

A jornada teve novo impulso quando Vervaeke começou a praticar tai chi chuan, meditação e contemplação - algo que mais tarde se mostraria valioso quando a comunidade universitária e científica começaram a expressar um interesse mais sério sobre essas técnicas.

Por outro lado, ele vê com reservas a onda do mindfulness, que vem sendo explorada em apps e cursos de meditação deluxe. [O mercado] torna mais fácil vender coisas que prometem que vamos nos tornar a pessoa que queremos ser. Também desejamos ter cada vez mais objetos, mas a frustração e a confusão persistem sob um desespero crescente. Não há nada de errado em possuir coisas. Nós precisamos de objetos para sobreviver".O perigo é quando nós confundimos transcendência pessoal com adquirir e possuir coisas"
— John Vervaeke

Transcendência sem $
Aliás, transcendência pessoal é possível para o trabalhador de poucos recursos e longas jornadas diárias, em que nas poucas horas de folga precisa cuidar da família ou resolver outras incômodas pendências?

Vervaeke não nega essas limitações: As pessoas precisam de tempo e de moradia, precisam assegurar comida e recursos antes de buscar significado em profundidade. Não fale para alguém cultivar sabedoria se ela está primeiro precisando de roupa. A crescente disparidade socioeconômica e a ameaça de problemas ambientais não vão ser resolvidas se as pessoas não acordarem justamente para a questão de que alguém não se torna o que deseja apenas adquirindo coisas, ou seja, tenta acumular muito ao mesmo tempo em que se torna tão pouco, afirma.

Independente de privilégios ou dificuldades, o professor da Universidade de Toronto aponta uma dificuldade que sociedade ocidentais têm de forma geral: aceitar que não há uma resposta final, uma solução final para as nossas batalhas internas.

Eu uso de propósito a expressão solução final [termo se refere ao plano de genocídio da população judia] para fazer alusão aos nazistas e ao Holocausto porque eu quero destacar o lado sombrio de visões utópicas. A ideia de que não há um propósito final é contra-intuitivo para os ocidentais porque fomos moldados pelo conceito judaico-cristão de progresso cosmológico. A ideia de progresso até uma terra prometida foi um mito poderoso para organizar nações e inspirar indivíduos em busca de transcendência moral. Mas esse conceito tem sido largamente invalidado. Nós precisamos de representações de transcendência pessoal que não estejam ligadas a uma narrativa cosmo-política, afirma.

Vervaeke compara esse processo a paixão. "Não há estado ou objetivo final quando você está apaixonado por alguém. Em inglês, dizemos 'falling in love' [literalmente 'caindo no amor']. Essa queda pode nos levar ao que está profundamente dentro de nós mesmos e de quem amamos. Nós podemos nos tornar mais e mais conectados. Eu estou propondo que alcancemos isso quando temos um cultivo apaixonado da sabedoria."

Sugestões de John Vervaeke para encarar a crise do significado no dia a dia:
  • incluir o cultivo de uma mente aberta, em que se tenta identificar vieses cognitivos (as nossas visões pessoais que às vezes não se apoiam em fatos e podem levar a decisões irracionais)
  • práticas meditativas e contemplativas
  • práticas com movimento, com exercício físico, como tai chi chuan, artes marciais ou ioga
  • leituras de filosofia clássica (ele recomenda "O que é filosofia antiga", de Pierre Hadot)
  • envolvimento com a sua comunidade
  • práticas de discussões como os "círculos de diálogo"
  • procurar comunidades on-line que analisem obras relacionadas à crise do significado


        Post.N.\9.063  
                        <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
    Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

     Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
    .__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_

    quinta-feira, 21 de novembro de 2019

    Astrônomos captam luz de explosão cósmica mais forte do que toda a energia que o Sol é capaz de emitir

    =.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =


    Equipe de cientistas usaram telescópios e encontraram explosão de raios gama, tipo que acredita-se ser um dos mais violentos desde o 'Big Bang'.
    =.=.=.= =---____---------   ---------____------------------____::_____   _____= =..= = =..= =..= = =____   _____::____-------------------______---------   -----------____---.=.=.=.= =
     Por Carolina Dantas, G1  

     Postado em 21 de novembro de 2019 às 13h00m  

    Gipope-Marketing
    Concepção artística de um telescópio Magic com detecção de luz de raios gama — Foto: Gabriel Pérez Díaz/IACConcepção artística de um telescópio Magic com detecção de luz de raios gama — Foto: Gabriel Pérez Díaz/IAC

    Uma equipe internacional de astrônomos conseguiu registrar em janeiro deste ano os efeitos da mais poderosa explosão cósmica já flagrada em pesquisas sobre nosso universo. De acordo com o estudo publicado nesta terça (19) na "Nature", os raios gama registrados atingiram o equivalente a cerca de 100 bilhões de vezes a energia visível da luz.

    O estudo contou com a observação de dois telescópios distintos - um deles em solo e outro no espaço. A publicação é resultado da cooperação entre a agência espacial americana (Nasa), a University College London (UCL), os institutos Max Planck e outros pesquisadores.
    As explosões de raios gama são fenômenos tão luminosos que causam uma forte liberação de energia em milissegundos (0,001 seg.), comparável com a emitida na "vida inteira" do Sol.

    As explosões de raios gama são as explosões mais poderosas conhecidas no universo e normalmente liberam mais energia em apenas alguns segundos do que o nosso Sol durante toda a sua vida - elas podem brilhar em quase todo o universo visível, explicou David Berge, chefe de astronomia de raios gama do DESY, instituto de física alemão.

    Origem distante
    A explosão detectada ocorreu em janeiro de 2019, por volta das 17h (horário de Brasília). Apelidada de "GRB 190114C", está a uma distância de 7 bilhões de anos-luz.

    As explosões cósmicas não têm uma distância determinada da Terra, mas acontecem fora da nossa galáxia, de acordo com o astrofísico Rodrigo Picanco Negreiros, da Universidade Federal Fluminense (UFF).

    "A gente só consegue detectar os eventos fora da nossa galáxia porque eles têm uma grande quantidade de luz. Existem muitos eventos que detectamos dentro da Via Láctea, mas que não conseguiríamos encontrar fora dela", disse Negreiros.

    O raio gama é uma radiação eletromagnética como a luz visível, mas com um comprimento de onda muito pequeno. Enquanto uma onda de rádio tem metros, um raio gama tem o tamanho de um núcleo atômico.

    "Muito do que aprendemos sobre os raios gama nas últimas décadas vem da observação de seus rastros em energias mais baixas", disse Elizabeth Hays, da Nasa, em Maryland, nos Estados Unidos. Ela fala de uma fase pós-explosão, momento em que muitas vezes eles também são detectados.
    Ilustração de uma erupção de raios gama — Foto: NASA/D.BerryIlustração de uma erupção de raios gama — Foto: NASA/D.Berry

    Mais violentos desde o 'Big Bang'
    A grande quantidade de energia liberada está associada à energia gravitacional dos objetos envolvidos, que são extremamente potentes. Por isso, acredita-se que esses fenômenos estejam entre os mais violentos desde o "Big Bang".

    "O modelo mais aceito é que a explosão seja o final da vida de uma ou mais estrelas de massa muito grande. O mecanismo envolvido é que uma ou duas estrelas, que têm um massa absurda, dezenas de vezes maior que a do Sol, entram em colisão, uma com a outra, ou ocorre uma implosão da própria estrela. O final dessa explosão é o jato de luz de raios gama", explica Luiz Vitor de Souza Filho, do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP).

    O pesquisador da USP lembra que as atuais pesquisas só são possíveis porque nas décadas de 60 e 70 os Estados Unidos passaram a criar telescópios para fazer detecções de raios gama dentro da Terra. Eles foram pensados para buscar testes com armas nucleares feitos pela União Soviética e, depois de algum tempo, passaram a encontrar a luz de explosões cósmicas.

    No caso do estudo publicado nesta quarta-feira, o cientista brasileiro chama a atenção para o fato de dois observatórios terem conseguido detectar a mesma explosão em questão de segundos. O Observatório Swift, da Nasa, que na verdade é um satélite ao redor da Terra encontrou primeiro. O Magic, colaboração que usa dois telescópios, mirou a "GRB B 190114C" 27 segundos depois do primeiro alerta.

    "O que é extraordinário é que logo depois que o Swift viu que estava acontecendo esta explosão de raios gama, o outro observatório, que é o Magic, apontou na mesma direção segundos depois e continuou medindo este mesmo sinal", disse Souza Filho.

    "É um fenômeno que conseguimos detectar com frequência, mas o Magic é um negócio enorme e tem 17 metros de diâmetro, e essa dupla detecção é muito rara. Foi bem energético e foi de uma sorte incrível."

    Com esta medição mais rápida, os pesquisadores acreditam coletar mais detalhes e com mais precisão do momento exato da explosão cósmica.
    "Esses são, de longe, os fótons de maior energia já descobertos em uma explosão de raios gama", disse Elisa Bernardini, do grupo Magic.

    Foram registrados raios gama com energias entre 200 e 100 bilhões de elétron-volts (0,2 a 1 teraeletrons-volt) - para comparar, a luz visível tem cerca de 1 a 3 elétron-volts, uma unidade de medida de energia.
          Post.N.\9.062  
                          <.-.-.-  Atendimento Personalizado com recepção Vip!  -.-.-.>
      Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. Logística & Solutions with Intelligence for 2.019

       Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98215 - 9520
      .__-__________________________ ______________ __ _________________________ ___________________-_