Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
Aeronave modelo Boeing B-17 se acidentou pouco depois de decolar. Havia 13 pessoas a bordo, e ao menos uma pessoa se feriu em terra. =.=.=.= =---____--------- ---------____------------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------------______--------- -----------____---.=.=.=.= =
Por G1 Postado em 02 de setembro de 2019 às 15h35m Bombardeiro da Segunda Guerra caiu em aeroporto no leste dos EUA nesta quarta-feira (2) — Foto: Jessica Hill/AP Photo
Um avião BoeingB-17caiu na manhã desta quarta-feira(2) enquanto tentava pousar no aeroporto de Windsor Locks, na costa leste dos Estados Unidos. A aeronave estava com 13 pessoas a bordo, e as autoridades confirmaram a morte de sete pessoas.
De acordo com testemunhas, o avião caiu sobre uma estrutura de manutenção ao tentar pousar momentos depois de a aeronave apresentar problemas na decolagem. Rolos de fumaça preta podiam ser vistos à distância.
Bombeiros tentam controlar as chamas de Boeing B-17 que caiu nos EUA nesta quarta-feira (2). Aeronave ficou completamente destruída — Foto: Jessica Hill/AP Photo
Foto de 2002 mostra Boeing B-17, modelo usado na Segunda Guerra, voando pela Collings Foundation — Foto: John David Mercer/Press-Register via AP
O Boeing B-17 – modelo militar usado na Segunda Guerra Mundial – estava sob uso de civis da The Collings Foundation, grupo educacional de história da aviação.
O nome das vítimas não foi divulgado, até o momento. De acordo com as autoridades locais, os seis sobreviventes sofreram ferimentos – sabe-se que alguns foram internados em estado grave; não se sabe quantos, porém, correm risco de morrer. Houve, ainda, um ferido em terra.
Entre os ocupantes, estavam dois bombeiros e um integrante da Guarda Nacional Aérea do estado de Connecticut. As autoridades não informaram se essas pessoas estão entre os mortos ou se foram socorridas com vida.
Queda após decolagem
Após queda, destroços de avião Boeing B-17 pegaram fogo. Rolos de fumaça podiam ser vistos à distância — Foto: Antonio Arreguin via AP
De acordo com o site FlightAware, o avião caiu cerca de cinco minutos depois de levantar voo. Os dados mostram que o Boeing voou cerca de 13 quilômetros e atingiu altitude de 244 metros.
Testemunhas disseram à agência Associated Press que a aeronave tentava, sem sucesso, ganhar altitude. Ouviu-se sons de pequenas explosões, e fumaça começou a sair da parte traseira do avião, que tentou pousar em seguida.
"Então, ouvimos um estrondo e toda a fumaça subiu. Percebemos que não era nada de bom", narrou a testemunha Brian Hamer à AP.
Indústria volta a crescer após 3 quedas seguidas, mas ritmo de recuperação ainda é menor que o registrado em 2018. No ano, setor ainda acumula queda de 1,7%. =.=.=.= =---____--------- ---------____------------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------------______--------- -----------____---.=.=.=.= =
Por Darlan Alvarenga e Daniel Silveira, G1 01/10/2019 09h00 Atualizado há 04 horas Postado em 01 de outubro de 2019 às 13h00m Produção industrial cresce 0,8% em agosto, após três meses de queda
Depois de três meses em queda, a produção industrial brasileira cresceu 0,8% em agosto, na comparação com julho, segundo divulgou nesta terça-feira (dia 1º) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Trata-se do melhor resultado para meses de agosto desde 2014, quando a alta foi de 0,9%.
O crescimento registrado em agosto é também o melhor resultado mensal desde junho do ano passado, quando houve avanço de 12,6%, na comparação com o mês imediatamente anterior.
Indústria avança após três quedas seguidas, mas ainda opera no campo negativo, diz IBGE
Segundo o IBGE, a recuperação em agosto de 2019 foi puxada pela indústria extrativa, que cresceu 6,6% no mês, impulsionada pelo aumento na extração de minério de ferro, petróleo e gás.
"Esse é o crescimento mais intenso desde junho do ano passado e interrompe uma sequência de três meses de queda da produção industrial, que acumularam perda de 0,9%. Portanto o avanço observado neste mês elimina uma parte importante daquela queda acumulada", destacou André Macedo, gerente da pesquisa.
Evolução da produção industrial
Comparação com o mês imediatamente anterior, em %
Fonte: IBGE Setor ainda tem queda de 1,7% no ano
Apesar de a indústria ter voltado a crescer, o ritmo de recuperação ainda é menor que o registrado no ano passado.
Na comparação com agosto de 2018, a produção caiu 2,3%. No acumulado nos nove primeiros meses do ano, o setor ainda tem queda de 1,7%. Em 12 meses, a produção industrial mostra uma perda ainda maior de ritmo, ao passar de -1,3% em julho para -1,7% em agosto, permanecendo na trajetória descendente iniciada em julho do ano passado.
"Este resultado está longe de recuperar as perdas acumuladas no ano e também não significa que o setor industrial esteja começando uma trajetória de crescimento, até porque a alta de agosto está concentrada em poucas atividades”, afirmou André Macedo.
Em termos de patamar de produção, Macedo destacou que a indústria opera 17,3% abaixo do pico de produção, alcançado em maio de 2011. É como se o setor operasse no ritmo em que se encontrava dez anos atrás.
Produção industrial em 12 meses
Variação acumulada em 1 ano, em %
Fonte: IBGE
Para iniciar uma trajetória de crescimento, a indústria também depende, segundo o pesquisador, de uma recuperação efetiva do mercado de trabalho.
"Embora venha sendo captada uma melhora no mercado de trabalho, a gente ainda tem um contingente grande fora dele. Além disso, a qualidade dos postos gerados caminha mais para informalidade, com salários mais baixos, o que não traz aumento da massa salarial e acaba não contribuindo com a demanda doméstica para que tenhamos impulso na retomada da produção industrial", observou.
Segundo o IBGE, apenas 10 dos 26 ramos pesquisados registraram alta na produção, o que mostra que a recuperação registrada em agosto foi concentrada em poucas áreas, com destaque para as indústrias extrativas – elas avançaram 6,6%.
Foi a quarta alta seguida na produção do setor extrativo, acumulando ganho de 25,2% no período e eliminando a perda de 24,2% acumulada nos três meses anteriores, em meio aos impactos da tragédia de Brumadinho (MG) na produção da Vale.
Os outros impactos mais relevantes no resultado de agosto vieram a produção de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,6%) e de produtos alimentícios (2%).
Na outra ponta, as maiores quedas foram registradas pelos ramos de veículos automotores, reboques e carrocerias (-3%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-7,4%), máquinas e equipamentos (-2,7%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-4,9%).
16 dos 26 ramos industriais pesquisados pelo IBGE registraram queda em agosto — Foto: Divulgação/IBGE
Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários foi a única que registrou alta (1,4%), sustentada pelo crescimento das indústrias extrativas.
O pior resultado foi o do setor de bens de consumo duráveis, que recuou 1,8%, pressionado pela queda na produção de automóveis. Os segmentos de bens de consumo semi e não duráveis e de bens de capital também ficaram no negativo, ambos com queda de 0,4%.
Recuperação lenta e perspectivas
A indústria tem sido afetada em 2019 pelo ritmo mais fraco de recuperação da economia e também por fatores adicionais, como a queda das exportações para a Argentina, devido à crise econômica no país vizinho.
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que o excesso de estoques foi reduzido em agosto, mas que os índices de expectativa de demanda, de quantidade exportada e de investimentos permanecem em queda.
Para o consolidado de 2019, os economistas das instituições financeiras projetam uma queda de 0,54% na produção industrial, segundo pesquisa Focus do Banco Central. Para o resultado do PIB de 2019 do Brasil, a previsão atual do mercado é de uma alta de 0,87%.
Segundo Gabriela Fernandes, economista-chefe da Gauss Capital, a expectativa é de "recuperação gradual da economia ao longo do último trimestre do ano, impulsionada pelo consumo e beneficiada por uma redução da incerteza após a aprovação final da reforma da previdência e da liberação dos saques do FGTS ao longo dos próximos meses".