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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Produção de veículos no Brasil cresce 2,8% no 1º semestre

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Avanço é na comparação com o mesmo período do ano passado. Exportações caem mais de 40% no período.
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 Por Luciana Oliveira, G1 — São Paulo  

 Postado em 04 de julho de 2019 às 13h25m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Produção de automóveis e veículos leves cresceu 2,5% no primeiro semestre de 2019 — Foto: Divulgação

A produção de carros, caminhões e ônibus no Brasil subiu 2,8% no primeiro semestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, afirmou nesta quinta-feira (4) a associação que representa as montadoras (Anfavea). Já as exportações do setor caíram 41,5% no período.

Saíram das fábricas instaladas no país um total de 1,47 milhão de automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus de janeiro a junho, contra 1,43 milhão no primeiro semestre de 2018.

No comparativo entre junho deste ano com o mesmo mês do ano passado, a produção diminuiu 9%, saindo de 256,3 mil unidades em 2018 para 233,1 mil em 2019.
"A média diária de vendas de carros em junho foi a melhor para o mês desde 2015", diz o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.
Já em relação a maio, a queda é 15,5%, quando foram produzidos 275,7 mil veículos no mês. Segundo a associação, a baixa é explicada por férias coletivas nas montadoras e 2 dias úteis a menos (3 dias no caso dos caminhões).

Produção de veículos no Brasil
Nos primeiros seis meses de 2019
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Fonte: Anfaves

Para este ano, a Anfavea manteve a estimativa de crescimento de 9% na produção de veículos, sendo uma alta de 8,9% no segmento de automóveis e veículos leves e uma queda de 11,9% no segmento de veículos pesados (caminhões e ônibus).
"O jogo não acabou", diz Moraes.
"Diferente de economistas que falam que 2019 já foi, acho que ainda estamos no meio do jogo. Não mexemos (nas projeções) por conta do 'segundo tempo'", continuou o presidente da Anfavea falando que o "segundo tempo" depende do Congresso, sobretudo com a reforma da Previdência, que ainda não foi votada.

Moraes afirmou que o otimismo para o segundo semestre está apoiado na redução dos juros e no aumento da oferta de crédito, que, segundo ele, já está crescendo.

Exportações em queda
As exportações do setor caíram 41,5% na comparação com os primeiros seis meses de 2018. Foram 221,8 mil unidades vendidas para o exterior neste ano contra 379 mil veículos no ano passado.

Em receita, os embarques de veículos somaram US$3,53 bilhões, queda de 46,4% ante 2018, quando o faturamento foi de US$ 6,59 bilhões.
A associação decidiu rever para baixo as projeções de vendas de veículos ao exterior, esperando uma queda de 28,5% em 2019.

Sobre a as exportações menores, o presidente da Anfavea afirmou que é "basicamente, responsabilidade do mercado argentino". Apesar da diminuição nas vendas para o exterior, Luiz Carlos Moraes considera que o estoque de veículos "está sob controle".

A maior queda foi registrada no segmento de caminhões: baixa de 58,6% no comparativo anual.

Acordo Mercosul-UE
A Anfavea acredita que o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul deve entrar em vigor em dois anos.

O presidente da associação afirma que haverá redução da tarifa de importação na UE para veículos do Mercosul, que podem cair até 90% em até 10 anos. Mas não haverá cotas com tarifa menor imediatamente, como no caso dos veículos feitos na UE que chegarão ao bloco da América do Sul.

Luiz Carlos Moraes disse também que deverão vir acordos comerciais com Japão, Canadá e Coreia do Sul.

Licenciamentos
Os licenciamentos de veículos nos primeiros seis meses de 2019 cresceram 12,1% na comparação com o ano passado. Foram 1,31 milhão de veículos licenciados no período contra 1,17 milhão de unidades registradas no ano passado.

No comparativo mensal, foram 223,2 mil veículos licenciados em junho deste ano ante 202 mil unidades registradas no mesmo mês de 2018.

Na comparação com maio deste ano, os licenciamentos caíram 9,1%, quando foram licenciados 245,4 mil veículos.

Produção por segmento
A produção de ônibus caiu 6,2% na comparação com os seis primeiros meses de 2018, saindo de 14,9 mil unidades produzidas para 14 mil.

Nos outros segmentos houve crescimento, com avanço de 2,5% nos automóveis e comerciais leves, produzindo 1,40 milhão de veículos contra 1,36 milhão do ano passado.

No caminhões, o crescimento foi de 11,8%, chegando a 55,4 mil unidades ante 49,5 mil veículos produzidos no primeiro semestre de 2018.

Anfavea

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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Os riscos – e os surpreendentes casos de sobrevivência – de viajar no trem de pouso do avião

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Acredita-se que um homem encontrado morto em um jardim de Londres no domingo tenha caído do trem de pouso de um voo que chegava ao Reino Unido do Quênia. Não é a primeira morte deste tipo presenciada em Londres. Mas onde exatamente os clandestinos se escondem e quais são as condições durante o voo? Alguém já sobreviveu?
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 Por BBC  

 Postado em 03 de julho de 2019 às 18h35m  
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O avião da Kenya Airways, como este, estava voando para Londres do aeroporto internacional Jommo Kenyatta, em Nairobi — Foto: Reuters/Thomas Mukoya/File Photo
No domingo à tarde, um homem caiu do céu em um jardim de Londres.

Seu corpo estava surpreendentemente intacto, mas uma inspeção mais próxima revelou o motivo: "Ele era um bloco de gelo", disse uma testemunha.

Segundo a polícia, acredita-se que o homem seja um viajante clandestino que caiu de um voo da Kenya Airways viajando de Nairobi para o Aeroporto de Heathrow, em Londres.

Embora um grande número de pessoas tente entrar na Europa por terra ou por mar todos os dias, há passageiros clandestinos nos aviões, ainda que seja uma ocorrência rara.

David Learmount, um jornalista de aviação, diz que é compreensível que a prática não seja comum: "É muito improvável que você sobreviva a essa jornada".

As condições de voo
O primeiro desafio para um passageiro clandestino escondido na área do trem de pouso de um avião é evitar "ser esmagado pelas rodas quando elas se dobram - logo depois de decolar", disse Learmount à BBC.

Em seguida, você corre o risco de ser frito até a morte. "Em um dia quente, os freios - que estão próximos - atingem temperaturas extremamente altas", disse ele.

Se você sobreviveu até aqui, "quando estiver no ar, terá hipotermia e falta de oxigênio", continua Learmount, "já que as condições nessa área não climatizada são muito diferentes das da cabine artificialmente climatizada".

Em voos de alta altitude - viagens aéreas de longa distância - os passageiros clandestinos podem enfrentar temperaturas de -50ºC a -60ºC (a mesma temperatura média anual registrada nas partes mais frias da Antártida).

Além do frio congelante, em alta altitude há falta de oxigênio e a pressão do ar é muito baixa - tornando difícil para os pulmões inflarem e respirar um oxigênio quase inexistente naquelas condições.

Aqueles que conseguem sobreviver ao voo - a maioria não consegue, de acordo com Learmount - ainda precisam ficar alerta até o momento do pouso.

Quando o avião se aproxima do aeroporto, as portas do alçapão se abrem e o chassi desce. É preciso ser atento e forte o suficiente para ser capaz de aguentar.

"A maioria dos clandestinos cai porque é uma posição precária, ou mais provável porque nessa altura eles já estão mortos ou inconscientes", diz Learmount.

Taxas de sobrevivência
Segundo Alastair Rosenschein, especialista em aviação, "as chances de sobrevivência são muito remotas, próximas de zero".
A Autoridade Federal de Aviação dos EUA analisou dados em todo o mundo, de 1947 a 2018.

Durante esse período, registrou 125 casos de passageiros clandestinos, em 111 voos.
Dos 125 clandestinos, 97 morreram durante a viagem, enquanto 28 sobreviveram, mas foram presos na chegada.

Os que morreram tinham caído do avião na decolagem ou no pouso, ou morrido enquanto estavam em trânsito - às vezes esmagados quando o trem de pouso mecanizado se retraía.

Enregelamento
A maioria dos sobreviventes sofreu lesões que mudaram suas vidas: hipotermia extrema ou congelamento tão grave que uma amputação de membros danificados era necessária.

Segundo dados da Autoridade Federal de Aviação, os passageiros clandestinos foram encontrados em mais de 40 países diferentes, com a maioria dos casos em Cuba (9), seguido pela China (7), República Dominicana (8), África do Sul (6) e Nigéria (7).

Em alguns casos, o país de origem não foi relatado.
Em termos de região, a maioria dos clandestinos é originária da África (34 casos), seguida pela região do Caribe (18), Europa (15) e Ásia (12).

Quando corpos caem do céu
Esta não é a primeira vez que um passageiro clandestino cai de um avião na rota de voo de Heathrow.

Em junho de 2015, um homem foi encontrado morto no telhado de um prédio de escritórios no oeste de Londres - dados de voo revelaram que ele havia caído de uma altura de 427m -, enquanto seu companheiro foi encontrado em estado crítico depois que ambos se agarraram a um voo da British Airways de Joanesburgo, África do Sul.

E três anos antes, em setembro de 2012, o corpo de um homem identificado posteriormente como José Matada, de Moçambique, foi encontrado em uma rua tranquila de Londres. Ele havia caído do trem de pouso de um voo para Heathrow de Angola.

Naquele mesmo ano, o corpo de um homem foi encontrado na parte de baixo de um avião em Heathrow depois de um voo da Cidade do Cabo.

Os sobreviventes
As chances de sobrevivência são ligeiramente melhores em voos mais curtos ou em aviões que voam em altitudes mais baixas.

Em 2010, um homem romeno de 20 anos chegou a Heathrow vindo de Viena, escondido no trem de pouso de um jato particular.

O homem que sobreviveu ao voo de dez horas da British Airways de Joanesburgo para Londres, em Heathrow, em 2015, foi encontrado inconsciente no trem de pouso do avião, tendo suportado temperaturas congelantes ao longo de uma jornada de 12.875 km.

Quem faria uma viagem dessas?
"Há sempre uma inspeção visual da parte de baixo de um avião antes de decolar", diz Learmount, "muitas vezes é realizada por um mecânico, um membro da tripulação ou, às vezes, ambos".

"Então, se alguém embarca como passageiro clandestino, isso acontece no último minuto."
Learmount diz que as pessoas mais prováveis ​​de ter acesso a um avião neste momento crucial podem ser pessoas da equipe de solo não qualificado, ou pessoas próximas a alguém com permissão suficiente.

Mas Learmount também acha que aspirantes a passageiros clandestinos não sabem quão perigosa é sua oferta, "você certamente morreria".

Histórias de sobreviventes
1969 - Armando Socarras Ramirez, 22, conseguiu resistir a um voo de Havana, Cuba, para Madri, sofrendo queimaduras, mas sem grandes danos

1996 - Pardeep Saini, 23, sobreviveu a um voo de dez horas de Delhi, na Índia, a Londres, mas seu irmão Vijay morreu, caindo do avião quando se aproximava de Heathrow

2000 - Fidel Maruhi sobreviveu à viagem de 4.000 milhas em um Boeing 747 do Taiti para Los Angeles

2002 - Victor Alvarez Molina, 22 anos, passou pelo vôo de quatro horas em um DC-10 de Cuba para Montreal, Canadá

2014 - Yahya Abdi, 15, escondida em um Boeing 767 de San Jose, Califórnia, para Maui, no Havaí

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Supermercados têm queda de 1,46% nas vendas de maio frente a abril

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No acumulado do ano, porém, faturamento teve avanço real de 2,39%, segundo dados da associação que representa o setor.
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 Por Reuters  

 Postado em 03 de julho de 2019 às 07h00m  
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Consumidor faz compra em supermercado — Foto: Paulo Whitaker/ReutersConsumidor faz compra em supermercado — Foto: Paulo Whitaker/Reuters

As vendas do setor supermercadista do Brasil caíram 1,46% em maio na comparação com abril, descontada a inflação, mas avançaram 2,92% na comparação anual, informou nesta terça-feira (2) a associação que representa o setor, Abras.

No acumulado do ano, o faturamento teve avanço real de 2,39%, segundo os dados da entidade.

"Embora para muitos pareça que estamos vivendo momentos de economia estagnada, o resultado acumulado de janeiro a maio é o melhor para o período dos últimos sete anos", ressaltou a Abras. "A recuperação está lenta, mas está acontecendo", acrescentou a entidade em nota, destacando que a queda na comparação com o mês de abril já era esperada em razão o impacto da "sazonalidade da Páscoa".

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