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quinta-feira, 6 de junho de 2019

Bradesco e Itaú passam Skol e são marcas mais valiosas do país, aponta Kantar

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Marcas dos bancos tiveram valorização de 35% em relação a 2018, segundo a consultoria. 
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 Por G1  

 Postado em 06 de junho de 2019 às 23h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Os bancos Bradesco e Itaú ultrapassaram a Skol e se tornaram as marcas mais valiosa do país, segundo levantamento da consultoria Kantar. Na liderança do ranking, a marca Bradesco foi estimada em US$ 9,468 bilhões; já a marca Itaú foi avaliada em US$ 8,369 bilhões.

De acordo com a ranking, os dois bancos viram suas marcas se valorizarem em 35% desde o ano passado, enquanto a marca Skol perdeu 12%, passando a ser estimada em US$ 7,253 bilhões.

Marcas mais valiosas do país
Posição no rankingMarcaValor (em US$ milhões)Variação em relação a 2018
1Bradesco 9.468 35%
2Itaú 8.368 35%
3Skol 7.253 -12%
4Brahma 3.781 -16%
5Globo 3.624 -16%
6Antarctica 2.672 -10%
7Magazine Luiza 2.287 276%
8Petrobras 2.002 154%
9Renner 1.903 132%
10Amil 1.840 160%
11Natura 1.521 13%
12Ypê 1.395 0%
13Sadia 1.339 -9%
14Bohemia 1.302 -19%
15Ipiranga 1.284 1%
16Lojas Americanas 1.257 23%
17Ypióca 1.004 143%
18Vivo 990 13%
19Embratel 944 -17%
20Banco do Brasil 806 90%
21Net 777 -17%
22Localiza 736 69%
23Drogasil 719 -5%
24Porto Seguro 686 -26%
25B3 668 57%
26Droga Raia 631 7%
27Seara 612 16%
28Schin 604 -3%
29Netshoes 469 0%
30CVC 461 -1%
31Totvs 458 46%
32Cielo 454 -28%
33Pão de Açúcar 452 -41%
34Casas Bahia 452 -4%
35Suvinil 398 36%
36Iguatemi 383 -36%
37SBT 338 -10%
38Caixa 327 -59%
39Bauducco 325 0%
40Gol 323 33%
41Estacio 318 2%
42Buscapé 318 12%
43Havaianas 284 -40%
44Fleury 278 -15%
45Smiles 266 -60%
46Arezzo 258 -21%
47Dorflex 258 4%
48Tigre 257 0%
49Perdigão 256 -23%
50Extra 236 -30%
51Vigor 229 -14%
52Hering 213 14%
53Multiplus 197 -43%
54Sul América 194 N/A
55Riachuelo 192 N/A
56Assaí 191 N/A
57Vitarella 186 N/A
58Anhanguera 181 -61%
59Adria 165 N/A
60Ponto Frio 126 N/A
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Em quatro anos, setor industrial encolheu em faturamento, número de empresas e pessoal ocupado, diz IBGE

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Indústria extrativa foi a que mais perdeu participação no setor no período. Indústria alimentícia segue líder no país, com aumento de sua relevância na última década.
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 Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro  

 Postado em 06 de junho de 2019 às 15h35m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Indústria extrativa é o segmento que mais perdeu participação no total do setor, segundo levantamento feito pelo IBGE. — Foto: ShutterstockIndústria extrativa é o segmento que mais perdeu participação no total do setor, segundo levantamento feito pelo IBGE. — Foto: Shutterstock

A indústria brasileira vem encolhendo. É o que evidencia a Pesquisa Industrial Anual (PIA), divulgada nesta quinta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Só em termos de receita líquida de vendas, o recuo foi de 7,7% entre 2014 e 2017.

Segundo o levantamento, em 2017 a receita líquida de vendas da indústria somou cerca de R$ 3 trilhões. Em 2014, este valor foi de aproximadamente R$ 2,8 trilhões. Tanto a indústria de transformação quanto a extrativa tiveram o faturamento reduzido neste período, sendo mais intensa a perda desta última, de 16,9% – a de transformação perdeu 7,4% da receita líquida.

Receita líquida de vendas da indústria em 2017
Indústria de transformação responde pela maior parte do faturamento do setor
Created with Highcharts 5.0.9Indústria extrativa: 5,05 %Indústria de transformação: 94,95 %
Fonte: IBGE

A queda da receita foi acompanhada pela redução no número de empresas ativas no setor industrial do país. Em 2014, havia 333,7 mil empresas, número que caiu para 318,4 mil em 2017, uma redução de 15,3 mil unidades industriais, o que equivale a uma redução de aproximadamente 5%.

Com menos empresas ativas, diminuiu em 12,5% a ocupação na indústria entre 2014 e 2017. Isso representa um contingente de 1,1 milhão de trabalhadores a menos empregados no setor industrial.

O IBGE destacou que, na comparação com 2013, ano em que o Brasil bateu recorde no número de pessoas contratadas pela indústria (cerca de 9 milhões de empregados), a perda de postos de trabalho chegou a 14,8%, o que representa 1,3 milhão de pessoas empregadas no setor.

"De 2013 até 2017, a ocupação na indústria não parou de cair, embora a queda no último ano tenha sido a menos acentuada (-0,6% ou 44,5 mil postos de trabalho a menos)", destacou o instituto.

População ocupada na indústria brasileira
De 2013 a 2017, setor perdeu 14,8% do número de pessoas contratadas.
Created with Highcharts 5.0.97.840.9067.840.9067.878.3087.878.3088.387.1428.387.1428.655.9468.655.9468.820.3508.820.3509.029.1549.029.1548.799.1958.799.1958.147.0628.147.0627.739.6177.739.6177.695.0707.695.070Contingente ocupado20082009201020112012201320142015201620177.500k7.750k8.000k8.250k8.500k8.750k9.000k9.250k
Fonte: IBGE

Segundo o IBGE, em termos de participações no pessoal ocupado não houve alterações relevantes no período. A indústria de transformação segue liderando as contratações, respondendo por 97,5% do pessoal ocupado em 2017.

Os segmentos do setor com maior representatividade no emprego foram a Fabricação de produtos alimentícios (23,3%) e a Confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,2%). Nas Indústrias Extrativas, as maiores participações continuam com a extração de minerais metálicos (41,4%) e extração de minerais não-metálicos (41,1%).

Sudeste perde participação para o Centro-Oeste
Em termos estruturais, o IBGE apontou para uma mudança da representatividade regional da indústria, com aumento da participação do Centro-Oeste em detrimento do Sudeste.

Segundo o levantamento, em 2017 a Região Sudeste se mantinha líder do setor no país, respondendo por 58% do valor de transformação industrial, mesmo diante da perda de representatividade nos últimos dez anos.

Desde 2008, houve um recuo de 4.2 p.p na participação do Sudeste, em favor do Centro-Oeste, que teve o maior avanço (1,9 p.p), seguido pelo Sul (1,3 p.p.).
"Esse deslocamento produtivo em direção ao Centro-Oeste se deu principalmente em razão da migração de plantas agroindustriais que eram dedicadas à Fabricação de produtos alimentícios e passaram a participar da produção de biocombustíveis, fazendo com que esta atividade se tornasse uma das três mais relevantes da região", destacou o estudo.
A Região Sul aparece logo depois da Sudeste em termos de representatividade, sendo responsável por 19,6% do valor de transformação industrial do país, sendo seguida pelo Nordeste (9,9%), Norte (6,9%) e Centro-Oeste (5,6%).
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    Dia Mundial do Meio Ambiente: 68% das áreas de proteção e indígenas da Amazônia estão ameaçadas, diz estudo

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    Levantamento realizado por pesquisadores de seis países revela como obras de infraestrutura, hidrelétricas, extração de minério e petróleo, queimadas e desmatamentos colocam sob risco a maior floresta tropical do planeta.
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     Por BBC  

     Postado em 06 de junho de 2019 às 15h00m  
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    A mineração legal (acima, mineradora no Peru) foi um dos riscos identificados pelo estudo — Foto: AFP PhotoA mineração legal (acima, mineradora no Peru) foi um dos riscos identificados pelo estudo — Foto: AFP Photo

    Um levantamento realizado por uma rede de pesquisadores de seis países identificou que 68% das áreas de proteção ambiental e territórios indígenas da Amazônia estão sob ameaça de projetos de infraestrutura, planos de desenvolvimento econômico e atividades de exploração da maior floresta tropical do planeta.

    Atualmente, existem 390 milhões de hectares dedicados à conservação ambiental e territórios indígenas, de um total de 847 milhões de hectares da chamada Pan-Amazônia.
    Este território compreende não só os 62% da floresta localizados no Brasil, mas também sua extensão em outros sete países - Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e um território de outro país na América do Sul, a Guiana Francesa.

    Para identificar as ameaças, a Rede Amazônica de Informação Ambiental Georreferenciada (Raisg), sob a coordenação da ONG Instituto Socioambiental, reuniu dados de governos e informações de imagens de satélite e analisou os impactos de seis tipos de intervenções: obras de infraestrutura de transporte, hidrelétricas, mineração legal, extração de petróleo, queimadas e desmatamentos.
    "O que mais chama atenção é que 43% das áreas protegidas e 19% dos territórios indígenas estão ameaçadas por três ou mais destes fatores", diz Júlia Jacomini, pesquisadora da Raisg e uma das responsáveis pela apuração dos dados sobre a Amazônia brasileira.

    Muitos projetos são apoiados por governos
    O estudo da Raisg aponta que os maiores danos são causados por projetos apoiados por governos federais e regionais, como por exemplo, a abertura de estradas. O levantamento aponta que, dos 26 mil quilômetros dos 136 mil quilômetros construídos até 2018 na Amazônia estão dentro de áreas de conservação e territórios indígenas.
    A construção de uma hidrelétrica como Belo Monte afeta todo o bioma, dizem pesquisadores — Foto: AFP Photo A construção de uma hidrelétrica como Belo Monte afeta todo o bioma, dizem pesquisadores — Foto: AFP Photo

    "Estes projetos de infraestrutura são, em sua grande maioria, iniciativas de Estados nacionais em parceria com empresas, como parte de projetos de desenvolvimento que valorizam mais os aspectos econômicos e setores produtivos do que a preservação ambiental e dos modos de vida dos povos locais", diz Jacomini.

    A extração de minério e petróleo são duas das atividades que representam maior risco à preservação destas áreas na floresta: 22% destas regiões protegidas sofrem alguma forma de pressão ou ameaça por parte destas indústrias.

    O estudo destaca que alguns destes empreendimentos estão entre as maiores minas a céu aberto do mundo e implicam na construção de extensas redes de tubulações para transportar o petróleo extraído no meio da selva.

    Isso gerou, por exemplo, 190 derramamentos de petróleo nos últimos 20 anos na Amazônia peruana, diz o estudo. Segundo o Organismo de Supervisão de Investimentos em Energia e Mineração, uma agência do governo do país, isso ocorreu por falta de manutenção da infraestrutura dos poços mais antigos, que datam dos anos 1970.

    Ao mesmo tempo, no Equador, a exploração de petróleo levou ao desmatamento de mais de 2 milhões de hectares e ao derramamento de 650 mil barris de petróleo nos rios e córregos amazônicos.

    Ao mesmo tempo, 162 das 272 usinas hidrelétricas planejadas, em construção ou já em operação na Amazônia estão dentro de áreas de proteção.

    Mineração é uma das principais ameaças no Brasil
    Em relação ao Brasil, a atividade de mineração foi uma das principais ameaças identificadas. O país lidera em área de floresta destinada a essa atividade entre as nações amazônicas, com 108 mil hectares, o que representa 75% do total.
    Extração de petróleo na Amazônia equatoriana foi alvo de protestos de povos indígenas — Foto: AFP PhotoExtração de petróleo na Amazônia equatoriana foi alvo de protestos de povos indígenas — Foto: AFP Photo

    O ritmo de desmatamento da Amazônia brasileira caiu 72% desde 2004, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, mas a tendência mais recente vai no sentido contrário: houve um aumento de 13,7% no último ano.

    A abertura de estradas e hidrovias tem um impacto relevante sobre isso: 94,9% da perda de vegetação nativa ocorre a 5,5 km de distância de estradas e a 1 km de rios navegáveis, de acordo com uma pesquisa do cientista Christopher Barber, do Centro de Excelência de Ciências Geoespaciais, nos Estados Unidos.

    O estudo do Raisg cita ainda o projeto de construção da Ferrogrão, uma ferrovia com 933 km de extensão que ligará o Mato Grosso ao Pará, ao alertar que a expansão do transporte ferroviário na Amazônia brasileira "pode potencializar os impactos sociais e ambientais na região, com danos diretos a áreas de proteção e territórios indígenas".

    Região ainda não tem um plano internacional de conservação
    O resultado do levantamento estará disponível ao público por meio do portal Amazônia na Encruzilhada, elaborado pela InfoAmazônia, uma agência dedicada a divulgar informações sobre a região amazônica. No site, os visitantes terão acesso a mapas interativos, fotos, vídeos e estudos de casos.

    Segundo o jornalista Gustavo Faleiros, editor do InfoAmazônia, a iniciativa busca conscientizar sobre a importância de se criar uma política transnacional para a Pan-Amazônia para, ao se realizar intervenções na região, considerar os efeitos sobre toda sua extensão.
    O portal Amazônia na Encruzilhada reúne mapas interativos, fotos, vídeos e estudos de casos sobre ameaças à Amazônia — Foto: DivulgaçãoO portal Amazônia na Encruzilhada reúne mapas interativos, fotos, vídeos e estudos de casos sobre ameaças à Amazônia — Foto: Divulgação

    "Um estudo apontou, por exemplo, que se seis hidrelétricas previstas para a Amazônia forem construídas, todo um fluxo de nutrientes pelos rios será interrompido, afetando a vida aquática e a produção agrícola nas margens do rio", diz Faleiros.

    "A Amazônia não é do Brasil, da Colômbia, do Peru ou do Equador. É um grande sistema interligado, mas até hoje não existe um plano internacional de conservação ambiental da região."

    Jacomini diz que, sem uma visão mais ampla da floresta, os esforços de um país para preservá-la não terão os resultados esperados.

    "Estamos falando de vários ecossistemas interligados. Um país pode ter um sistema de proteção e monitoramento forte, mas todo o bioma é impactado por um derramamento de petróleo que ocorre em um país e atinge os outros. Sem olhar para o todo, não há como garantir a preservação da Amazônia."

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