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terça-feira, 2 de abril de 2019

O que aconteceu nas horas seguintes à queda do asteroide que teria dizimado os dinossauros?

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Fósseis e outros materiais descobertos em escavações ​​nos Estados Unidos lançam luz sobre os minutos e horas seguintes à queda do asteroide que mudou a Terra.

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Por BBC 

Postado em 02 de abril de 2019 às 10h45m 
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A onda de choque sísmica teria provocado um tsunami, conhecido como seiche — Foto: ROBERT DEPALMA/BBCA onda de choque sísmica teria provocado um tsunami, conhecido como seiche — Foto: ROBERT DEPALMA/BBC



















Cientistas descobriram uma imagem extraordinária do impacto da queda do asteroide que dizimou os dinossauros há 66 milhões de anos.

Escavações em Dakota do Norte, nos Estados Unidos, revelam fósseis de peixes e árvores pulverizadas com fragmentos rochosos e de vidro que caíram do céu.

Os depósitos também mostram evidências de terem sido inundados com água - conseqüência do enorme tsunami gerado pelo impacto.
Os detalhes foram divulgados na revista científica PNAS.
DePalma, da Universidade do Kansas, diz que local da escavação oferece incrível visão do que aconteceu após a queda do asteroide — Foto: Robert DePalma/BBCDePalma, da Universidade do Kansas, diz que local da escavação oferece incrível visão do que aconteceu após a queda do asteroide — Foto: Robert DePalma/BBC

Robert DePalma, da Universidade do Kansas, e seus colegas dizem que o local da escavação, em uma área chamada Tanis, oferece uma incrível visão de eventos que provavelmente ocorreram poucos minutos ou horas após o asteroide gigante atingir a Terra.

Quando esse objeto de 12 quilômetros de largura atingiu o que é hoje o Golfo do México, teria lançado bilhões de toneladas de rocha derretida e vaporizada no céu em todas as direções - e por milhares de quilômetros.
Em Tanis, os fósseis registram o momento em que esse material caiu de volta, como gotas, metralhando tudo o que tinha no caminho.

Os peixes foram encontrados com detritos gerados pelo impacto incrustados em suas brânquias. Eles teriam respirado os fragmentos que enchiam a água ao redor deles.

Há também partículas capturadas em âmbar, que são os restos preservados da resina de árvores. E é até possível identificar o rastro deixado por esses minúsculos tectitos - como são chamadas tecnicamente essas pequenas rochas de vidro - quando elas entraram na resina.
Os peixes fossilizados ficaram uns sobre os outros quando foram jogados em terra pelo seicha — Foto: Robert DePalma/BBCOs peixes fossilizados ficaram uns sobre os outros quando foram jogados em terra pelo seicha — Foto: Robert DePalma/BBC

Geoquímicos conseguiram relacionar diretamente o material gerado pela queda do asteroide ao chamado local de impacto de Chicxulub, no Golfo. Eles também dataram os fragmentos de 65,76 milhões de anos, o que está bastante de acordo com a cronologia do evento desenvolvida a partir de evidências colhidas em outros locais ao redor do mundo.

Pelo modo como os depósitos de Tanis são organizados, os cientistas foram capazes de identificar que a área foi atingida por uma enorme onda de água.

Embora o impacto tenha gerado um enorme tsunami, seriam necessárias muitas horas para que essa onda percorresse os 3.000 km do Golfo até Dakota do Norte, apesar da provável presença de um mar atravessando diretamente o território norte-americano.
Tectitos permitem estimar que o impacto ocorreu há 65,76 milhões de anos — Foto: Robert DePalma/BBCTectitos permitem estimar que o impacto ocorreu há 65,76 milhões de anos — Foto: Robert DePalma/BBC 

Os pesquisadores acreditam que, em vez disso, a água local pode ter sido deslocada muito mais rapidamente pela onda de choque sísmica - equivalente a um terremoto de magnitude 10 ou 11 - que teria ondulado ao redor da Terra. É um tipo de onda descrita como seicha, que teria apanhado tudo pelo caminho e atirado no emaranhado de espécimes que estão agora sendo registradas pela equipe.

"Um emaranhado de peixes de água doce, vertebrados terrestres, árvores, galhos, troncos, amonites marinhos e outras criaturas marinhas foi todo compactado nesta camada pela onda", disse DePalma.

"Um tsunami teria levado pelo menos 17 ou mais horas para chegar ao local da cratera, mas as ondas sísmicas - e uma onda subsequente - teriam atingido o local em dezenas de minutos", acrescentou.

O artigo publicado no jornal PNAS, online a partir desta segunda-feira (1º), inclui entre os autores Walter Alvarez, geólogo californiano que, com o pai, Luis Alvarez, é reconhecido por ajudar a desenvolver a teoria do impacto para a extinção dos dinossauros.

A dupla Alvarez identificou uma camada de sedimentos na fronteira dos períodos geológicos do Cretáceo e do Palaeogene que foram enriquecidos com irídio, um elemento comumente encontrado em asteroides e meteoritos.

Vestígios de irídio também teriam coberto os depósitos de Tanis.
"Quando propusemos a hipótese do impacto para explicar a grande extinção, ela se baseou apenas em encontrar uma concentração anormal de irídio - a impressão digital de um asteroide ou cometa", disse o professor Alvarez. "Desde então, a evidência foi gradualmente construída. Mas nunca me passou pela cabeça que encontraríamos um leito de morte como este."

Phil Manning, da Universidade de Manchester, o único autor britânico no artigo, comentou: "Esse é um dos locais mais importantes do mundo agora. Se você queria mesmo entender o último dia dos dinossauros, é o que ele mostra", disse ele à BBC News.

SAIBA MAIS: A Cratera Chicxulub - O evento que mudou a vida na Terra
Um objeto de 12 km de largura escavou um buraco na crosta terrestre com 100 km de diâmetro e 30 km de profundidade;

• Este buraco então cedeu, deixando uma cratera de 200km de diâmetro e alguns km de profundidade;

• Hoje, grande parte da cratera se encontra coberta pelo mar, e sob 600m de sedimentos;

• Em terra, ela é coberta por calcário, mas sua borda é marcada por um arco de sumidouros - como poços;

• Cientistas recentemente perfuraram a estrutura da cratera para investigar sua formação.
Famosos cenotes (cavidades) mexicanos se formaram a partir de calcário enfraquecido sobre Cratera de Chicxulub — Foto: Max AlexanderFamosos cenotes (cavidades) mexicanos se formaram a partir de calcário enfraquecido sobre Cratera de Chicxulub — Foto: Max Alexander
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    segunda-feira, 1 de abril de 2019

    'Zoológico galáctico', a teoria que tenta explicar por que não encontramos vida extraterrestre

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    'Talvez os alienígenas estejam observando os humanos na Terra, da mesma forma que observamos animais no zoológico', explica astrobiólogo.

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    Por BBC 

    Postado em 01 de abril de 2019 às 22h10m 
    Esta imagem impactante, conhecida como Campo Ultra Profundo do Hubble, é uma montagem de fotos tiradas ao longo de mais de um ano. O que estamos vendo é o Universo quando a luz partiu até alcançar o Hubble, há 13 milhões de anos — Foto: NasaEsta imagem impactante, conhecida como Campo Ultra Profundo do Hubble, é uma montagem de fotos tiradas ao longo de mais de um ano. O que estamos vendo é o Universo quando a luz partiu até alcançar o Hubble, há 13 milhões de anos — Foto: Nasa














    Diante da imensidão do Universo, faz sentido imaginar que não estamos sozinhos.
    Mas, se há realmente vida inteligente além do nosso planeta, por que não conseguimos comprovar?

    Por que ninguém se comunica com a gente?
    Será que os extraterrestres têm medo de nós? Ou simplesmente parecemos muito chatos? É possível que eles estejam tentando se comunicar, mas ainda não percebemos?

    Estas questões foram debatidas por um grupo de astrofísicos, biólogos, sociólogos, psicólogos e historiadores, que se reuniram no fim do mês passado no Cité des Sciences et de l'Industrie (Cidade das Ciências e da Indústria, em tradução livre), em Paris, na França.

    Estes pesquisadores fazem parte do Meti (sigla em inglês para Mensagens a Extraterrestres Inteligentes), organização com sede nos EUA que se dedica a enviar sinais interestelares com a esperança de receber, algum dia, uma resposta.

    O grande silêncio
    Parece contraditório que, embora seja muito provável que exista vida em outros planetas, nunca houve tentativa de contato.

    Os estudiosos no assunto costumam se referir a essa suposta contradição como "o grande silêncio" ou "paradoxo de Fermi", uma vez que o físico italiano Enrico Fermi foi o primeiro a levantar a questão em 1950.

    Uma das missões do Meti é desvendar por que nossos possíveis vizinhos cósmicos nos ignoram.

    Durante a reunião, os pesquisadores discutiram uma das explicações que consideram mais controversas: a "teoria do zoológico galáctico".
    "Talvez os alienígenas estejam observando os humanos na Terra, da mesma forma que observamos animais no zoológico", afirmou o astrobiólogo Douglas Vakoch, presidente do Meti, em comunicado.
    "Como conseguir que os guardiões deste zoológico galáctico se apresentem?"

    Quarentena galáctica
    Para alguns cientistas, a razão pela qual esses guardiões não aparecem é que poderia ser perigoso.

    "Experiências passadas mostram que qualquer encontro entre duas civilizações é perigoso para ambas", diz a astrofísica Danielle Briot, que trabalha para o Observatório de Paris.
    "Sabendo disso, os extraterrestres civilizados não tentarão se comunicar conosco."

    Jean-Pierre Rospars, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Agrícolas da França (INRA), tem uma teoria semelhante.
    "Parece provável que os extraterrestres estejam impondo uma 'quarentena galáctica'", diz Rospars.

    "Eles sabem que será culturalmente prejudicial se soubermos a respeito deles", acrescenta.

    É uma boa ideia entrar em contato?
    Vakoch propõe que os humanos procurem "alternativas mais produtivas" para entrar em contato com os extraterrestres.

    "Se fossemos a um zoológico e de repente uma zebra nos olhasse nos olhos e começasse a escrever uma série de números primos com a pata, isso estabeleceria uma relação radicalmente diferente entre nós e a zebra, e nos sentiríamos obrigados a responder", diz o cientista.

    "Podemos fazer o mesmo com os extraterrestres, transmitindo sinais de rádio fortes, intencionais e ricos em informações para estrelas próximas".
    Mas este é um tema polêmico.
    O físico Stephen Hawking em Nova York, nos EUA. — Foto: Lucas Jackson/ReutersO físico Stephen Hawking em Nova York, nos EUA. — Foto: Lucas Jackson/Reuters

    Em 2004, por exemplo, o físico Stephen Hawking disse, em entrevista à National Geographic, que um possível contato com alienígenas "seria um desastre".
    "Os alienígenas provavelmente estão muito à nossa frente (...) Acho que devemos manter a cabeça baixa", acrescentou.
    Em 2010, ele voltou a defender essa ideia em entrevista ao Discovery Channel.
    "Apenas olhando para nós mesmos, podemos ver como a vida inteligente pode se tornar algo que não gostaríamos de conhecer", afirmou Hawking.

    A teoria do zoológico galáctico alimenta o debate sobre a possibilidade de vida extraterrestre, mas a verdade é que a pergunta que todo mundo faz permanece sem resposta: estamos sozinhos no universo?
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      Mercado prevê, pela 1ª vez, alta do PIB abaixo de 2% para este ano

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      Previsão de alta do PIB recuou de 2% para 1,98% neste ano. Estimativa de inflação para 2019 permaneceu inalterada em 3,89%. 

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      Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

      Postado em 01 de abril de 2019 às 11h35m 









      Projeção de crescimento da economia cai para 1,98%, segundo BC
      Economistas de instituições financeiras reduziram a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) para o ano de 2019, pela primeira vez, para um patamar abaixo da marca de 2%.

      As previsões constam no boletim de mercado, também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (1º) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

      Para o crescimento do PIB deste ano, a previsão do mercado financeiro recuou de 2% para 1,98% na semana passada. Foi a quinta queda seguida do indicador.

      VEJA O HISTÓRICO DAS PREVISÕES DO MERCADO PARA O PIB DE 2019
      ESTIMATIVAS CONTIDAS NO RELATÓRIO FOCUS
      Created with Highcharts 5.0.9POR CENTRO06/04/201808/06/201821/06/201817/01/201901/03/201918/03/201829/03/20181,7522,252,52,7533,25
      Fonte: BANCO CENTRAL

      O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

      Na semana passada, o próprio Banco Central estimou uma expansão de 2% para a economia brasileira neste ano. Na última revisão do orçamento deste ano, o Ministério da Economia projetou um crescimento de 2,2% para 2019.

      A revisão na expectativa de crescimento do mercado financeiro para o PIB deste ano foi feita após a divulgação do resultado do ano passado – quando a economia avançou 1,1%.
      Para o ano que vem, a expectativa do mercado financeiro para expansão da economia recuou de 2,78% para 2,75%. Nesse caso, foi a segunda queda seguida do indicador.

      Os economistas dos bancos não alteraram a previsão de expansão da economia para 2021 e para 2022 – que continuou em 2,5% para os dois anos.

      Inflação
      Para 2019, os economistas do mercado financeiro mantiveram a expectativa de inflação estável em 3,89%. A meta central deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

      A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

      Para 2020, o mercado financeiro manteve em 4% a estimativa de inflação – em linha com a meta central, de 4% para o próximo ano. No ano que vem, a meta terá sido oficialmente cumprida se a inflação oscilar entre 2,5% e 5,5%.

      Outras estimativas

      • Taxa de juros - O mercado manteve em 6,5% ao ano a previsão para a taxa Selic no fim de 2019. Atualmente, o juro básico da economia está neste patamar. Com isso, o mercado segue prevendo juros estáveis neste ano. Para o fim de 2020, a previsão continuou em 7,5% ao ano. Deste modo, os analistas continuam prevendo alta dos juros no ano que vem.
      • Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 permaneceu estável em R$ 3,70 por dólar. Para o fechamento de 2020, ficou inalterada em R$ 3,75 por dólar.
      • Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2019 recuou de US$ 50,50 bilhões para US$ 50,25 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit caiu de US$ 46,80 bilhões para US$ 46,65 bilhões.
      • Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, subiu de US$ 81 bilhões para US$ 81,89 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas permaneceu em US$ 83,38 bilhões.
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