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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Mercado prevê menos inflação e alta menor do PIB neste ano

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Na sexta queda consecutiva, estimativa de inflação para 2018 passa de 3,94% para 3,89%. Previsão de alta do PIB neste ano recua de 1,39% para 1,32%.
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Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 

Postado em 03 de dezembro de 2018 às 11h00m 
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Os analistas das instituições financeiras baixaram a estimativa de inflação para 2018 e também reduziram a previsão de crescimento da economia para este ano.
As expectativas constam no boletim de mercado, também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (3) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.
Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, o mercado financeiro reduziu a previsão de 3,94% para 3,89% para este ano. Foi a sexta queda seguida deste indicador.
A expectativa do mercado segue abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic)
Para 2019, os economistas das instituições financeiras diminuíram sua expectativa de inflação de 4,12% para 4,11%, na quarta queda seguida do indicador. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.  

ESTIMATIVAS DO RELATÓRIO FOCUS

PREVISÃO 2018 2019
Produto Interno Bruto (PIB) 1,32% 2,53%
Inflação 3,89% 4,11%
Taxa básica de juros (Selic) 6,50% 7,75%
Dólar R$ 3,75 R$ 3,80
Balança comercial (saldo) US$ 58 bilhões US$ 52,2 bilhões
Investimento Estrangeiro Direto US$ 70 bilhões US$ 76 bilhões

Produto Interno Bruto
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão do mercado financeiro recuou de 1,39% para 1,32% na semana passada. 

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

A queda na previsão de alta do PIB para este ano aconteceu após a divulgação do resultado do terceiro trimestre – que apontou crescimento de 0,8% contra os três meses anteriores.

Para o ano que vem, a expectativa do mercado financeiro para expansão da economia subiu de 2,50% para 2,53%.

Os economistas dos bancos também não alteraram a previsão de expansão da economia para 2020 e para 2021 – que continuou em 2,5%.

Outras estimativas
  1. Taxa de juros - O mercado manteve estável em 6,50% ao ano a estimativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, ao final de 2018 – atual patamar e piso histórico. Para o fim de 2019, a expectativa do mercado financeiro permaneceu em 7,75% ao ano. Com isso, os analistas seguem prevendo alta dos juros no ano que vem.
  2. Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 subiu de R$ 3,70 para R$ 3,75 por dólar. Para o fechamento de 2019, avançou de R$ 3,78 para R$ 3,80 por dólar.
  3. Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2018 ficou estável em US$ 58 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit permaneceu em US$ 52,2 bilhões.
  4. Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2018, continuou em US$ 70 bilhões. Para 2019, a estimativa dos analistas ficou inalterada em US$ 76 bilhões.
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domingo, 2 de dezembro de 2018

O 'Unicórnio da Sibéria’, animal pré-histórico que conviveu com humanos na Terra

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Um rinoceronte gigante da Era do Gelo viveu muito mais na Terra do que se imaginava.
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Por BBC 

Postado em 02 de dezembro de 2018 às 15h00m 
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O 'unicórnio da Sibéria' vivia em campos e pradarias — Foto: W S VAN DER MERWE (via BBC) O 'unicórnio da Sibéria' vivia em campos e pradarias — Foto: W S VAN DER MERWE (via BBC)

Uma espécie de rinoceronte gigante que pode ter sido a origem do mito do unicórnio viveu na terra a até pelo menos 39 mil anos atrás – muito mais tempo do que se pensava.

Conhecido como "unicórnio da Sibéria", o animal tinha um longo chifre no nariz e vivia nas pradarias da Eurásia, a massa de terra que engloba os continentes europeu e asiático.
Novas evidências mostram que a espécie acabou extinta pois tinha hábitos de alimentação muito restritos.

Cientistas dizem que saber mais sobre a extinção pode ajudar a salvar os rinocerontes que ainda existem no planeta.

Rinocerontes estão especialmente em perigo pois são muito seletivos em relação ao seu habitat, explica Adrian Lister, professor do Museu de História Natural de Londres e um dos autores do estudo.

"Qualquer mudança em seu ambiente natural é um perigo para eles", diz Lister à BBC News. "E, é claro, o que também aprendemos com esse registro fóssil é que uma vez que a espécie vai embora, não há como recuperá-la."

Pesando até quatro toneladas, com um enorme chife na cabeça, o "unicórnio da Sibéria" chegou a coexistir com os seres humanos modernos até 39 mil anos atrás.
Esqueleto do mamífero no Museu de Stavropol — Foto: Igor Doronin (via BBC)Esqueleto do mamífero no Museu de Stavropol — Foto: Igor Doronin (via BBC)

O que sabemos sobre o rinoceronte ancestral?
Antes das novas descobertas, acreditava-se que a espécie, cujo nome oficial é Elasmotherium sibericum, tinha sido extinta há cerca de 200 mil ou 100 mil anos.

No entanto, uma nova pesquisa com datação de carbono de 23 espécimes fossilizados, pesquisadores descobriram que o gigante da Era do Gelo na verdade sobreviveu no leste da Europa e na Ásia Central até mais recentemente.

Os cientistas também isolaram o DNA do animal pela primeira vez, mostrando que a espécie se diferenciou das que incluem os atuais rinocerontes há cerca de 40 milhões de anos.
A extinção do bicho marca o fim de um grupo inteiro de rinocerontes.

Por que ele foi extinto?
O estudo também analisou os dentes do animal, confirmando que ele pastava em gramas duras e secas.

"Ele era como um cortador de grama pré-histórico", afirma Lister.
O rinoceronte se especializou em um tipo de dieta que pode ter causado sua derrocada. 

Conforme a Terra esquentou e começou a sair da Era do Gelo, há cerca de 40 mil anos, os campos começaram a diminuir, restringindo a pastagem para a espécie, provavelmente levando o animal à extinção.

Centenas de espécies de grandes mamíferos desapareceram depois do fim da última Era do Gelo, devido à mudanças climáticas, perda de vegetação e caça humana.

O que ele nos diz sobre o destino dos rinocerontes modernos?
Hoje há apenas cinco espécies de rinocerontes restantes. Poucos animais sobrevivem fora de reservas e parques nacionais devido à caça ilegal e à perda da habitat durante muitas décadas.

Os caçadores matam rinocerontes ilegalmente, retiram apenas os chifres e em seguida abandonam o corpo do animal abatido. O chifre do rinoceronte é cobiçado por caçadores pois é utilizado em várias receitas da medicina tradicional chinesa no tratamento de doenças reumáticas.

Ao estudar rinocerontes fossilizados, cientistas podem aprender mais sobre o destino de muitas espécies pré-históricas que um dia vagavam pelo planeta – e sobre como elas se adaptaram à mudança climática e à ação humana. 

De onde vem o mito dos unicórnios?
Lendas sobre o unicórnio, um quadrúpede com um único longo chifre na testa, fazem parte de diversas culturas há milênios.

Há quem defenda que o chifre do unicórnio pode ser a base do mito sobre os unicórnios, mas ele também pode ser derivado de outros animais – como o narval, que tem um 'chifre' alongado (e na verdade é um dente canino comprido) retorcido.
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sábado, 1 de dezembro de 2018

PIB do Brasil no 3º tri fica em 39º lugar em ranking com 44 países

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País ficou empatado com a Rússia; lista da Austin Rating leva em conta o crescimento de 1,3% da economia em relação ao 3º trimestre de 2017.
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Por G1 

Postado em 01 de dezembro de 2018 às 13h00m 

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O que o PIB tem a ver com o nosso dia a dia?
O Produto Interno Bruno (PIB) brasileiro no terceiro trimestre, empatado com o do Rússia, ocupa o 39º lugar dentro do ranking com 44 países, elaborado pela Austing Rating. A lista leva em conta os resultados das maiores economias do mundo.
PIB cresce com mais vigor, mas base de expansão é frágil, dizem economistas
Brasil deve ter crescimento moderado a partir de 2019, dizem analistas
A comparação leva em conta o crescimento de 1,3% da economia em relação ao terceiro trimestre de 2017, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

Esse resultado está abaixo do registrado em outras economias como Peru (2,3%) Chile (2,8%) e Colômbia (2,6%).
Variação do PIB dos países no 3º trimestre — Foto: Infigrafia: Karina Almeida/G1

No entanto, o Brasil se posiciona à frente da Alemanha (1,2%), Noruega (1,1%), Itália (0,8%) e Japão (0,3%), que ficou na lanterna da lista. Em primeiro lugar ficou a Índia, com 7,1% de crescimento.

Frente ao segundo trimestre, a economia brasileira avançou 0,8%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2017, o PIB teve uma alta de 1,1% segundo dados revisados, após dois anos consecutivos de retração. No 1º e no 2º trimestres, a alta foi de 0,2%.



Variação do PIB trimestre contra trimestre anterior — Foto: Karina Almeida/G1

Na média, as 44 economias analisadas cresceram 2,9% no terceiro trimestre na comparação anual. Já o grupo dos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) tiveram alta média de 4,1% no PIB.

Segundo o IBGE, apesar da melhora no 3º trimestre, o PIB ainda se encontra no mesmo patamar do primeiro semestre de 2012, e permanece 5% abaixo do pico da série, que foi registrado no 1º trimestre de 2014. 
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