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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

O que a nova missão da Nasa deve revelar sobre Marte

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Descida da sonda foi acompanhada com apreensão pela equipe da missão - que respirou aliviada após a notícia do desembarque bem-sucedido.
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Por BBC 

Postado em 28 de novembro de 2018 às 16h10m 
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InSight — Foto: Divulgação/NasaInSight — Foto: Divulgação/Nasa

A Nasa, a agência espacial americana, conseguiu fazer pousar com sucesso nesta segunda-feira um robô que investigará o interior de Marte em uma incursão inédita. Apesar do êxito, o desembarque da sonda InSight foi precedido por sete minutos dramáticos.

A confirmação do pouso veio pouco depois das 19h50 GMT (17h50 no horário de Brasília).
O projeto de incursão nas profundezas do "planeta vermelho" torna-o o único a ser examinado desta maneira.

O pouso, considerado arriscado, deixou a equipe da agência ansiosa ao longo dos sete minutos em que a máquina transmitia informações sobre sua descida. Mas, quando ficou evidente de que a InSight estava segura, o controle da missão da Nasa na Califórnia explodiu de alegria.

A sonda desembarcou em uma planície conhecida como Elysium Planitia, perto do equador marciano.

Engenheiros aguardam agora um relatório do estado do robô e as primeiras fotos capturadas por ele. Essas informações devem chegar à Terra nas próximas horas.

O que aconteceu no pouso?
Com o histórico de tentativas anteriores de pouso em Marte, a descida da InSight - a primeira tentativa desde 2012 - foi tensa.

A InSight adentrou a atmosfera de Marte mais rápido que uma bala de alta velocidade e usou uma combinação de escudo térmico, paraquedas e foguetes para fazer uma aterrisagem suave.
Agora, um ponto-chave para a sobrevivência da InSight nas condições severas da superfície de Marte são seus painéis solares.

O robô deve começar a gerar energia para operar seus sistemas e aquecer equipamentos em meio às temperaturas abaixo de zero que persistem planeta.

Somente quando essas demandas imediatas forem solucionadas, a Nasa poderá começar a pensar sobre o aprofundamento da missão.

O que há de diferente nessa missão?
Esta será a primeira sonda a dedicar-se à compreensão sobre o interior de Marte.
Os cientistas querem saber como são as profundezas do planeta - do seu núcleo à crosta. A InSight tem três planos principais para atingir esse objetivo.

O primeiro envolve um pacote de sismógrafos franco-britânicos que buscarão ouvir "Marsquakes" (em tradução livre, uma analogia ao nome dos terremotos em inglês, "Earthquakes"; ou seja, indica tremores localizados em Marte). Essas vibrações revelarão onde estão as camadas rochosas e de que são feitas.

Em outra frente, uma "toupeira" alemã escavará até 5 metros no solo para medir a temperatura do planeta. Isso dará uma ideia do quanto Marte ainda é ativo.

E um terceiro experimento usará transmissões de rádio para determinar com muita precisão como o planeta está oscilando em seu eixo. A cientista adjunta do projeto, Suzanne Smrekar, usa uma analogia: "Se você pegar um ovo cru e um ovo cozido e girá-los, eles balançam diferentemente por causa da distribuição de líquido no interior. E hoje nós realmente não sabemos se o núcleo de Marte é líquido ou sólido, e quão grande é esse núcleo. A InSight nos dará essa informação."

Por que precisamos saber disso?
Os cientistas entendem muito bem como o interior da Terra está estruturado e têm alguns bons modelos para descrever o início dessa formação no nascimento do Sistema Solar, há mais de 4,5 bilhões de anos. Investigações sobre Marte poderão dar aos pesquisadores uma perspectiva diferente sobre como o planeta rochoso pode ter se estruturado e evoluído ao longo do tempo.

"Os pequenos detalhes sobre como os planetas evoluem são o que pensamos fazer a diferença entre um lugar como a Terra, onde você pode sair de férias e se bronzear, e um lugar como Vênus, em que você será queimado em uma questão de segundos. Ou um lugar como Marte, em que você congelaria", explica o cientista-chefe da InSight, Bruce Banerdt.
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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Sonda da Nasa pousa em Marte após sete meses de viagem

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Esta é a oitava vez que a Nasa consegue pousar uma sonda no planeta.
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Por G1 

Postado em 26 de novembro de 2018 às 21hoom 
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Cientistas da Nasa comemoram pouso de sonda em Marte — Foto: NasaCientistas da Nasa comemoram pouso de sonda em Marte — Foto: Nasa

A sonda Mars InSight, da Nasa, pousou em Marte nesta segunda-feira (26) após sete meses de viagem. A sonda é a primeira capaz de captar terremotos e estudar o funcionamento interno do planeta. Esta é a oitava vez que a Nasa consegue fazer um pouso em Marte.
Minutos após o pouso, a sonda conseguiu enviar uma imagem do local em que mostra o horizonte e algumas manchas de poeira na lente.
Primeira imagem enviada pela sonda Insight de Marte — Foto: Nasa/via APPrimeira imagem enviada pela sonda Insight de Marte — Foto: Nasa/via AP

A nave espacial não tripulada foi lançada há quase sete meses e percorreu 482 milhões de km. Parte de sua missão é informar dos esforços para enviar algum dia exploradores humanos ao planeta vermelho — algo que a Nasa espera concretizar na década de 2030.

A InSight não tem capacidade de detectar vida no planeta — isso será deixado para os futuros robôs. A missão da agência em 2020, por exemplo, irá coletar rochas que possam conter evidências da vida antiga.

Este pouso em Marte é o primeiro desde 2012, quando o explorador Curiosity da Nasa pousou na superfície e analisou as rochas em busca de sinais de vida que possa ter habitado o planeta vizinho da Terra, agora gélido e seco. 
NASA pousa em Marte primeira sonda a explorar as profundezas do planeta
NASA pousa em Marte primeira sonda a explorar as profundezas do planeta

A InSight, de 993 milhões de dólares, sobreviveu à difícil entrada na atmosfera do planeta vermelho, viajando a uma velocidade de 19.800 km/h e reduzindo rapidamente a velocidade a apenas 8 km/h.

"Nós estudamos Marte da órbita e da superfície desde 1965 — aprendendo sobre o tempo, atmosfera, geologia e química de superfície", afirmou Lori Glaze, diretora em exercício da divisão de ciência planetária da direção de missões científicas da Nasa.

"Agora iremos finalmente explorar dentro de Marte e aprofundar nosso entendimento do nosso vizinho terrestre, enquanto a Nasa se prepara para enviar exploradores humanos mais fundo dentro do sistema solar".

Missão da Nasa quer descobrir as características do interior do planeta vermelho — Foto: Roberta Jaworski/G1
Missão da Nasa quer descobrir as características do interior do planeta vermelho — Foto: Roberta Jaworski/G1
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    Utqiaġvik, o povoado que só voltará a ver a luz do sol em 23 de janeiro

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    A pequena cidade no Alasca presenciou o último pôr do sol do ano no domingo.
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    Por BBC 

    Postado em 26 de novembro de 2018 às 17h00m 
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    Os pouco mais de 4 mil moradores de Utqiaġvik vão passar cerca de dois meses sem ver o sol — Foto: University of Alaska Fairbanks Os pouco mais de 4 mil moradores de Utqiaġvik vão passar cerca de dois meses sem ver o sol — Foto: University of Alaska Fairbanks

    Os moradores de Utqiaġvik vão passar os próximos dois meses quase totalmente na escuridão.

    Os habitantes desta pequena cidade no Alasca - o Estado dos Estados Unidos mais ao norte - já estão acostumados a longas noites sem ver a luz do dia.

    No domingo, seus pouco mais de 4 mil habitantes viram o último pôr do sol do ano.
    A próxima oportunidade para ver a luz do dia será no dia 23 de janeiro de 2019, às 13h04 (horário local).

    A noite polar
    Utqiaġvik - conhecida antigamente como Barrow - não é a única cidade no Alasca privada de iluminação solar por longos períodos como este.

    O norte do Alasca está localizado no Círculo Polar Ártico, que circunda a gélida região polar do Ártico.

    De maneira que outros pequenos povoados como Kaktovik, Point Hope e Anaktuvuk Pass tampouco veem a luz do sol por um longo período.
    O fenômeno conhecido como noite polar se refere a regiões que passam mais de 24 horas sem ver a luz do sol — Foto: University of Alaska Fairbanks O fenômeno conhecido como noite polar se refere a regiões que passam mais de 24 horas sem ver a luz do sol — Foto: University of Alaska Fairbanks

    O fenômeno da penumbra prolongada é conhecido como noite polar e é comum em regiões localizadas dentro dos círculos polares, que passam mais de 24 horas sem sol.
    No caso de Utqiaġvik, serão muito mais de 24 horas - as pessoas vão passar 65 dias no escuro.

    O fenômeno acontece ano após ano e Utqiaġvik é o primeiro lugar do Alasca a ser afetado, por sua localização extrema ao norte.
    A cidade é o lar da população indígena Iñupiac e abriga várias estações de pesquisa climática.

    80 dias de sol
    Segundo o site Weather.com, "a partir de meados de novembro até o fim de janeiro, o sol não nasce ao norte do Círculo Ártico, devido à inclinação da Terra longe da luz solar direta".

    Localizada 530 km acima da linha que delimita o Círculo Ártico, Utqiaġvik não ficará, no entanto, mergulhada na escuridão total nos próximos dois meses.

    Um fenômeno chamado crepúsculo civil - que ocorre quando o sol está a 6 graus abaixo da linha do horizonte e cria uma pequena iluminação - permitirá que haja um pouco de luz.

    O crepúsculo civil dura seis horas por noite, mas diminuirá para três horas por noite no fim de dezembro.

    Embora o cenário pareça assustador, muitos destacam uma vantagem que a maioria dos lugares no mundo não tem: quando o verão chega a esta pequena cidade no Alasca, seus habitantes podem desfrutar de 80 dias seguidos sem pôr do sol.
    Alasca   Estados Unidos
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