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quinta-feira, 3 de maio de 2018

Produção volta a cair em março e indústria termina 1º trimestre estagnada

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Setor recuou 0,1% na comparação com fevereiro, segundo o IBGE. Na comparação anual, houve alta de 1,3%, o 11º avanço consecutivo e menor resultado desde junho de 2017.

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Por Daniel Silveira e Darlan Alvarenga, G1 

A produção da indústria brasileira caiu 0,1% em março frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal, segundo divulgou nesta quinta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o resultado de fevereiro foi revisado para alta de 0,1%, ante avanço de 0,2% divulgado anteriormente.

Após um tombo de -2,2% em janeiro, a indústria nacional manteve estabilidade em fevereiro e março, encerrando o primeiro trimestre estagnada, na comparação com o trimestre anterior, o que segundo o IBGE reflete um quadro redução do ritmo de recuperação do setor.

"É como se a indústria em março estivesse no patamar de janeiro", afirmou o gerente da pesquisa André Macedo.

Mais uma vez, o resultado veio abaixo do esperado pelo mercado. As expectativas em pesquisa da Reuters com economistas eram de alta de 0,6% na variação mensal e de 3,3% na base anual.

Indústria perde fôlego no primeiro trimestre de 2018, aponta IBGE
Indústria perde fôlego no primeiro trimestre de 2018, aponta IBGE

Segundo o IBGE, a perda de fôlego da indústria se deve, em grande parte, ao recuo na produção de bens intermediários, tanto na comparação com fevereiro (-0,7%) quanto no confronto com março de 2017 (-0,2%).

Os bens intermediários correspondem a cerca de 60% da indústria nacional e incluem as matérias-primas da própria indústria, com destaque para commodities como minério de ferro e petróleo, celulose, açúcar, derivados da soja, produtos da metalurgia, adubos e fertilizantes, além dos biocombustíveis e produtos do refino do petróleo.

Produção industrial mensal
Comparação com o mês imediatamente anterior, em %
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Fonte: IBGE

Alta de 1,3% na comparação anual
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, entretanto, a indústria cresceu 1,3%, 11ª taxa positiva consecutiva e a menor desde junho de 2017 (0,8%). O resultado, entretanto, ficou abaixo do de março do ano passado, quando houve alta de 2% na comparação anual. Em março de 2016, houve queda de 11,3%.

Em 12 meses, a produção industrial tem crescimento de 2,9%, repetindo o resultado de fevereiro. "Com esse resultado, a produção industrial encontra-se 15,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011", destaca o IBGE.

No acumulado no ano, a indústria acumulou alta de 3,1% em 2018, a maior variação para os 3 primeiros meses do ano desde 2010, quando foi de 17,2%. O resultado do 1º trimestre, entretanto, foi menor que o do trimestre anterior, quando ficou em 4,9%.
A indústria começou o ano num ritmo menor do que terminou no ano passado
Produção industrial interanual
Comparação com igual mês do ano anterior (em %)
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Fonte: IBGE

Produção estagnada no 1º trimestre
Já na comparação do 1º trimestre com o 4º trimestre do ano passado, a produção ficou estagnada. Fazendo o cálculo, a variação foi de zero, disse Macedo.

Segundo Macedo, a pesquisa enfatiza que a indústria mantém uma recuperação em ritmo lento e gradual. Conjunturalmente, ele avalia que é preciso haver uma melhora consistente do mercado de trabalho para alavancar maior recuperação do setor industrial.

A consolidação de um ritmo mais intenso dessa produção está diretamente relacionada a um aumento da demanda doméstica, destacou o pesquisador.
Avanço da produção industrial depende de melhora no mercado de trabalho, diz IBGE
Avanço da produção industrial depende de melhora no mercado de trabalho, diz IBGE

Recuperação lenta
O Brasil vem mostrando dificuldade em engatar um ritmo consistente de recuperação no início deste ano, mesmo em um ambiente de inflação e juros baixos, o que afeta os consumidores em meio ao desemprego ainda elevado.

Os resultados de atividade econômica em fevereiro vieram abaixo do esperado pelo mercado, levando analistas a revisarem para baixo as projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, para 2,75%, segundo a última pesquisa focus do Banco Central.

Indicadores de abril já mostraram que esse cenário econômico não deve ter mudado, ao mostrarem deterioração generalizada da confiança no Brasil, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), acendendo sinal de alerta sobre a atividade no início do segundo trimestre.
Produção industrial em março, por ramo de atividade, na base de comparação anual (Foto: Divulgação/IBGE)Produção industrial em março, por ramo de atividade, na base de comparação anual (Foto: Divulgação/IBGE)

14 de 26 ramos industriais caem em março
Segundo o IBGE, na passagem de fevereiro para março de 2018, 14 dos 26 ramos pesquisados mostraram taxas negativas, com destaque para os recuos registrados por bebidas (-3,6%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-4,2%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,2%), produtos de metal (-3,2%), produtos de madeira (-6,1%) e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-2,7%).

A produção de bens intermediários recuou 0,7% e marcou o terceiro mês seguido de queda. Por outro lado, os setores produtores de bens de capital e de bens de consumo duráveis tiveram alta de 2,1% e 1%, respectivamente, com ambos apontando dois meses consecutivos de crescimento na produção.

Já o segmento de bens de consumo semi e não-duráveis cresceu 0,2%, revertendo a perda de 0,8% registrada em fevereiro. 
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quarta-feira, 2 de maio de 2018

Vendas de veículos crescem 38,5% em abril, diz Fenabrave

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Resultado é na comparação com 1 ano atrás; no acumulado, alta é de 21% sobre 2017. Veja a lista do 10 carros mais vendidos no mês.

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Por G1 
Postado em 02 de maio de 2018 às 21h55m 
Venda de veículos cresce 34,8% em abril
Venda de veículos cresce 34,8% em abril

As vendas de veículos novos subiram 38,53% em abril, na comparação com 1 ano atrás. Foram emplacados 217.359 automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus, segundo informou a federação dos concessionários, a Fenabrave, nesta quarta-feira (2).

No acumulado do ano, a alta é de 21,3% sobre janeiro a abril de 2017, com 762.849 veículos vendidos.

Venda de veículos novos no Brasil
Em 1 ano
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Fonte: Fenabrave

Por segmentos
O segmento que mais cresceu nas vendas foi o de caminhões, com 6.223 unidades emplacadas em abril, volume 78,4% maior do que o do mesmo período de 2017.

O segundo foi o de comerciais leves: as vendas de picapes e furgões subiram 50% no mês, também na comparação com 1 ano antes., somando 31.296 unidades.

Motos
Contadas à parte, as vendas de motos aumentaram 26,5% em abril, com 82.152 unidades. No ano, a alta é de 9,2%, totalizando 301.542 emplacamentos.

Mais vendidos
Veja os carros e motos mais vendidos em abril de 2018 (Foto:  G1) Veja os carros e motos mais vendidos em abril de 2018 (Foto: G1)

No acumulado do ano, o Onix continua sozinho na liderança, com 58.390 emplacamentos. Na briga pelo segundo lugar, o Hyundai HB20 retomou o posto, com 33.618 unidades vendidas contra 32.790 do Ford Ka, que era o vice até março.

Nenhum SUV aparece no ranking dos 10 mais vendidos. O mais bem colocado é o Jeep Compass, com 17.584 emplacamentos no ano, em 11º lugar. Ele também foi o mais vendido no mês (4.606 unidades).

O Nissan Kicks (3.701), que tinha liderado o segmento em março e ficado em 9º no geral, perdeu também de Jeep Renegade (4.462) e Hyundai Creta (3.785), foi o 20º carro mais vendido em abril.
Fenabrave
Mercado automobilístico 
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terça-feira, 1 de maio de 2018

Pesquisadores anunciam morte de aranha mais velha do mundo

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De acordo com cientistas da Universidade Curtin, o aracnídeo da espécie Gaius villosus morreu aos 43 anos.

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France Presse
Por France Presse 
Postado em 01 de maio de 2018 às 17h50m 



Aranha mais antiga já registrada no mundo, de acordo com o pesquisadores australianos (Foto: Universidade Curtin) 

A aranha mais velha já conhecida no mundo morreu na Austrália aos 43 anos, anunciou um grupo de cientistas. Os pesquisadores informaram que o aracnídeo teria sido atingido por uma picada de vespa. 

O espécime, uma Gaius villosus, aranha da subordem dos migalomorfos, superou com folga o recorde anterior, que era de uma tarântula mexicana que morreu aos 28 anos, segundo estudo publicado no "Pacific Conservation Biology Journal".

No entanto, a aranha australiana não morreu devido à idade avançada, mas devido à picada da vespa, indicaram os pesquisadores.
Batizada de "número 16", esta aranha permitiu aos cientistas saber mais sobre o comportamento da espécie, encontrada em todo território australiano.

Foi descoberta em 1974, ao se iniciar um estudo sobre as aranhas escavadeiras (que cavam tocas) no centro da região de Wheatbelt, pela especialista australiana Barbara York Main, que atualmente tem 88 anos.

"Pelo que sabemos, é o espécime de aranha seguido há mais tempo e sua longa existência nos permitiu saber mais sobre o comportamento das aranhas escavadeiras e a dinâmica de suas populações", declarou a pesquisadora Leanda Mason, da Universidade Curtin de Perth, no sudoeste da Austrália.

"Através das pesquisas detalhadas de Barbara, pudemos determinar que a longevidade das aranhas escavadeiras se deve ao seu ciclo biológico e, sobretudo, à forma como vivem em áreas de matagal sem capina, assim como à sua natureza sedentária e ao seu lento metabolismo", declarou Mason.

O estudo também permitiu entender melhor as ameaças humanas que afetam a espécie, como as mudanças climáticas e o desmatamento.
As aranhas escavadeiras podem viver entre cinco e 20 anos. 
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