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quinta-feira, 19 de abril de 2018

O meteorito que trouxe à Terra diamantes de um 'planeta perdido'

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Cientistas acreditam que o material é parte de um planeta que foi do tamanho de Marte, pertencente a uma primeira geração planetária já desaparecida.

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BBC
Por BBC 
Em 7 de outubro de 2008, um asteroide invadiu a atmosfera da Terra e explodiu a uma altura de 37 quilômetros, sobre o deserto de Núbia, no norte do Sudão. Ele trazia diamantes.

Um estudo da Escola Politécnica Federal da Cidade de Lausanne (EPFL), na Suíça, publicado nesta semana na revista "Nature Communications", concluiu que a rocha espacial era parte de um "planeta perdido" que existiu nos primórdios do Sistema Solar.

Estima-se que o protoplaneta ao qual pertenceu deve ter existido há bilhões de anos, antes de se partir por uma colisão. Era grande como Mercúrio ou Marte.

Os cientistas argumentam que a pressão necessária para produzir diamantes deste tipo só poderia ocorrer em um planeta de grande dimensão.

Cerca de 50 pedaços dessa rocha, com tamanhos entre um e dez centímetros, foram coletados.
Os fragmentos são do meteorito Almahata Sitta, termo em árabe que significa Estação Seis, em referência ao nome de uma estação de trem perto do local onde caiu.


Usando três tipos de microscópios, os pesquisadores caracterizaram o mineral e a cobertura química da rocha.

Alguns dos materiais presos nos diamantes a partir de sua formação só podem ser formados a uma pressão superior a 20 gigapascals, informaram os cientistas.

Essas condições "só podem ser alcançadas em um grande corpo planetário", disseram eles.

A origem dos planetas
O pesquisador Farhang Nabiei, da EPFL, disse que esses dados constituem a "primeira evidência contundente da existência de um planeta tão grande" pertencente a uma primeira geração, que desapareceu.


A descoberta reforça a teoria de que os planetas do atual Sistema Solar foram criados com os restos de dezenas de grandes protoplanetas ou planetas embrionários.

Estima-se que o corpo principal do 2008 TC3 – o asteroide descoberto em 2008 – foi formado no Sistema Solar em seus primeiros 10 milhões de anos.

Os meteoritos dessa colisão foram catalogados na categoria de rochas espaciais chamadas ureilitas, que representam menos de 1% dos objetos que colidem com a Terra.
Os pesquisadores sugerem que todos os asteróides de ureilita são restos do mesmo protoplaneta.


"Corpos do tamanho de Marte (como o que impactou a formação da Lua) eram comuns e se uniam para formar planetas maiores ou colidiam com o Sol ou eram ejetados do Sistema Solar."

"Este estudo fornece evidências convincentes de que o corpo principal da ureilita era um daqueles grandes 'planetas perdidos' antes de serem destruídos por várias colisões", concluíram os cientistas no estudo.
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quarta-feira, 18 de abril de 2018

SpaceX lança satélite 'caçador de planetas' da Nasa

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Por enquanto, foguete Falcon 9 segue em viagem sem qualquer problema. Operação deveria ter sido na última segunda-feira, mas precisou ser adiada.

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Por G1 

A empresa americana SpaceX lançou nesta quarta-feira (18), às 19h51, o satélite TESS da agência espacial americana (Nasa), que analisará durante os próximos dois anos cerca de 20 mil exoplanetas (fora do nosso sistema solar).

O lançamento inicial do foguete Falcon 9, onde o TESS está acoplado, estava programado para a última segunda-feira (16), mas precisou ser adiado. No dia, a Nasa quis deixar claro que o satélite já se encontrava "em excelente estado" e que estava "pronto" para o lançamento.
Missão Tess almeja mapear uma grande porção do céu em busca de exoplanetas que orbitem estrelas (Foto: Nasa) 
O satélite, que foi desenvolvido em colaboração com o Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) e que está avaliado em US$ 337 milhões, observará 85% do céu para encontrar planetas fora do nosso sistema solar e, mais adiante, determinar se há condições necessárias para que abriguem vida. 

O TESS buscará exoplanetas orbitando estrelas situadas a menos de 300 anos luz da Terra, e se baseará nos dados já recompilados pelo telescópio espacial Kepler, que esteve em órbita durante nove anos e confirmou a existência de mais de 2.600 exoplanetas.
NASA  --  SPACEX 

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Casos como o da passageira americana sugada por janela de avião são muito raros; entenda

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No Brasil, em 1996, passageiro morreu ao ser jogado para fora de avião após explosão.

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Por G1 
Avião da empresa Southwest fez pouso de emergência após problemas em um dos motores (Foto: REUTERS/Mark Makela) 

Casos como o da passageira sugada por um buraco na fuselagem de um avião nos Estados Unidos na última terça-feira (17) são extremamente raros na história da aviação.

A passageira, identificada como Jennifer Riordan, executiva de um banco, foi parcialmente sugada pela janela do Boeing 737-700 da Southwest Airlines, que fazia o voo WN-1380, de Nova York a Dallas na manhã de terça-feira (17). Ela morreu em razão dos ferimentos. O avião teve que fazer um pouso de emergência na Filadélfia.

Segundo o NTSB, órgão dos Estados Unidos responsável por investigações de acidentes aéreos, uma das pás de um dos motores se soltou a 9.700 metros, enquanto o avião ainda subia para a altitude de cruzeiro, e atingiu a janela da aeronave --o evento é classificado como "falha incontida do motor". Um exame preliminar indicou evidências de fadiga do metal no local onde houve a ruptura da pá.

A fuselagem de um avião é feita para aguentar forças superiores às de uma turbulência ou à causada por um raio, por exemplo. Esse é um dos fatores que tornam o avião o meio de transporte de massa mais seguro do mundo em relação aos demais; em 2017, a propósito, foi o ano mais seguro já registrado na aviação comercial -- com zero mortes, em mais de 36 milhões de voos. Dados compilados pela Boeing mostram que, de 1959 a 2016, a taxa de acidentes com morte na aviação comercial foi de 0,68 para um milhão de decolagens.

Mas há situações em que um fuselagem pode ser rompida, acidentalmente ou não -- o que não necessariamente põe todos a bordo em risco. A consequência imediata é a descompressão do avião; as aeronaves usam sistemas que permitem manter a pressão a bordo suficiente para respirar, mesmo em grandes altitudes. Sem esse sistema, ou caso não funcionem corretamente, é necessário recorrer às máscaras de oxigênio.

"Algumas descompressões são mais arriscadas que outras. Bombas, por exemplo, podem desfazer a fuselagem em segundos. Falhas de estrutura em larga escala (...) podem ser igualmente desastrosas", disse o piloto americano Patrick Smith em artigo ao blog "Ask the Pilot".

Mas são ocorrências raras, diz, e a maioria são inofensivas.

"Mesmo descompressões súbitas --como quanto partes do motor atingem a janela, como aparentemente ocorreu na terça-- são muito simples de lidar. Basicamente, os pilotos colocam as suas máscaras de oxigênio e iniciam uma descida rápida para uma altitude segura (normalmente 10 mil pés, ou cerca de 3.000 metros). Os passageiros, enquanto isso, tem suplemento de oxigênio se precisarem. Uma descida de emergência pode parecer muito abrupta, mas estará dentro das capacidades do avião", escreveu Smith.

E as janelas?
Tal qual a fuselagem, as janelas têm diferentes camadas e são igualmente resistentes. Segundo a legislação americana, padrão na indústria da aviação, elas devem levar em consideração o fato de a aeronave operar em grandes altitudes, os ciclos de pressurização e despressurização e as variações de temperatura, entre outras. As janelas ainda devem ser capazes de se manter íntegras e permitir um voo seguro em altitudes de no máximo 15 mil pés (4.500 metros), em que aviões podem voar despressurizados. 


Outros casos
Segundo os registros do NTSB, além do acidente de terça-feira, há apenas um caso de um passageiro ferido por uma janela que se rompeu. O incidente se deu em 17 de dezembro de 1992, quando a janela de um Boeing 727 da Miami Air abriu durante a descida do avião. O braço de um passageiro foi sugado para fora do avião; ele teve pequenos cortes e arranhões, ainda de acordo relatório do NTSB. Um outro passageiro se feriu. A investigação não conseguiu identificar a razão pela qual a janela falhou.


Mais comum são as chamadas "falhas incontidas do motor", em que partes do motor se soltam, o que pode resultar ou não em danos à fuselagem. Em 6 de julho de 1996, um McDonnell Douglas MD-88 da Delta começava a decolagem no aeroporto de Pensacola quando, ainda na pista, uma parte do motor se soltou, rasgou a fuselagem e matou dois passageiros. A investigação do NTSB concluiu ter havido fadiga de material no motor.

No Brasil, em 9 de junho de 1996, o engenheiro Fernando Caldeira de Moura Campos foi jogado para fora de um avião da TAM que ia de São José dos Campos a Congonhas. O corpo foi encontrado em Suzano, na Grande São Paulo. Investigação da Polícia Federal concluiu ter havido explosão de um artefato a bordo. O principal suspeito, o professor Leonardo Teodoro de Castro, foi considerado incapaz de responder à Justiça, e o processo sobre o caso foi extinto.
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