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quinta-feira, 22 de março de 2018

Como é o ruído de um 'trovão vulcânico', registrado pela primeira vez em áudio

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Cientistas conseguiram gravar os trovões produzidos nas altas colunas de cinzas de um vulcão. Era difícil isolar esse som dos demais nas erupções.

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BBC
Por BBC 

Vulcão Pavlof, localizado nas ilhas Aleutas, no Alasca (Foto: Royce Snapp/Alaska Volcano Observatory/Reuters) 

Alguns comparavam o som de um trovão vulcânico ao barulho de pipoca estourando, mas só quem havia presenciado a erupção de um vulcão de verdade era capaz de fazer comparações... Até agora. (Ouça o ruído)

Pela primeira vez, cientistas conseguiram gravar o som dos trovões produzidos nas altas colunas de cinzas de um vulcão, algo muito difícil devido à complexidade de se isolar esse som dos demais registrados nas erupções.


Para conseguir isso, um grupo de geofísicos do Observatório do Vulcão do Alasca, nos Estados Unidos, colocou microfones a 65 km do vulcão Bogoslof, nas Ilhas Aleutianas, no Alasca, e registrou até 60 erupções entre dezembro de 2016 e agosto de 2017.

O trabalho foi publicado na revista "Geophysical Research Letters" e espera-se que seja usado para calcular a densidade de nuvens de fumaça e recomendar medidas de prevenção para o transporte aéreo e a proteção civil em outras áreas do mundo com atividade vulcânica.

"Entender onde os raios são produzidos na coluna de fumaça nos diz quanta cinza entrou em erupção, algo que é notoriamente difícil de medir", explica Jeff Johnson, da universidade americana de Boise, em um comunicado divulgado pela Associação de Geofísicos dos Estados Unidos.

"Se você está localizando trovões em uma área grande, poderia obter informações sobre quão extensa é a coluna de fumaça", conclui ele.

Tempestades
No áudio, os trovões soam como pequenos estalidos que fazem "clique" sobre o grande barulho da erupção.

O som, como acontece com os trovões em uma tempestade comum, chega depois dos raios gerados na parte superior da coluna de fumaça.

Quando as partículas de cinzas quentes entram em contato com o ar gelado, se produz a luz e, em seguida, o trovão, mas nunca se havia conseguido identificar esse estrondo em particular.

Depois de meses de gravação e coleta de dados, os pesquisadores chegaram à conclusão de que as explosões que ouviram só poderiam ser o som de trovões. 
ALASCA 
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quarta-feira, 21 de março de 2018

Economia continua apresentando crescimento, diz monitor do PIB da FGV

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Destaques ficaram por conta dos crescimentos das atividades de agropecuária, indústria da transformação, comércio e transporte.

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Por G1 
Postado em 21 de março de 2018 às  20h00m 
A economia brasileira voltou a apresentar crescimento em todas as bases de comparação de janeiro em relação a 2017, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira (21).

Na comparação com janeiro de 2017, o crescimento foi de 2,8%. Na comparação trimestral com ajuste sazonal (trimestre terminado em janeiro ante o terminado em outubro de 2017), a alta foi de 0,9%. No acumulado de 12 meses, cresceu 1,2%. Na comparação com o trimestre terminado em janeiro do ano passado, o crescimento foi de 2,2%.

Já na comparação mensal, realizada na série com ajuste sazonal, o PIB retraiu 0,3% em janeiro em comparação com dezembro de 2017.

Segundo Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV, na comparação trimestral (em relação a outubro de 2017), todos os componentes do PIB pelo lado da oferta apresentam crescimento, com exceção da indústria extrativa e dos serviços de informação e de intermediação financeira.

Pela ótica da demanda, todos os componentes são positivos, com exceção das exportações. Para ele, a retração na comparação com dezembro não chega a soar como um sinal de alarme.

Em termos monetários, o PIB em valores correntes alcançou a cifra de aproximadamente R$ 546,9 bilhões em janeiro.

Veja o desempenho do PIB por setores:
No trimestre terminado em janeiro na comparação com mesmo período de 2017, os destaques ficaram por conta dos crescimentos das atividades de agropecuária (8,2%), indústria da transformação (6,1%), comércio (4,6%) e transporte (2,9%). No caso da agropecuária, o bom desempenho se deveu à pecuária (+26%), já que a agricultura teve queda (-1,9%). Além dessas atividades, os impostos contribuíram positivamente para o crescimento do PIB do período, com taxa de variação de 3,3%. 

Consumo das famílias
O consumo das famílias apresentou crescimento de 2,7% no trimestre terminado em janeiro na comparação com mesmo período de 2017. Todos os componentes do indicador apresentaram taxas positivas, com destaque para as contribuições de produtos não duráveis e produtos duráveis.


Investimentos
A formação bruta de capital fixo, que mede o quanto as empresas aumentaram os seus bens de capital, ou seja, aqueles bens que servem para produzir outros bens, continua em trajetória ascendente, com crescimento de 4,4% no trimestre. O desempenho se deve, principalmente, a máquinas e equipamentos, que cresceram 15,5% no período ante 2017. Já a construção apresenta retração (-1,6%) enquanto que o grupo de outros cresceu 1,9%.


Exportação
A exportação apresentou crescimento de 1,9%. O grupamento de produtos agropecuários foi o responsável pela variação positiva do indicador, com crescimento de 71,3%. Em contrapartida, a maior retração se deve ao grupo de extrativa mineral, que apresentou recuo de 16,6%. 

Importação
A importação cresceu 7,6%, com desempenho positivo em quase todos os componentes e destaque para a importação dos bens de consumo semiduráveis (35,4%) e dos bens de capital (23,9%). Os componentes que apresentaram variação negativa foram as importações dos produtos agropecuários (-38,4%) e dos bens de consumos duráveis (-4,0%). 
FGV
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No 12º corte seguido, BC baixa juro para 6,5% ao ano, novo piso histórico

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Taxa é a menor de toda a série histórica do Banco Central, que começou em 1986. Em nota, Copom sinalizou a possibilidade de novo corte na Selic na próxima reunião, em maio.

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Por Alexandro Martello e Yvna Sousa, G1 e TV Globo, Brasília 
Postado em 21 de março de 2018 às 19h00m 
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (21) a redução da taxa básica de juros da economia brasileira de 6,75% ao ano para 6,5% ao ano.

Foi o 12º corte consecutivo na Selic. A taxa de 6,5% ao ano é a menor desde a adoção do regime de metas para a inflação, em 1999, e também de toda a série histórica do BC, iniciada em 1986.

A decisão confirma a previsão da maior parte dos economistas do mercado, colhida pelo próprio BC na semana passada. Ela também afeta o rendimento das cadernetas de poupança. (Leia mais abaixo)

Em comunicado, o Copom sinalizou que pode fazer uma nova redução moderada da taxa básica de juros na próxima reunião, em 16 de maio. O novo corte viria para garantir que seja alcançada, ao final do ano, a meta de inflação de 4,5%.

Taxa Selic em % ao ano, considerando as datas de reunião do Compom
Created with Highcharts 5.0.9em %taxa de jurosout/12jan/13abr/13jul/13out/13jan/14abr/14jul/14out/14jan/15abr/15jul/15out/15jan/16abr/16jul/16out/16jan/17abr/17jul/17out/17fev/186810121416
Fonte: BC

A possibilidade de novo corte contraria a expectativa dos analistas, que esperavam que a reunião desta quarta colocasse fim ao atual ciclo de redução da Selic, iniciado em 2016.

"A evolução do cenário básico tornou adequada a redução da taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual nesta reunião. Para a próxima reunião, o comitê vê, neste momento, como apropriada uma flexibilização monetária moderada adicional [novo corte na Selic]

O Comitê julga que este estímulo adicional mitiga o risco de postergação da convergência da inflação rumo às metas", informou o Copom na comunicado.
BC reduz os juros para 6,5% ao ano e diz que vai cortar mais
BC reduz os juros para 6,5% ao ano e diz que vai cortar mais

Por outro lado, o Copom informou que, se a economia evoluir como o previsto, não serão necessários cortes adicionais na Selic nas reuniões seguintes à de maio.

"Para reuniões além da próxima, salvo mudanças adicionais relevantes no cenário básico e no balanço de riscos para a inflação, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária, visando avaliar os próximos passos, tendo em vista o horizonte relevante naquele momento", diz o texto.

A taxa definida pelo BC influencia nos juros praticados pelos bancos. Entretanto, apesar de a Selic estar na mínima histórica, os juros bancários seguem elevados. Em janeiro (último dado disponivel), as taxas do cheque especial e do cartão de crédito rotativo estavam acima de 300% ao ano.
 (Foto: ´Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas)(Foto: ´Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas

Como as decisões são tomadas
A definição da taxa de juros pelo BC tem como foco o cumprimento da meta de inflação, fixada todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para 2018, a meta central de inflação é de 4,5%. Para 2019, é de 4,25%. O sistema, porém, prevê uma margem de tolerância, para cima e para baixo. Isso significa que a meta não seria descumprida pelo Banco Central caso a inflação neste ano ficasse entre 2,5% e 6,5%.

Normalmente, quando a inflação está alta, o BC eleva a Selic. A expectativa é que a subida da taxa também eleve os juros cobrados pelos bancos, ou seja, que o crédito fique mais caro e, com isso, freie o consumo, fazendo a inflação cair. Essa medida, porém, afeta a economia e gera desemprego.

Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas predeterminadas pelo CMN, o BC reduz os juros. É o que está acontecendo neste momento. Para 2018 e 2019, o mercado estima um IPCA de 3,63% e de 4,20%, respectivamente.

Comparação com outros países
Com a redução de juros promovida pelo Copom nesta quarta, o Brasil caiu de quinto para sexto lugar no ranking mundial de juros reais (calculados com abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses), compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.

Com os juros básicos em 6,5% ao ano, a taxa real do Brasil soma 2,54% ao ano, atrás da Turquia (5,95% ao ano), Argentina (4,56% ao ano), México (3,57% ao ano), Rússia (3,36% ao ano) e Índia (2,67% ao ano).

Rendimento da poupança
As decisões do Banco Central sobre a Selic também afetam o rendimento da poupança, que vai cair novamente a partir desta quarta-feira. A regra atual, em vigor desde maio de 2012, prevê corte nos rendimentos da poupança sempre que a Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano.

Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo BC. A norma vale apenas para depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012.

Com a nova queda dos juros, desta vez para 6,50% ao ano, a correção da poupança passará a ser de 4,55% ao ano, mais Taxa Referencial.

Mesmo assim, segundo cálculos da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a poupança continuará sendo uma "excelente opção de investimento, principalmente sobre os fundos cujas taxas de administração sejam superiores a 1% ao ano".
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